Vírus da doença de Newcastle em aves não vacinadas no Estado do Rio de Janeiro
AUTOR(ES)
Oliveira Junior, Jorge Granja de, Portz, Cristiana, Loureiro, Bernardo Oliveira, Schiavo, Paula Amorin, Fedullo, Luiz Paulo das Luzes, Mazur, Carlos, Andrade, Cláudio de Moraes
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-04
RESUMO
O vírus da doença de Newcastle (VDN) tem sido isolado na maioria das espécies de aves de vida livre e doméstica em todo o mundo. O comércio internacional de aves deve ser considerado como um fator importante na disseminação da doença. Infecções naturais e experimentais já foram demonstradas em, pelo menos, 236 espécies de aves. Portanto, aves silvestres livres ou cativas, e aves domésticas não vacinadas, podem atuar como reservatório para o VDN. Para analisar esta hipótese, aves do Zoológico Municipal do Rio de Janeiro e de propriedades particulares nos municípios de Seropédica, Japeri, Paulo de Frontin, Paracambi, Valença, Barra do Piraí, Rio de Janeiro e Nova Friburgo tiveram sangue coletado para detecção de anticorpos para VDN. Um painel de 837 plasmas foi obtido, no período de agosto de 1998 a julho de 2001, e analisado pelo teste de inibição da hemaglutinação (HI), dos quais 12 foram soropositivas (1,43%) para o VDN, indicando prévio contato das aves com o patógeno.
ASSUNTO(S)
vírus da doença de newcastle paramixovírus sorologia patologia aviária
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