Valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu submetido a tratamentos alcalinos
AUTOR(ES)
Garcez, Bruno Spindola, Alves, Arnaud Azevêdo, Oliveira, Maria Elizabete de, Parente, Henrique Nunes, Santana, Yânez André Gomes, Moreira Filho, Miguel Arcanjo, Câmara, Cauê Soares
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
Avaliou-se o efeito de tratamentos alcalinos por amonização com ureia a 2, 4 e 6% e por NaOH ou Ca(OH)2 a 1, 2 e 3% sobre o valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu quanto à composição e degradabilidade ruminal in situ nos tempos 6, 24 e 72h. Houve redução (P<0,05) nos teores de fibra em detergente neutro e em detergente ácido corrigidas para cinza e proteína (FDNcp e FDAcp) e nas frações hemicelulose e lignina quando dos tratamentos alcalinos, verificando-se ainda aumento (P<0,05) nos teores de proteína bruta (PB) e redução no N insolúvel quando da amonização. A degradação potencial (DP) da matéria seca (MS) e FDN do feno mostrou-se baixa, embora a amonização com 4% de ureia tenha elevado a degradação potencial e efetiva da PB, o que se atribui à intensa lignificação da parede celular, com limitação à utilização como volumoso em dietas para ruminantes. A amonização e o tratamento com 3% de Ca(OH)2 melhoram a degradação da MS e FDN, com destaque para a amonização com 4% de ureia, no entanto, os valores obtidos, 35,9 e 27,04%, respectivamente, são considerados baixos.
ASSUNTO(S)
amonização degradação hidróxido de sódio orbignya sp
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