Cancer Infanto Juvenil
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1. Métodos não farmacológicos no controle da dor oncológica pediátrica: visão da equipe de enfermagem
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Um dos novos desafios para o câncer infantil é o controle da dor, e acredita-se que diversos profissionais devem estar envolvidos nesse manuseio, inclusive a enfermagem. Dessa forma, nota-se a necessidade de avaliações do cuidado de enfermagem em relação à dor de crianças em tratamento oncológico. O objetivo deste e
Rev. dor. Publicado em: 2015-06
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2. Cancer Infanto-Juvenil: Significados Atribuidos a Doenca por Pais Cuidadores
Este estudo teve por objetivo compreender os significados que os pais/cuidadores de crianças e adolescentes diagnosticadas com câncer atribuem à doença de seu filho. Trata-se de um estudo qualitativo, de caráter exploratório/descritivo. Os dados foram coletados por meio de grupos de discussões e entrevistas individuais com pais/cuidadores da criança/
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2013-05
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3. 13. Avaliação Psicossociológica de uma Estratégia de Humanização do Tratamento do Câncer Infanto-Juvenil: o Aquário Carioca
Parte do livro:Subjetividade, gestão e cuidado em saúde: abordagens da psicossociologia
Autor(es): Azevedo, Creuza da Silva; Sá, Marilene de Castilho
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2013
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4. Meanings of spiritual care given by nurses in pediatric oncology / Os sentidos do cuidado espiritual atribuídos pelas enfermeiras na oncologia pediátrica
O presente estudo teve como objetivo analisar os sentidos do cuidado espiritual atribuídos pelas enfermeiras na oncologia pediátrica, por meio da análise etnográfica interpretativa. Apoiou-se no referencial teórico da antropologia interpretativa de Clifford Geertz. Foi uma pesquisa com abordagem metodológica qualitativa, realizada em um hospital-escola
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/10/2012
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5. Estratégias de enfrentamento do tratamento quimioterápico na perspectiva de crianças com câncer hospitalizadas / Strategies for coping with chemotherapy treatment from the perspective of hospitalized children with cancer
O tratamento do câncer infanto-juvenil é prolongado e demanda frequentes internações hospitalares, as quais expõem a criança a procedimentos invasivos e a separam das pessoas, objetos e ambientes de seu convívio habitual. A quimioterapia é uma das terapêuticas mais utilizadas no tratamento do câncer e, embora eficaz, provoca inúmeros efeitos colat
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/03/2012
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6. Nutrição enteral durante o transplante de medula óssea em pacientes com câncer infanto-juvenil: estudo prospectivo de coorte
CONTEXTO E OBJETIVO: Pacientes com câncer submetidos ao transplante de medula óssea (TMO) frequentemente necessitam de terapia nutricional devido às toxicidades do tratamento. O objetivo foi avaliar uso de sonda enteral, aplicabilidade, indicações, contraindicações e complicações nesses pacientes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo observacional prospec
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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7. O brincar no contexto do adoecimento infantil : um recurso de aprendizagem para o fortalecimento da criança frente à doença e frente à vida.
Esta pesquisa tem como foco relacionar a vivência do brincar como recurso para promover o aprendizado da resiliência de crianças e adolescentes em processo de tratamento crônico. Buscou-se, ainda, interligar condutas multidisciplinares preventivas e curativas no campo da humanização da assistência à saúde. Entende-se que o brincar é qualquer ativid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/10/2010
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8. A vida após o tratamento do câncer infanto-juvenil: experiências de sobreviventes / Life after cancer treatment for children and adolescents experiences of the survivors
O aumento da sobrevida ao câncer é uma realidade nos dias atuais. Diante dessa constatação, a preocupação em conhecer as repercussões dos efeitos tardios na qualidade de vida ao longo dos anos tornou-se uma das prioridades para enfermeiros que atuam na oncologia. Buscando contribuir com essa discussão, o objetivo do presente estudo é conhecer a expe
Publicado em: 2010
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9. FILANTROPIA E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO MOVIMENTO DO COMBATE AO CÂNCER INFANTO-JUVENIL EM SERGIPE.
This study aims to understand what drives individuals to engage specifically in mobilizing the fight against childhood cancer in the city of Aracaju, Sergipe, with the field of analysis and research volunteer leaders and not leaders of the Association of Voluntary Service of Oncology Sergipe (AVOSOS) and the Support Group for Children with Cancer of Sergipe
Publicado em: 2010
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10. Representação do processo de adoecimento de crianças e adolescentes oncológicos junto aos familiares
O estudo objetiva descrever o desequilíbrio que o diagnóstico do câncer infanto-juvenil provoca nas famílias e avaliar a representatividade do diagnóstico em crianças, adolescentes e famílias envolvidas e o comportamento da equipe de enfermagem na percepção dos familiares das crianças e adolescentes acometidos. Estudo realizado na Unidade de Onco-H
Escola Anna Nery. Publicado em: 2009-06
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11. Child and adolescents with cancer: experiences with chemotherapy. / Crianças e adolescentes com câncer: experiências com a quimioterapia
A quimioterapia é uma das abordagens terapêuticas para o tratamento do câncer e, no caso específico das crianças e adolescentes, a mais frequente, de forma individual ou associada a outras modalidades. Tem sido fonte de preocupações, questionamentos e dúvidas, tanto por parte das crianças e adolescentes quanto de seus familiares, por seus efeitos co
Publicado em: 2009
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12. Diversão em movimento: um projeto lúdico para crianças hospitalizadas no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP
O presente trabalho descreve as atividades lúdicas desenvolvidas na enfermaria de oncologia pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP), com 60 pacientes portadores de neoplasias malignas, no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2005. Descreve também as etapas do Projeto e apresenta os resultados obtidos, correlacionando as
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2007-03