Cicatriz Hipertrofica
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
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1. Evidências da lipoenxertia autóloga para o tratamento de queloides e cicatrizes hipertróficas
RESUMO Introdução a partir da década de 1980, o uso da lipoenxertia autóloga tem crescido na cirurgia plástica. Recentemente, esse procedimento passou a ser utilizado como tratamento de queloides e cicatrizes hipertróficas, principalmente em decorrência da falta de resultados satisfatórios com outras técnicas. No entanto, até o momento, faltam evi
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-12
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2. Reconstrução anatômica da cicatriz umbilical
INTRODUÇÃO: A ausência da cicatriz umbilical causa alteração importante na forma do abdome, tornando-se, desse modo, imprescindível na anatomia do mesmo. Sua reconstrução deve seguir seus aspectos anatômicos, conferindo aspecto natural ao final do tratamento. A nova cicatriz umbilical deve ter boa forma, bom posicionamento, não apresentar cicatriz
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2013-03
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3. Avaliação de técnica de mastoplastia redutora com cicatriz em "L" nas hipertrofias mamárias
INTRODUÇÃO: A preocupação com o aspecto das cicatrizes nas mastoplastias levou diversos cirurgiões a explorar técnicas com cicatrizes reduzidas, preferencialmente nas mastopexias não-redutoras. O objetivo deste estudo é avaliar uma técnica de mastoplastia redutora com cicatriz em "L" nas hipertrofias mamárias grau II ou maiores pela classificação
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-12
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4. Mastoplastia de aumento através da abdominoplastia
INTRODUÇÃO: Este trabalho demonstra a técnica de dissecção de espaço retroglandular através da abdominoplastia, com visualização de fibra óptica para inclusão de implantes mamários de silicone gel. MÉTODO: Foram avaliadas, retrospectivamente, 44 pacientes portadoras de flacidez abdominal e hipomastia, submetidas a mastoplastia de aumento atravé
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-09
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5. Distribuição de queloide e cicatriz hipertrófica segundo fototipos de pele de Fitzpatrick
INTRODUÇÃO: Queloide e cicatriz hipertrófica são cicatrizes patológicas com natureza fisiopatogênica comum, denominadas, em conjunto, cicatrizes fibroproliferativas. São mais frequentes em indivíduos de pele mais escura. Contudo, a atual miscigenação dificulta o enquadramento dos pacientes com variadas tonalidades de pele em classificações morfol
Rev. Bras. Cir. Plást.. Publicado em: 2012-06
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6. Estresse psicológico no prognóstico de recidiva pós-operatória de cicatrizes fibroproliferativas / Psychological stress on the prognosis of postoperative fibroproliferative scars recurrence
Introdução: A cronicidade, os tratamentos prolongados e dolorosos e as altas taxas de recidiva fazem da patogênese do queloide e cicatrizes hipertróficas alvo de permanente investigação. Algumas teorias propuseram a relação de fatores imunológicos, metabólicos, vasculares, genéticos, endócrinos, sebáceos e até virais. A influência do sistema n
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/07/2011
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7. Reconstrução de mama usando o músculo grande dorsal: descrição de uma nova técnica com cicatriz reduzida
INTRODUÇÃO: O retalho de músculo grande dorsal (MGD) é uma das opções cirúrgicas mais usadas nas reconstruções mamárias. A cicatriz da área doadora no dorso, embora por vezes situada sob a alça do sutiã, frequentemente é extensa e pode ser de qualidade ruim (alargada ou hipertrófica). O objetivo deste trabalho é descrever a dissecção e rota
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-12
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8. Complicações intra e pós-operatória da dacriocistorrinostomia externa
OBJETIVO: O objetivo do projeto de pesquisa é determinar a incidência das complicações intra e pós-operatória da dacriocistorrinostomia externa efetuadas pela autora, no Hospital São Paulo, no período de 10 de abril de 2009 a 15 de janeiro de 2010. MÉTODOS: Estudo retrospectivo observacional dos prontuários dos pacientes submetidos à dacriocistorr
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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9. Estudo prospectivo randomizado comparativo entre os tratamentos cirúrgico utilizando placa anterior e o não cirúrgico das fraturas do terço médio da clavícula
OBJETIVO: Comparar os tratamentos não cirúrgico e cirúrgico com placa anterior, através da avaliação funcional dos pacientes portadores de fraturas do terço médio de clavícula após 12 meses de seguimento. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo, durante o período de agosto de 2005 a janeiro de 2007; 50 pacientes portadores de fratura do terço m�
Revista Brasileira de Ortopedia. Publicado em: 2008-10
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10. In vitro effects of pentoxifylline on human fibroblasts derived from post-burn hypertrophic scars and from normal skin / Estudo in vitro da ação de pentoxifilina em fibroblastos oriundos de cicatrizes hipertróficas pós-queimadura e de pele não-cicatricial
Pentoxifilina (PTF), um derivado da metilxantina, tem ação terapêutica como agente antifibrótico. In vitro, a PTF causa inibição na produção de colágeno, glicosaminoglicanos e fibronectina, bem como promove acentuada redução na proliferação dos próprios fibroblastos de quelóides. A PTF na concentração de 1.000 g/mL foi seletiva no controle d
Publicado em: 2007
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11. Siringomas periorbitários - excisão com tesoura de castroviejo: experiência em 38 pacientes e revisão da literatura
FUNDAMENTO: Siringoma é tumor anexial benigno do ducto sudoríparo écrino cujo tratamento é realizado por diversas modalidades cirúrgicas com resultados variáveis. OBJETIVO: 1. Relatar a experiência no tratamento cirúrgico de siringomas periorbitários mediante excisão com a tesoura oftalmológica de Castroviejo, seguida pela cicatrização por segun
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2006-08
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12. Pectus Excavatum / Pectus Carinatum: tratamento cirúrgico
OBJETIVO: Apresentar os resultados obtidos com técnica única para tratamento do Pectus Excavatum e Pectus Carinatum. MÉTODO: De 1976 a 2000 foram operados, 183 portadores de Deformidades da Parede Torácica Anterior sendo 98 Pectus Carinatum (70 P. Carinatum Simétrico, 18 P. Carinatum Lateral a Direita e 10 P. Carinatum Lateral a esquerda), 62 Pectus Exc
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-08