Cardiopatia Chagasica Cronica Humana
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1. Os primórdios da doença
A partir do ciclo enzoótico silvestre do Trypanosoma cruzi, a doença de Chagas humana (DCH) emergiu esparsa e focalmente em diferentes pontos do Continente Americano, havendo inícios de sua ocorrência em épocas pré cristãs. Dispersada por subsequentes hordas de migrações internas, a DCH instalou-se em locais onde os insetos vetores se domiciliavam e
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011
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2. Terapia celular na doença de Chagas
A doença de Chagas, que ocorre no México e nas Américas Central e do Sul, continua representando um grave problema de saúde pública. A prevalência global da infecção humana pelo Trypanosoma cruzi foi estimada em 16-18 milhões de casos no ano de 2005, sendo corrigida para aproximadamente 28 milhões de pessoas no ano de 2007, segundo a Organização
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 05/06/2009
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3. Análise quantitativa das lesões cardíacas na cardiomiopatia chagásica crônica canina
As lesões observadas na cardiopatia chagásica crônica frequentemente produzem alterações eletrocardiográficas e afetam a função cardíaca. Através de uma análise morfométrica computadorizada nós quantificamos as áreas ocupadas por músculo cardíaco, tecido conjuntivo fibroso e tecido adiposo no átrio direito de cães experimentalmente infectad
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2002-10
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4. Estudo funcional dos linfócitos T CD8+ na cardiopatia chagásica crônica humana
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2002-04
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5. Fatores de crescimento presentes no miocárdio de pacientes com cardiopatia chagásica crônica
Neste trabalho, quantificamos fatores de crescimento em fragmentos de miocárdio de 19 cardiopatas chagásicos crônicos com insuficiência cardíaca congestiva, através da técnica da imunoperoxidase. Pesquisamos: antígenos de T. cruzi , fatores de crescimento (GM-CSF, TGF-beta1, PDGF-A e PDGF-B) e células inflamatórias (CD4+, CD8+, CD20+ e CD68+). A ra
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2000-12