Variedades locais de feijoeiro como fontes potenciais de resistência a antracnose
AUTOR(ES)
Fioreze, Ana Carolina da Costa Lara, Grigolo, Sibila, Piva, Claudia Aparecida Guginski, Sartori, Lays
FONTE
Pesqui. Agropecu. Trop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-04
RESUMO
RESUMO Dentre as doenças que afetam as lavouras de feijão está a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magnus), com ocorrência em todo o Brasil, acarretando perdas de até 100 % na produção de grãos. Cerca de 20 genes que conferem resistência a raças específicas do patógeno já foram descritos na literatura. Objetivou-se avaliar as variedades de feijoeiro dos estados de Santa Catarina e Paraná, no que diz respeito à resistência a antracnose, em duas safras. Além disso, duas cultivares comerciais foram utilizadas como controles: IPR Tangará, como suscetível; e BRS Campeiro, como moderadamente resistente. A maioria das variedades locais foi considerada resistente ou moderadamente resistente, sendo mais pronunciada a cultivar Amendoim, com grãos grandes e tegumento vermelho, evidenciando resistência em ambas as avaliações. A este respeito, a possibilidade de utilizá-las como fontes de resistência à antracnose pode ser considerada, pois, também, demonstram adaptabilidade às condições ambientais.
ASSUNTO(S)
phaseolus vulgaris l. colletotrichum lindemunthianum (sacc. & magnus) interação genótipo x safra
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