Relação entre a função glótica e a desvantagem vocal em professores da rede pública de ensino
AUTOR(ES)
Dornelas, Rodrigo, Silva, Kelly da, Carregosa, Elisangela Santos, Gois, Jucimara Nascimento, Alves, Maria Edna Almeida C., Silva, Vanine Leal, Irineu, Roxane de Alencar
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-06
RESUMO
RESUMO Objetivo: conhecer a autopercepção sobre a função glótica e desvantagem vocal de professores e identificar se há correlação e associação entre essas duas variáveis. Métodos: participaram do estudo 78 professores da rede pública de ensino, de ambos os sexos, com idade entre 30 a 45 anos. Foram utilizados os questionários de Índice de Desvantagem Vocal-10 (IDV-10) e o Índice de Função Glótica (IFG). Para análise dos resultados foi utilizado o teste Qui-quadrado e o teste de correlação de Spearman, com nível de significância adotado de 5%. Resultados: participaram do estudo 78 professores, com idade média de 40 anos (desvio padrão ±8 anos). Vinte e cinco pessoas (32%) são do sexo masculino e 53 (68%) do feminino. Os resultados de ambos os questionários apresentaram-se significantemente associados (p<0,01) e com forte correlação (R=0,76; p<0,01). Conclusão: os professores do estudo percebem as desvantagens vocais, principalmente relacionadas à dificuldade para falar em ambientes ruidosos, sensação de quebra de voz e força para fazer a voz sair. Evidenciou-se associação estatisticamente significante e forte correlação entre os resultados da percepção da desvantagem vocal e a função glótica.
ASSUNTO(S)
docentes voz distúrbios da voz qualidade da voz ensino
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