Avaliacao Da Toxicidade Oral Subcronica
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1. Avaliação toxicológica pré-clínica do chá das folhas de Morus nigra L. (Moraceae)
O objetivo desse estudo foi realizar um ensaio toxicológico pré-clínico para analisar a toxicidade do chá das folhas de Morus nigra L. (Moraceae). A toxicidade subcrônica do chá (CF-Mn) foi avaliada durante 30 dias por via oral em ratos. Ao grupo controle foi administrado água, para comparação. Durante o período experimental foi avaliada a presenç
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2013
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2. Análise química e toxicológica de suplementos alimentares e compostos emagrecedores contendo p-sinefrina associada a efedrina, salicina e cafeína
Os suplementos alimentares e compostos emagrecedores a base de extratos vegetais têm uso muito difundido e indiscriminado, principalmente pela diversidade de produtos disponíveis e facilidade de acesso aos mesmos, aliada à falsa crença popular de que ¿o que é natural não faz mal¿. Produtos contendo a associação de psinefrina, efedrina, salicina e c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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3. Avaliação dos efeitos neurotóxicos induzidos por benzo(a)pireno sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos
Benzo[a]pireno (BaP) é um contaminante ambiental formado durante a combustão incompleta ou pirólise de material orgânico. O papel do BaP como um potente agente mutagênico e carcinogênico está bem definido, no entanto, poucos estudos foram publicados relacionados aos efeitos neurotóxicos provocados por este composto. Devido a presença de BaP como con
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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4. Avaliação toxicológica pré-clinica do fitoterápico contendo Gossypium herbaceum (Tintura de Algodoeiro Cangeri) em ratos wistar
O presente estudo avaliou a segurança de um fitoterápico, constituído de extrato fluído de Gossypium herbaceum (algodoeiro) (Tintura de Algodoeiro Cangeri®), através de estudos de toxicidade subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O objetivo era verificar se o p
Publicado em: 2010
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5. Avaliação toxicológica pré-clínica do fitoperápico contendo Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú composto) em ratos wistar. / Pre-clinic toxicological evaluation of a phytotherapic containing Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú Composto®) in Wistar rats
O fitoterápico Cassaú Composto® é uma associação de extratos fluidos de Aristolochia cymbifera (“cassaú”), Plantago major L.(“transagem”), Luehea grandiflora Mart.(“açoita-cavalo”), Myrocarpus frondosus Allemão (“cabreúva”), Piptadenia colubrina Benth (“angico”). Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de
Publicado em: 2010
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6. Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas do xarope contendo os extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião) , Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas em ratos e ratas Wistar
O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol® é uma associação de extratos de Roripa nasturtium Rusby (Agrião), Musa spp. (Bananeira), Ficus carica Linné (Figueira), Tagetes minuta Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução
Publicado em: 2009
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7. Polygala sabulosa A. W. Bennett: obtenção de estirilpironas e cumarinas, preparo de análogos e ensaios de atividades biológicas
No presente estudo, realizou-se uma reinvestigação fitoquímica da espécie Polygala sabulosa para a obtenção dos principais metabólitos secundários, o preparo de moléculas análogas e, paralelamente, a realização de ensaios de atividades biológicas. A análise dos componentes do óleo volátil das raízes mostrou o salicilato de metila como compon
Publicado em: 2008
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8. Avaliação toxicológica pré-clínica do fitoterápico contendo Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú composto) em ratos wistar.
Avaliou-se a segurança de um fitoterápico, constituído de extratos fluidos de Aristolochia cymbifera (“cassaú”), Plantago major L.(“transagem”), Luehea grandiflora Mart.(“açoita-cavalo”), Myrocarpus frondosus Allemão (“cabreúva”), Piptadenia colubrina Benth (“angico”) (Cassaú Composto® ), através de estudos de toxicidade aguda e
Publicado em: 2007
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9. Avaliação do extrato hidroalcoólico de Mentha crispa sobre a performance reprodutiva em ratos Wistar
A Mentha crispa (Lamiaceae) é conhecida popularmente como hortelã-da-folha-miúda. O extrato hidroalcoólico (EHA) de Mentha crispa, obtido do caule e da folha, possui atividade amebicida (Entamoeba histolytica) e giardicida (Giardia lamblia) e é explorado comercialmente na produção do fitoterápico Giamebil plus®. Os efeitos da administração oral su
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-06
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10. Avaliação do tratamento subcrônico com o extrato hidroalcoólico de Calendula officinalis L. sobre os parâmetros bioquímicos e hematológicos em ratas Wistar
Os efeitos da administração oral subcrônica do extrato hidroalcoólico (EHA) preparado de flores de Calendula officinalis L. foram investigados sobre os parâmetros hematológicos e bioquímicos em ratas Wistar adultas. Quarenta ratas (n=10/grupo) foram tratadas durante 30 dias consecutivos com EHA por via oral nas doses de 0,25, 0,5, e 1,0 g/kg de peso e
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2005-06
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11. Avaliação da toxidade oral aguda e subcrônica de extrato etanólico de Pothomorphe umbellata L. Miq. (Parapiroba)
Existe uma grande preocupação quanto ao uso seguro de extratos vegetais e, por esta razão, a necessidade de estudos toxicológicos pré-clínicos e clínicos destes extratos. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a toxicidade aguda e subcrônica do extrato hidroalcoólico liofilizado de Pothomorphe umbellata L. Miq., administrado por via oral para an
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Publicado em: 2005-03
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12. Avaliação da toxicidade oral subcrônica da bixina para ratos
A bixina em pó (30% de bixina), proveniente das sementes de urucum (Bixa orellana L.), foi administrada, por gavagem, a ratos Wistar, 10 animais de cada sexo, na concentração de 0,01±0,006% de bixina/dia, em óleo de milho, cinco dias por semana, durante 13 semanas, com o objetivo de verificar a toxicidade da substância-teste para essa espécie animal.
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Publicado em: 2004-06