Carcinoma De Celulas Escamosas Do Reto
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1. Degeneração carcinomatosa do cisto pilonidal com destruição do sacro e invasão da parede do reto
A degeneração maligna do cisto pilonidal é rara. O tipo histológico mais freqüente é o carcinoma epidermóide e tem como fator desencadeante o processo inflamatório crônico. O tumor é de crescimento lento. O diagnóstico deve ser precoce e o tratamento cirúrgico adequado é a ressecção ampla incluindo a fáscia pré-sacral. Em alguns casos, como
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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2. Ressecção abdominoperineal do reto após falha do tratamento radioquimioterápico do carcinoma anal / Abdominoperineal resection of the rectum after failure of chemoradiation therapy for anal carcinoma
INTRODUÇÃO: O tratamento padrão do Carcinoma Epidermoide do Ânus (CEDA) é a quimiorradioterapia ou radioterapia exclusiva. Os pacientes em que a terapêutica conservadora falha são tratados com Ressecção Abdominoperineal do Reto (RAP) de resgate. OBJETIVOS: Avaliar a sobrevivência com a RAP de resgate no CEDA, identificando os descritores favorávei
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/05/2012
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3. Carcinoma espinocelular de reto: relato de caso
O Carcinoma Espinocelular de Reto é entidade extremamente rara e seu comportamento biológico permanece desconhecido. O tratamento pode variar entre radio e quimioterapia isoladamente ou complementar ao tratamento cirúrgico. Relatamos caso de carcinoma espinocelular de reto superior, tratado com radio e quimioterapia, com regressão total da lesão.
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-03
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4. Carcinoma de células escamosas em língua pós-transplante de medula óssea por Anemia de Fanconi
Anemia Fanconi (AF) é uma síndrome autossômica recessiva, caracterizada por pancitopenia progressiva com hipoplasia de MO, em associação com várias anormalidades constitucionais, tendo como único recurso terapêutico com possibilidade potencial de cura o transplante de medula óssea, e sendo tais pacientes propensos ao desenvolvimento de malignidades
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2003