Síntese de proteína microbiana e concentrações de uréia em vacas alimentadas com diferentes fontes de proteína
AUTOR(ES)
Pina, Douglas dos Santos, Valadares Filho, Sebastião de Campos, Valadares, Rilene Ferreira Diniz, Detmann, Edenio, Campos, José Maurício de Souza, Fonseca, Mozart Alves, Teixeira, Rafael Monteiro Araújo, Oliveira, André Soares de
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-08
RESUMO
Foram utilizadas 12 vacas Holandesas puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4, organizados de acordo com os dias em lactação, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes protéicas sobre a síntese, a eficiência de síntese de proteína microbiana, a concentração de nitrogênio uréico no soro (NUS) e no leite (NUL), a concentração de nitrogênio amoniacal e o pH ruminal. Utilizou-se silagem de milho como volumoso, na proporção de 60% da MS total. Os concentrados foram constituídos de diferentes fontes protéicas (FS - farelo de soja; FA38 - farelo de algodão 38%PB; FA28 - farelo de algodão 28%PB e FSU - farelo de soja + 5% de uréia/sulfato de amônia na MS do concentrado). As coletas spot de urina e de sangue foram realizadas no 18º dia do período experimental 4 horas após o fornecimento da alimentação aos animais, no período da manhã. Não foram observadas diferenças entre as dietas para o volume urinário (V), a excreção total de derivados de purinas (PT), a síntese e a eficiência de síntese de PB microbiana, expressa em g de PB/kg de NDT consumido. As concentrações de NUS e NUL também não diferiram entre as dietas. As concentrações de NUS e NUL e a síntese de PB microbiana não foram influenciadas pelas diferentes fontes de proteína dietéticas, inclusive com a adição de uréia (5% MS do concentrado).
ASSUNTO(S)
digestibilidade farelo de algodão farelo de soja nitrogênio uréico no leite purinas uréia
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