Bacia De Itaborai
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1. Kit paleontológico: um material didático com abordagem investigativa
Neste trabalho apresentamos um kit para aulas práticas que possibilitará, aos estudantes do Ensino Fundamental, conhecer mais sobre a Paleontologia e compreender a utilidade dos fósseis para a interpretação dos ambientes pretéritos e para a datação das camadas sedimentares. A quase totalidade das escolas do Ensino Fundamental II não dispõe de mater
Ciênc. educ. (Bauru). Publicado em: 2014-04
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2. Taxonomic revision of the fossil pulmonate mollusks of Itaboraí Basin (Paleocene), Brazil
Os calcários da Bacia de Itaboraí (Paleoceno Médio), Rio de Janeiro, Brasil, abrigam uma rica fauna de gastrópodes pulmonados do Paleoceno Médio, tanto terrestres quanto dulciaquícolas. No presente trabalho realiza-se uma extensiva revisão taxonômica dessa paleofauna. Duas novas espécies, Eoborus fusiforme e Gastrocopta itaboraiensis, são descritas
Pap. Avulsos Zool. (São Paulo). Publicado em: 2013
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3. Revisão taxonômica da malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí (Paleoceno), Rio de Janeiro / Taxonomic revision of the fossil molluscan fauna of Itaboraí Basin (Paleocene), Rio de Janeiro
As fácies calcárias da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro, Brasil, são muito famosas por sua abundante fauna de mamíferos. Entretanto, Itaboraí também abriga uma rica fauna de gastrópodes pulmonados do Paleoceno Médio, tanto terrestres quanto dulciaquícolas. Contudo, os estudos lidando com essa malacofauna abrangem apenas as descrições originais d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/12/2011
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4. Reavaliação deposicional da Bacia de São José de Itaboraí com base em dados geológicos e geofísicos / Revaluation of the deposicional evolution of the São José de Itaboraí Basin based on geological and geophysical data
A Bacia de São José de Itaboraí está localizada no Município de Itaboraí, no Estado do Rio de Janeiro. Ela foi descoberta em 1928, pelo Engenheiro Carlos Euler, que após analisar um suposto caulim encontrado na Fazenda São José pelo seu então proprietário, Sr. Ernesto Coube, verificou que se tratava de calcário. Os Professores Rui Lima e Silva e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/09/2009