Variabilidade sazonal no ducto epididimário de codorna doméstica: observações morfológicas
AUTOR(ES)
Orsi, Antônio M., Domeniconi, Raquel F., Simões, Karina, Stefanini, Maíra A., Baraldi-Artoni, Silvana M.
FONTE
Pesquisa Veterinária Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-12
RESUMO
O ducto epididimário (DE) de codorna doméstica mostrou, ao longo do ano, variabilidade pequena, porém muito expressiva no outono, o qual corresponde à fase quiescente do ciclo testicular anual. A morfologia do DE na primavera foi, em termos, similar à verificada no verão e inverno. Nestas fases notaram-se aumento significante do calibre tubular do DE; estocagem intraluminal de espermatozóides e ocorrência de mitocôndrias, lamelas do RE, vesículas variáveis quanto à forma, dimensões e conteúdos e presença de alguns lisossomos localizados, principalmente, no citoplasma apical das células principais (P), no epitélio epididimário. Estas características ultra-estruturais das células P parecem ser indicativas da ocorrência de processos ativos de endocitose e de secreção micromerócrina. A quiescência outonal foi caracterizada pelo aspecto anfractuoso do DE; ausência de espermatozóides e pouco material intraluminal, observados à microscopia de luz. Características ultra-estruturais degenerativas foram verificadas ao nível do citoplasma supranuclear das células P epididimárias no outono.
ASSUNTO(S)
ducto epididimário morfologia variabilidade sazonal codorna
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