Bexiga Cirurgia
Mostrando 1-12 de 71 artigos, teses e dissertações.
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1. Existe alguma restrição quanto à realização de exercícios de Kegel em mulheres pós operatórias de cirurgia ginecológica?
Não foram encontrados estudos com bons níveis de evidência sobre este tema, porém o consenso da literatura aponta que as restrições aos exercícios de Kegel devem ser observadas somente no primeiro mês pós-operatório, após este período os exercícios pélvicos podem ser realizados pelo menos três vezes por dia.
Os exercícios auxiliam na
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Que condutas adotar para uma paciente gestante com quadro de nefrolitíase?
O diagnóstico de nefrolitíase assintomática durante a gestação não requer medidas adicionais, apenas o seguimento do pré-natal normal. Contudo, quando ocorre cólica renal ou complicações decorrentes da nefrolitíase, medidas adicionais tornam-se necessárias. Nestes eventos, mais comuns nos últimos meses de gestação, há particularidades rela
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como proceder frente a verificação de pressão arterial em pacientes mastectomizadas?
Fica inviável a realização da aferição da pressão arterial (PA) sistêmica no braço decorrente da mastectomia. Se ambos os membros foram realizados o esvaziamento axilar, o procedimento da técnica deverá ser desenvolvido em membro inferior. A técnica de Korotkoff (ausculta da pressão) no membro superior afetado pelo esvaziamento axilar, pode de
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Reconstrução urológica tardia de gêmeos isquiópagos com extrofia de bexiga e incontinência urinária
RESUMO Relata-se caso de reconstrução urinária em gêmeos siameses previamente separados com apresentação clínica de bexiga extrófica e incontinência urinária. Os dois pacientes eram do sexo masculino com idade de 13 anos. O primeiro gêmeo apresentava falha da enterocistoplastia com extrusão e visualização da neobexiga extrófica, tendo sido sub
Einstein (São Paulo). Publicado em: 08/11/2018
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7. Epidemiologia da síndrome da cauda equina. O que mudou até 2015
RESUMO Objetivo: Analisar as características e os desfechos dos casos internados por síndrome da cauda equina (SCE) no Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de 2005-2015. Secundariamente, este artigo é a continuação do trabalho epidemiológico de mesma base publicado em 2013 e servirá de b
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2018-02
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8. Paraparesia espástica tropical - abordagem anestésica
Resumo Introdução A infecção por HTLV- 1 é endêmica no Japão, nas Caraíbas, na África e na América do Sul. A transmissão ocorre de mãe para filho, por contatos sexuais, transfusões de sangue ou partilha de agulhas. A essa infeção está associada uma doença neurológica degenerativa crônica, a paraparesia espástica tropical (TSP). Essa resu
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2017-12
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9. Fatores associados à síndrome da bexiga hiperativa em idosas: um estudo transversal
Resumo Objetivo: Identificar os fatores clínicos e sociodemográficos associados à Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH). Método: Estudo transversal, realizado com idosas (>60 anos) da comunidade de Ceilândia, DF, Brasil; avaliadas por meio de entrevistas e questionários. As variáveis clínicas e sociodemográficas analisadas foram: idade; índice de
Rev. bras. geriatr. gerontol.. Publicado em: 2017-08
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10. Ressecções pélvicas alargadas no tratamento do câncer colorretal e de canal anal localmente avançado ou recidivado: análise dos aspectos técnicos e fatores de morbimortalidade em 24 casos consecutivos
RESUMO Objetivos: avaliar o perfil de morbimortalidade e seus fatores preditivos relacionados às ressecções pélvicas extensas, incluindo a exenteração pélvica, com o intuito de otimizar a seleção dos pacientes e obtenção de melhores resultados cirúrgicos. Métodos: foram realizadas 24 grandes ressecções pélvicas por neoplasia maligna anorret
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2016-04
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11. Avaliações clínica, ecográfica e anatomofisiológica do alotransplante parcial de vesícula urinária com células-tronco mesenquimais alogênicas derivadas do tecido adiposo em coelhos
RESUMOOs problemas relacionados ao armazenamento vesical são muitos e relevantes. Eles, além de influírem de forma efetiva na qualidade de vida, podem eventualmente evoluir para falência renal. Existem vários trabalhos, os quais descrevem as propriedades imunomoduladoras e imunossupressoras das células-tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo (A
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-10
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12. Disfunção urinária após tratamento cirúrgico do câncer de reto
ContextoA perda de qualidade de vida atribuída ao tratamento do câncer retal continua elevada. Neste contexto, a deterioração da função urinária é complicação relevante.ObjetivoIdentificar disfunção urinária e seus fatores de risco em doentes submetidos ao tratamento cirúrgico do câncer de reto.MétodosRealizou-se estudo prospectivo com 42 doe
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09