Atlantoscia
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1. Coprophagy in detritivores: methodological design for feeding studies in terrestrial isopods (Crustacea, Isopoda, Oniscidea)
ABSTRACT Isopods consume feces in laboratory conditions. We investigated the effects of coprophagy on food consumption and assimilation and on isopod biomass to determine the best methodological design for feeding performance experiments. We used three species of isopods representing different eco-morphological groups and two leaves with different nitrogen c
Nauplius. Publicado em: 01/08/2019
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2. Diversidade de isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea) em três ambientes florestais no sul do Brasil
Os isópodos terrestres são um importante e dominante componente nas comunidades de meso e macro-decompositores de solo. O presente estudo investiga a diversidade e composição de espécies de isópodos terrestres em três formações vegetais diferentes na Serra Geral do Rio Grande do Sul, Brasil. A área compreende duas formações naturais (Mata Primár
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 2014-09
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3. Isópodos terrestres (Crustacea: Isopoda: Oniscidea) em ninhos de térmitas (Blattodea: Termitidae) em uma plantação de cacau no Brasil
Diversos animais, incluindo isópodos terrestres, vivem em ninhos de térmites como ocupantes secundários. Neste trabalho, foram registradas cinco espécies de isópodos terrestres (Oniscidea) em 17 de 34 ninhos deNasutitermes estudados em uma plantação de cacau situada próxima a Ilhéus, Bahia, Brasil. Destes ninhos, dois eram decadentes e 15 abandonado
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-09
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4. A new species of Atlantoscia Ferrara & Taiti, 1981 (Oniscidea: Philosciidae) from Rio Grande do Sul, Brazil
To date the genus Atlantoscia Ferrara and Taiti, 1981 includes two species, A. floridana (van Name, 1940) and A. rubromarginata Araujo and Leistikow, 1999. The species Atlantoscia petronioi sp.n. is described on the basis of material collected in a coastal dune forest area of the southern Rio Grande do Sul state, Brazil. This new species is characterized by
Nauplius. Publicado em: 2012-12
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5. Detection of Wolbachia (Alphaproteobacteria: rickettsiales) in three species of terrestrial isopods (crustacea: isopoda: oniscidea) in Brazil
Terrestrial isopods are widely infected with Wolbachia. However, little is known about the presence of bacteria in the Neotropical species. The objective of this study was to test the hypothesis of presence of Wolbachia infection in the native species of terrestrial isopods, Atlantoscia floridana and Circoniscus bezzii, and in the introduced species Burmonis
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2012-06
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6. Tatuzinhos neotropicais (isopoda) colonizando serapilheira pioneira em um ambiente com depósitos de resíduos carboníferos
Depósitos irregulares de resíduos da combustão do carvão têm impactos adversos nos ecossistemas terrestres. Plantas pioneiras e invertebrados do solo têm importante papel na recuperação dessas áreas. O objetivo deste estudo foi investigar os padrões de colonização de isópodos terrestres (Oniscidea) em serapilheira de três plantas pioneiras (uma
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2011-06
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7. The effects of four types of anthropogenic disturbances on composition and abundance of terrestrial isopods (Isopoda: Oniscidea)
The Brazilian Atlantic Forest is currently reduced to about 12% of its original range. Among the components that make up its great diversity, there are species with the potential to be bioindicators, which can be very important for conservation-oriented studies. This study compares the species composition, abundance and sex ratio of terrestrial isopods in si
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 2011-02
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8. Aspectos da relação simbiótica entre as bactérias Wolbachia (Alphaproteobacteria, Rickettsiales) e os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea)
Wolbachia é uma alfaproteobactéria que apresenta simbiose com uma variedade de artrópodos e nematoides, estando entre os mais abundantes gêneros de bactérias intracelulares já descobertos. Na região Neotropical, os estudos sobre tais bactérias e seus hospedeiros, em especial isópodos terrestres, ainda são incipientes. O presente trabalho teve como
Publicado em: 2011
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9. Ocorrência e distribuição de isópodos terrestres (Crustacea: Oniscidea) em três ambientes florestais na Serra Geral, Rio Grande do Sul
A subordem Oniscidea Latreille, 1829 é a única ordem de Isopoda que abriga espécies verdadeiramente terrestres. Formam um importante e dominante componente nas comunidades de meso e macro-decompositores de solo. Suas atividades causam um impacto considerável na decomposição através da promoção da respiração microbial e alterações na química dos
Publicado em: 2010
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10. Decomposição foliar de espécies pioneiras e macrofauna de solo em ecossistemas degradados pela deposição de cinzas e extração do carvão
Dois estudos envolvendo o processo de decomposição foliar de espécies pioneiras e os organismos da macrofauna de solo foram realizados em ecossistemas degradados pela deposição de cinzas e extração do carvão no Rio Grande do Sul, Brasil. Os estudos resultaram em três artigos científicos. O primeiro estudo (1° artigo) acessou a decomposição folia
Publicado em: 2009
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11. Ecologia populacional, estratégias reprodutivas e uso de recursos por isópodos terrestres neotropicais (Crustacea, isopoda)
Os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea) apresentam adaptações únicas à vida terrestre, tanto fisiológicas quanto morfológicas e comportamentais. Habitam uma grande variedade de ambientes e são facilmente capturados e mantidos em laboratório, constituindo assim um ótimo modelo para investigações que contribuam para um melhor entendimento da
Publicado em: 2009
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12. Uma assembléia de isópodos terrestres (Crustacea) no sul do Brasil e sua contribuição para o processamento da serapilheira
Neste estudo é descrita uma assembléia de isópodos terrestres no Parque Estadual de Itapuã e estimada a contribuição de duas espécies para o processamento da serapilheira. Após um ano, foram obtidos 3748 indivíduos, correspondendo a seis espécies de quatro grupos eco-morfológicos (em ordem de abundância): Balloniscus glaber Araujo & Zardo, 1995,
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2008-03