Uso de manipueira no desenvolvimento vegetativo do milho em ambiente protegido

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

DATA DE PUBLICAÇÃO

2007-02

RESUMO

Avaliaram-se efeitos da água residuária de fecularia tratada por sistema de lagoas, na cultura do milho. A irrigação com água residuária propiciou aumento de todos os parâmetros químicos do solo, proporcional aos respectivos tratamentos como segue: L1E (efluente da lagoa de decantação), L1ED (efluente da lagoa de decantação diluído em 50%), L2E (efluente da primeira lagoa anaeróbia), L2ED (efluente da primeira lagoa anaeróbia diluído em 50%), L3E (efluente da segunda lagoa anaeróbia), L3ED (efluente da segunda lagoa anaeróbia diluído em 50%) e T (testemunha sem adubação, irrigação com água) exceto para o tratamento TA (testemunha com adubação 85 kg ha-1 K2O; 60 kg ha-1 N; 100 kg ha-1 P2O5 e irrigação com água) que também mostrou altos teores dos elementos avaliados; maiores alturas de planta foram obtidas nos tratamentos L1E, TA, T, os quais diferiram entre si, seguidos de L1ED, L2ED e L3ED, semelhantes estatisticamente, e de L2E e L3E também foram iguais entre si, a 5% de probabilidade; o número de folhas não diferiu significativamente entre tratamentos mas apenas teores de fósforo e zinco mostraram diferenças significativas entre tratamentos nas análises químicas do tecido foliar e das raízes.

ASSUNTO(S)

água residuária fecularia reúso zea mays l

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