Baixo Rio Xingu
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Taxonomic revision of Galeocharax (Characiformes: Characidae: Characinae)
RESUMO A taxonomia de Galeocharax, um gênero de peixes de água doce distribuído nos principais sistemas hídricos da América do Sul cisandina, com exceção da bacia do rio Negro, do rio São Francisco, do rio Xingu e das drenagens litorâneas do leste, é aqui revisada. Foram examinados 1229 exemplares, dos quais 680 tiveram dados merísticos e morfomé
Neotrop. ichthyol.. Publicado em: 23/03/2017
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2. Lista adicional de macrófitas aquáticas do baixo Rio Xingu
Resumo Neste trabalho os autores apresentam uma lista adicional de macrófitas aquáticas no baixo Rio Xingu.
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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3. Estrutura da comunidade do zooplancton do Baixo Rio Xingu (PA), em relação ao ciclo hidrológico
Resumo A comunidade zooplanctônica do Baixo Rio Xingú apresenta grandes flutuações em riqueza de espécies e na densidade (no org./m3) durante os diferentes períodos de flutuação do nível da água. Pulsos de densidade e de riqueza de espécies, são adaptados e ajustados aos pulsos em nível da água e fluxo. Isto está conectado com as estratégias
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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4. Oncidiinae (Orchidaceae) na volta grande do Rio Xingu, Pará, Brasil
Resumo Entre os estudos com Orchidaceae na Amazônia, nenhum compreende a região da Volta Grande do rio Xingu, localizada no baixo Xingu. O objetivo deste estudo foi inventariar e estudar taxonomicamente as espécies de Oncidiinae (Orchidaceae) na Volta Grande do rio Xingu, estado do Pará, Brasil. O levantamento florístico foi realizado na área da Usina
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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5. Disponibilidade e consumo de presas por harpia no entorno de territórios de nidificação no rio Xingu, Amazônia Oriental Brasileira
Resumo O interflúvio Tapajós-Xingu, um dos centros de endemismo da Amazônia, onde habita uma das mais poderosas aves de rapina, a harpia, é também alvo de intensa pressão antrópica com reduções históricas da cobertura florestal. Analisamos a disponibilidade de vertebrados e o consumo de presas por harpia em seis territórios de reprodução no Rio
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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6. Concentrações de mercúrio em diferentes tecidos de Podocnemis unifilis (Podocnemididae: Testudines) do baixo Rio Xingu – Amazônia, Brasil
Resumo Estudos utilizando quelônios como biosentinelas de qualidade ambiental ou de riscos à saúde associados ao consumo de tartarugas são raros, especialmente na bacia amazônica. Neste estudo foram medidos os níveis de mercúrio no músculo, fígado, gordura e sangue de Podocnemis unifilis do baixo Rio Xingu. Foram avaliadas as possíveis diferenças
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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7. Abundância de Gavião-real e Gavião-real falso numa área sob impacto de reservatório no Baixo e Médio rio Xingu
Resumo Na Amazônia brasileira dois gêneros mono-específicos, Harpia e Morphnus, caracterizam-se por baixa densidade e estão classificados pelo IUCN como Quase Ameaçados, porém ocorrem sobre grande parte do território nacional, suas principais ameaças são a fragmentação florestal, a degradação de hábitat e a caça. Neste estudo avaliamos a abund
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-08
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8. Taxonomia e filogenia das espécies de Dasyloricaria Isbrücker &Nijssen, 1979 (Siluriformes: loricariidae)
Foram realizadas a revisão taxonômica e uma análise filogenética do gênero Dasyloricaria. Este grupo de cascudos pertence à família Loricariidae, subfamília Loricariinae e a sua distribuição é estritamente Transandina. Dentro dos loricarineos, em Das yloricaria se encontram indivíduos que podem atingir mais de 20 cm de Comprimento Padrão. A revi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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9. Taxonomia e padrões de distribuição dos peixes anostomídeos (Characiformes, Anostomidae) na bacia do rio Tapajós, Brasil
Conhecidos popularmente como aracus ou piaus, os peixes da família Anostomidae (Ostariophysi: Characiformes) são amplamente distribuídos por toda a América do Sul, da ilha caribenha de Trinidad à Argentina (Garavello et al., 1992), sendo que na Amazônia se concentra cerca da metade das 140 espécies conhecidas. O presente estudo trata do levantamento d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/04/2011
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10. Fitossociologia de uma área de floresta estacional perenifólia na fazenda Amoreiras, Querência, MT
As florestas do sul da Amazônia, onde se encontra a Floresta Estacional Perenifólia, têm grande influência sobre a manutenção do equilíbrio físico regional e são as que mais estão ameaçadas pela ação antrópica, além de serem pouco conhecidas em relação à sua estrutura. Diante disso, objetivou-se estudar a estrutura fitossociológica de um t
Revista Árvore. Publicado em: 2010-08
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11. Geomorfologia e sedimentologia dos depósitos sedimentares recentes da porção superior do Estuário do Rio Pará (Baía de Marajó, Amazônia)
A dissertação visa caracterizar os depósitos sedimentares superficiais da planície arenosa de maré e de fundo/canal da porção superior da baía de Marajó, na área de influencia do Porto de Vila do Conde quanto sua geomorfologia, distribuição sedimentar e assembléia mineralógica de fundo, com ênfase nos minerais pesados. Os sedimentos foram clas
Publicado em: 2010
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12. Descrição gramatical da Língua Araweté
Esta tese de doutorado apresenta uma primeira descrição aprofundada da gramática da língua Araweté, que é um dos membros do sub-ramo V da família lingüística Tupí-Guaraní (RODRIGUES, 1985; RODRIGUES e CABRAL, 2002), o qual, por sua vez, é um dos dez ramos do troco Tupí (RODRIGUES, 1985, 1984-1985, 1997, 1999). O Araweté é falado por um grupo d
Publicado em: 2009