Psicologia e liberdade: conhecimento do "eu" e das coisas

AUTOR(ES)
FONTE

Fractal : Revista de Psicologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011-04

RESUMO

Nesse artigo, proponho investigar a significação do problema da liberdade no âmbito de um debate entre a tradição espiritualista e a psicologia experimental. Meu objetivo é o de demonstrar que a conceituação da mente como duração nãoespacializada e como multiplicidade qualitativa é capaz de suprir os empecilhos à liberdade que são instituídos pela psicologia experimental. Para tanto, recorro às obras dos filósofos Henri Bergson e Farias Brito, no tanto quanto souberam expressar e se posicionar em face dos propósitos experimentalistas. A conclusão obtida é a de que a causalidade não é determinação e, por isso, não exclui a liberdade.

ASSUNTO(S)

liberdade duração tempo e espaço multiplicidade psicofísica

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