Ateromatose
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Cardiovascular Risk in Psoriasis Patients: Clinical, Functional and Morphological Parameters
Resumo Fundamento: A psoríase correlaciona-se a distúrbios metabólicos, ateromatose precoce e aumento do risco cardiovascular. Objetivos: Avaliar marcadores de doença cardiovascular na população psoriásica. Métodos: Estudo observacional transversal, envolvendo 11 participantes psoriásicos e 33 controles. Foram avaliados parâmetros antropométric
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 18/07/2019
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2. Fatores de risco de ateromatose da aorta em cirurgia cardiovascular
Objetivo: Determinar a prevalência e as características de ateromatose da aorta ascendente e/ou arco aórtico em cirurgia cardiovascular, os fatores de risco de sua ocorrência e a implicação prognóstica imediata da mesma. Métodos: No período de janeiro de 2007 a junho de 2011, 2042 pacientes adultos consecutivos foram analisados, sem critérios de e
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2014-12
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3. Associação de níveis plasmáticos de PAI-1 e polimorfismo 4G/5G em pacientes com doença arterial coronariana
FUNDAMENTO: O polimorfismo 4G/5G do inibidor ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) pode influenciar a expressão do PAI-1. Níveis plasmáticos elevados de PAI-1 estão associados com Doença Arterial Coronariana (DAC). OBJETIVO: O presente estudo investigou a influência do polimorfismo 4G/5G do PAI-1 nos níveis plasmáticos de PAI-1 e sua associação
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 21/10/2011
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4. Avaliação de ateromatose subclínica em pacientes HIV/aids: determinação da velocidade de onda de pulso e da espessura média-íntima de carótidas / Evaluation of subclinical atheromatous disease in HIV/AIDS patients: assessment of pulse wave velocity (PWV) and carotid intimamedia thickness (IMT)
A terapia anti-retroviral altamente potente (HAART), determinou uma melhora significativa do prognóstico dos pacientes vivendo com HIV/aids. Contudo, a presença de toxicidades agudas e crônicas, incluindo risco aumentado de doenças cardiovasculares, acarretou novas implicações para a qualidade e expectativa de vida destes pacientes. O objetivo deste es
Publicado em: 2010
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5. Chlamydia pneumoniae e acidente vascular cerebral aterotrombótico: existe relação direta?
OBJETIVO: Investigar a possível relação entre Chlamydia pneumoniae e acidente vascular cerebral aterotrombótico (AVC). MÉTODO: 150 pacientes com aterotrombose carotídea foram estudados. A casuística foi dividida em 3 grupos: AVC: 65 pacientes; ataque isquêmico transitório (AIT): 26 pacientes e controles: 59. O início do AVC ou AIT era até 30 dias
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-09
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6. Aterosclerose carotídea avaliada pelo eco-Doppler: associação com fatores de risco e doenças arteriais sistêmicas
CONTEXTO: A aterosclerose carotídea apresenta alta prevalência populacional e associação com vários fatores de risco, contribuindo para altos índices de morbidade e mortalidade. OBJETIVO: Pesquisar a freqüência e associação da aterosclerose de carótidas extracranianas com: idade, sexo, hipertensão arterial, doença coronária isquêmica, tabagism
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 30/01/2009
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7. Síndrome de Tako-Tsubo em decorrência de bloqueio neuromuscular residual: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome de Tako-Tsubo é uma complicação pós-operatória rara, com mortalidade em torno de 5%. O objetivo deste relato é apresentar o bloqueio neuromuscular residual como fator desencadeante da referida síndrome, discutir sobre a mesma e alertar sobre o bloqueio neuromuscular residual. RELATO DO CASO: Paciente do sexo femi
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-12
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8. Fatores de risco para acidente vascular cerebral no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio
Introdução: A indicação de endarterectomia carotídea (EAC) profilática em conjunto com revascularização miocárdica (CRM) permanece assunto indefinido. A cirurgia conjunta é amplamente difundida, mas seus resultados vêm sendo questionados. Método: Coorte retrospectiva de 691 pacientes submetidos à CRM, escolhidos aleatoriamente. Avaliação reali
Publicado em: 2008
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9. Parâmetros bioquímicos, hemostáticos e moleculares em indivíduos submetidos à angiografia coronariana
A doença arterial coronariana (DAC) apresenta origem multifatorial, compreendendo vários processos bioquímicos envolvidos na formação e na progressão da placa de ateroma. Alterações do metabolismo lipídico, do endotélio vascular, da coagulação sangüínea ou da fibrinólise, bem como a resposta inflamatória da aterosclerose, podem ser os respons
Publicado em: 2008
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10. Proteína C-reativa ultra-sensível em pacientes com diagnóstico de doença arterial coronariana estabelecido por angiografia
A proteína C-reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, sintetizada pelo fígado em resposta às citocinas, que reflete inflamação ativa sistêmica. A inflamação tem um papel potencial no início, progressão e desestabilização das placas de ateroma. Marcadores plasmáticos de inflamação crônica têm sido consistentemente associados ao risco de
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2007-04
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11. Homocistéina e metilenotetrahidrofolato redutase em indivíduos submetidos à angiografia coronariana
OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como inv
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-02
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12. Níveis plasmáticos de Dímero D em pacientes com doença arterial coronariana
Em estudo prévio, os níveis plasmáticos do fragmento 1+2 da protrombina não foram associados com a presença ou com a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), não trazendo benefício adicional pelo menos em indivíduos com diagnóstico de DAC estabelecido por angiografia. Desta forma, neste estudo outro marcador de hipercoagulabilidade foi avali
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-12