Resíduo desidratado de vitivinícolas do Vale do São Francisco associado a diferentes fontes energéticas na alimentação de ovinos: desempenho animal.

AUTOR(ES)
FONTE

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Objetivou-se com a realização deste trabalho avaliar o ganho de peso e conversão alimentar em ovinos confinados recebendo dietas contendo resíduo de vitivinícolas associado a diferentes fontes energéticas. Foram utilizados 18 ovinos sem padrão racial definido, não castrados, com peso médio de 23 kg e oito meses de idade. O período experimental constou de 63 dias, sendo as dietas compostas de 50% de resíduo de vitivinícolas e 50% de concentrados energéticos: grão de milho moído (Zea mays), raspa de mandioca (Manihot esculenta) enriquecida com 1,8% de uréia e farelo de palma forrageira (Opuntia ficus) enriquecido com 1,1% de uréia. Para determinação do ganho de peso os animais foram pesados no início do experimento e a cada sete dias e, para coversão alimentar foi feita a relação entre o consumo de matéria seca e ganho de peso total num período de 63 dias. Os ganhos de peso médio diários foram de 117, 71 e 132g; a conversão alimentar 9,50, 13,28 e 11,30, respectivamente para as combinações resíduo e grão de milho moído, raspa de mandioca e farelo de palma. As médias diárias de ganho de peso vivo obtido pelos ovinos ao longo do período de engorda revelaram um bom potencial forrageiro do resíduo de vitivinícolas combinado as diferentes fontes energéticas.

ASSUNTO(S)

ovino alimentação confinamento conversão alimentar ganho de peso

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