Coleteres
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
-
1. New registers of colleters in species of Myrtaceae from Brazilian Cerrado
Resumo Coléteres são estruturas secretoras que produzem uma substância pegajosa, constituída por uma mistura de mucilagens, proteínas, terpenos, substâncias pécticas e até alcaloides, que lubrifica e protege o meristema apical. Vários tipos de coléteres têm sido descritos e apresentam valor taxonômico em muitas famílias botânicas. Em Myrtaceae,
Rodriguésia. Publicado em: 03/10/2019
-
2. Morfologia e anatomia da flor de Dalechampia alata Klotzsch ex Baill. (Euphorbiaceae), com ênfase nas estruturas secretoras
Resumo A morfologia e anatomia das flores de Dalechampia alata, bem como a natureza química dos exsudatos secretados na inflorescência foram analisadas utilizando microscopia de luz. Este é o primeiro relato de coléteres para o gênero Dalechampia. Um grupo de pequenas glândulas secretoras ocorre nas flores estaminadas. Os resultados dos testes histoqu�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 12/02/2016
-
3. Caracteres anatômicos foliares de três espécies de Theobroma (Malvaceae s.l.) nativas da Amazônia Brasileira
As espécies de Theobroma têm importância econômica devido a sua utilização nas indústrias cosmética e alimentícia, principalmente na produção de chocolate. Entretanto, a anatomia de suas estruturas vegetativas permanece pouco conhecida. O presente estudo teve por objetivo descrever as características anatômicas de Theobroma grandiflorum, T. spec
Acta Amaz.. Publicado em: 2014-09
-
4. Estruturas secretoras em órgãos vegetativos e florais de Secondatia densiflora A.DC. (Apocynaceae - Apocynoideae - Odontadenieae)
A família Apocynaceae é caracterizada por possuir grande diversidade de estruturas secretoras como idioblastos, coléteres, laticíferos e nectários florais. Este estudo teve por objetivo caracterizar anatomicamente as estruturas secretoras nos órgãos vegetativos e reprodutivos de Secondatia densiflora e identificar as principais classes de compostos qu
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2013
-
5. Estruturas secretoras de mucilagem em Hibiscus pernambucensis Arruda (Malvaceae): distribuição, caracterização morfoanatômica e histoquímica
No presente trabalho foram estudadas as estruturas secretoras de mucilagem de Hibiscus pernambucensis aos microscópios de luz e de varredura. Conhecida como guaxima-do-mangue e algodão-do-brejo, é espécie nativa encontrada no litoral brasileiro, vegetando áreas de manguezal e restinga, tendo grande importância ecológica nestes ecossistemas. É importa
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-12
-
6. Estudos químicos e anatômicos em espécies de Myrtaceae e Asteraceae e primeiros registros de coléteres em Myrtaceae / Chemical and anatomical studies in Myrtaceae and Asteraceae species and first report of colleters in Myrtaceae
This paper presents data on the chemical composition and antibacterial activity of volatile oils fron three Myrtaceae genera (Callistemon, Kunzea and Melaleuca) grown in Brazil, and one species of the Asteraceae family (Sphagneticola trilobata), ruderal and used in folk medicine. The volatile oils of Myrtaceae species were investigated for its chemical compo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2010
-
7. Coléteres foliares e calicinais de Temnadenia violacea (Apocynaceae, Apocynoideae): estrutura e distribuição
(Coléteres foliares e calicinais de Temnadenia violacea (Apocynaceae, Apocynoideae): estrutura e distribuição). Este trabalho descreve a origem, estrutura e posição dos coléteres dos ápices vegetativos e florais de Temnadenia violacea (Vell.) Miers e comprova a presença de mucilagem na secreção produzida por estas estruturas. O número de colétere
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-09
-
8. Ultrastructure of secretory and senescence phase in colleters of Bathysa gymnocarpa and B. stipulata (Rubiaceae)
(Ultraestrutura da fase secretora e da senescente dos coléteres de Bathysa gymnocarpa e B. stipulata (Rubiaceae)). Coléteres são estruturas secretoras formadas por um eixo parenquimático que inclui feixes vasculares, circundado por uma camada de células epidérmicas secretoras em paliçada. Em estudos sobre a estrutura dos coléteres tem sido observada
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-09
-
9. A formação da superfície estigmática em Passiflora elegans (Passifloraceae)
Resumo A superfície estigmática é uma estrutura multicelular complexa, onde o tubo polínico inicia o seu desenvolvimento, necessária para a fecundação. Este desenvolvimento depende de condições favoráveis que envolvem a anatomia do estigma durante o processo de reconhecimento. Passiflora é um gênero economicamente importante devido aos seus fruto
Rodriguésia. Publicado em: 2010-09
-
10. Anatomia de estípulas e coléteres de Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae)
Psychotria carthagenensis (Rubiaceae) pode ser identificada pela presença de estípulas apicais lanceoladas. Muitos gêneros da família têm estípulas com estruturas secretoras, denominadas coléteres. Sobre a estrutura de estípulas e coléteres pouco é conhecido. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar anatomicamente estípulas e coléteres de
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-12
-
11. Coléteres Estipulares em Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra (Rubiaceae): micromorfologia, anatomia e microanálise dos cristais
Coléteres são estruturas secretoras, com função protetora, que podem ocorrer em diferentes órgãos e em diversas famílias de Angiospermae. Esse trabalho teve como objetivo descrever a anatomia e micromorfologia dos coléteres estipulares presentes em Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra bem como analisar a estrutura e composição dos cristais do e
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-12
-
12. MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
RESUMO É apresentado o estudo morfoanatômico dos 25 táxons do gênero Oxypetalum, que reúne cerca de 130 espécies distribuídas na América Central e América do Sul. O presente trabalho apresenta a morfologia externa da flor juntamente com aspectos anatômicos, sob microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Presença de feixes bi
Rodriguésia. Publicado em: 2008-10