Tolerância ao estresse de calor em genótipos de trigo na fase de germinação
AUTOR(ES)
Cargnin, Adeliano, Souza, Moacil Alves de, Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos, Machado, Juarez Campolina, Machado, Carla Gomes, Sofiatti, Valdinei
FONTE
Bragantia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do estresse de calor e avaliar o grau de tolerância de genitores e populações segregantes a esse estresse, na fase de germinação, em condições controladas. Foram utilizadas sementes de oito genitores e oito populações segregantes, colocadas para germinar em papel germitest umedecido sob duas condições de temperatura: 25/15 ºC (diurno/noturno) para os tratamentos sem estresse e de 35/25 ºC (diurno/noturno) com estresse. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. Para cada repetição foram utilizados dois rolos, um para determinar a massa seca das sementes no terceiro dia após a semeadura e outro para a massa seca das plântulas no décimo dia. Avaliou-se ainda a eficiência do uso do endosperma e calculou-se o índice de estresse. Alta temperatura na fase de germinação das sementes ocasiona redução da massa seca de plântula e eficiência do uso do endosperma. Houve diferença de tolerância ao estresse de calor entre as populações e entre os genitores. Os materiais mais tolerantes ao calor foram: CPAC9662/IVI931009, BR24/Aliança, Aliança e CPAC9662.
ASSUNTO(S)
triticum aestivum l. temperatura variabilidade genética germinação da semente
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