VER POR MEIO DO INVISÍVEL: O cinema como tradução xamânica
AUTOR(ES)
BRASIL, ANDRÉ
FONTE
Novos estud. CEBRAP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-11
RESUMO
RESUMO O artigo retoma a trajetória do cinema realizado por diretores e coletivos indígenas no Brasil, com dedicação especial ao projeto Vídeo nas Aldeias, para explorar a hipótese de uma “crítica xamânica da economia política da imagem” (inspirada na reivindicação por Bruce Albert de uma “crítica xamânica da economia política da natureza”). Tomando duas categorias como transversais aos filmes - o antecampo e o extracampo -, buscamos nos mover pela questão: como o cinema pode assumir aspectos de um modo xamânico de conhecimento e tradução?
ASSUNTO(S)
vídeo nas aldeias xamanismo cosmopolítica antecampo extracampo
Documentos Relacionados
- O muro invisível: a nacionalidade como discurso reificado na fronteira Brasil-Bolívia
- “Reaprender a ver o mundo”: o cinema como educação do olhar
- O visível do invisível: data art e visualização de dados
- O imposto invisível: um estudo do fenômeno da ocultação do imposto no sistema tributário brasileiro
- Iconografias do invisível: a arte de Feliciano e Luis Lana