Utilização das imagens ikonos para a derivação de produtos cartográficos como apoio à gestão de risco a movimento de massa
AUTOR(ES)
Sinara Fernandes Parreira
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
04/08/2011
RESUMO
Muitas cidades e comunidades rurais estão assentadas em sítios naturais sujeitos a fenômenos da dinâmica natural que representam risco para a população, como: inundações, deslizamentos, ventos fortes, terremotos, entre outros. A deflagração desses fenômenos perigosos com alta magnitude e/ou frequência pode provocar desde acidentes até catástrofes com muitas perdas e danos, inclusive com perdas de vidas humanas. O desenvolvimento de muitas regiões e países pode ser prejudicado pela ocorrência dessas catástrofes, pois recursos econômicos são perdidos no momento da ocorrência do evento e também gastos na reconstrução, o que leva a um círculo vicioso, uma vez que o recurso econômico é gasto em emergências e reconstrução e não em prevenção. A melhor forma de minimizar os impactos causados pelos desastres naturais é criar métodos de prevenção. Nesse sentido, essa pesquisa divulga a cartografia como instrumento fundamental para o planejamento, gestão e monitoramento das áreas consideradas de risco. Para estudo de caso foi escolhida a sub-bacia do Ribeirão Sorocaba localizada no município de Luís Alves, em Santa Catarina, região esta que foi muito afetada pelas chuvas de novembro de 2008. A metodologia da pesquisa se resume na extração automática do Modelo Digital de Elevação (MDE) por meio do par estereoscópico da imagem IKONOS e dos seus arquivos de Metadados. Com o MDE foi possível ortorretificar a imagem e avaliar a qualidade cartográfica dos dois produtos gerados segundo o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC). A avaliação mostrou que o objetivo de alcançar uma escala melhor que 1:50.000 foi alcançado. Os produtos podem chegar a escala de 1:10.000 na planimetria e 1:25.000 na altimetria, ambos na classe A do PEC
ASSUNTO(S)
cartografia catástrofes naturais geografia luis alves (sc) controle de inundações sensoriamento remoto santa catarina risco par estereoscópico modelo digital de elevação padrão de exatidão cartográfica ortorretificação geografia risk stereoscopic par digital elevation model digital photogrammetry orthorectification
ACESSO AO ARTIGO
http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2503Documentos Relacionados
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