Colonias Portuguesas
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1. Natureza e comércio no norte do Brasil: o “Discurso sobre os gêneros para o comércio, que há no Maranhão e Pará” de Duarte Ribeiro de Macedo (1633)
Resumo Dos letrados que pensaram a economia portuguesa no século XVII, talvez Duarte Ribeiro de Macedo seja o mais conhecido. Formado em direito e em filosofia, Macedo escreveu diferentes discursos sobre a introdução de manufaturas e o maior aproveitamento dos recursos naturais encontrados nas colônias portuguesas. Em seu “Discurso sobre os gêneros pa
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2022
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2. Colonialidade e assimetria nos contextos Sul-Americanos da Língua Portuguesa
Resumo O presente texto tem como objetivo central desenvolver uma reflexão sobre condições preliminares de análise do que poderiam algumas especificidades no desenvolvimento das políticas coloniais portuguesas, presentes na experiência mais antiga empreendida no Brasil e, mais recentemente, até o último quarto do século XX, em países africanos. In�
Alea. Publicado em: 2020-04
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3. Para além dos feminismos: uma experiência comparada entre Guiné-Bissau e Brasil
Resumo: Embora tenham suas especificidades - geográficas, demográficas, políticas, econômicas, étnicas e raciais, tanto o Brasil quanto a Guiné-Bissau são ex-colônias portuguesas e apresentam-se como duas realidades sociais em que as mulheres negras, etnicamente diferenciadas e racializadas, elaboram um novo tipo de feminismo a partir de suas relaç�
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 2016-12
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4. As fronteiras da nação e das raças em São Tomé e Príncipe: São-tomenses, Europeus e Angolas nos primeiros decênios de Novecentos
Como noutras potências coloniais, na passagem de Oitocentos para Novecentos o pensamento colonialista em Portugal evoluiu no sentido do nacionalismo imperial, em parte devido à rivalidade internacional em torno do continente africano. Devido à pressão internacional sobre as suas práticas coloniais, as autoridades portuguesas tentaram traduzir em domina�
Varia hist.. Publicado em: 2013-12
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5. CONHECER PARA CONVERTER OU ALGO MAIS?: LEITURA CRÍTICA DAS ETNOGRAFIAS MISSIONÁRIAS DE HENRI-ALEXANDRE JUNOD E CARLOS ESTERMANN
Resumo: O colonialismo produziu diversos discursos sobre as culturas locais, sendo que o discurso dos missionários é uma de suas variantes e, por sua vez, neste discurso estão inclusas as etnografias missionárias. Apresentamos uma leitura crítica de duas etnografias missionárias produzidas nas até então colônias portuguesas, os territórios de Angol
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2012
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6. O Gabinete de Urbanização Colonial e o traçado das cidades luso-africanas na última fase do período colonial português
Em 1944, antes mesmo do fim da Segunda Grande Guerra, o regime político de António Oliveira Salazar (1889-1970) cria, por meio do Ministério das Colónias, uma estrutura oficial de projectos de arquitectura e de engenharia, sediada em Lisboa, com o objectivo de traçar novos planos urbanos para as colónias portuguesas, designada Gabinete de Urbanização
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2012-12
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7. O modernismo e suas abordagens em Moçambique e Angola
A ditadura portuguesa condicionou a vida de Portugal durante grande parte do séc. XX, procurando regular todos os sectores da vida portuguesa à vontade do Estado, indo sua intervenção até a uma imposição do gosto e da estética dos seus cidadãos que se refletiram na arquitetura e no urbanismo. Os arquitetos portugueses, inicialmente conformados a uma
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2012-12
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8. Gurupá - das ruínas aos cemitérios
Posterior ao Tratado de Madrid (1750), o governo do Marquês de Pombal (1750-1777) implanta o projeto moderno nacional de caráter imperial nas colônias portuguesas. O Tratado de Madrid reconhecia a situação real na América Latina e encaminhou o trabalho das comissões de limites. O capitão-geral, na época do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisc
Estud. av.. Publicado em: 2012-12
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9. O realismo animista presente nos contos africanos : (Angola, Moçambique e Cabo Verde)
A produção das narrativas está intimamente ligada ao contexto histórico e cultural em que se insere. Ao refletirmos a respeito da história das ex-colônias portuguesas na África, organizadas em sociedades tribais, percebemos a importância do conto tradicional. Só muito recentemente se constituiu o termo literatura infantil africana, dessa forma, anal
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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10. O jornal combate e as lutas sociais autonomistas em Portugal durante a revolução dos cravos (1974 1978) / The daily fight for autonomy and social struggles in Portugal during the Carnation Revolution (1974 - 1978)
O golpe realizado pelo Movimento das Forças Armadas em 25 de Abril de 1974 marcou o fim de 48 anos do regime fascista em Portugal. No entanto, logo após o 25 de Abril, a reorganização das novas estruturas de poder e a retomada do processo de acumulação do capital no país era desestabilizada por um vasto processo de autoorganização dos/as trabalhador
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/05/2010
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11. NARRATIVES OF DOMINATION IN GENERAL AGENCY OF COLONIES¿ COLONIAL LITERATURE CONTEST (1926-1951) / NARRATIVAS DA DOMINAÇÃO NO CONCURSO DE LITERATURA COLONIAL DA AGÊNCIA GERAL DAS COLÓNIAS (1926-1951)
The aim of this work is to draw an analysis of the discursive construction of the portuguese coloniality trough the reading of narratives that won the General Agency of Colonies` Colonial Literature Prize, an award granted by the portuguese Estado Novo between 1926 and 1951. It focuses on the study of domination and social hierarchization set up by literary
Publicado em: 2010
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12. O jornal combate e as lutas sociais autonomistas em Portugal durante a revolução dos cravos (1974 1978) / The daily fight for autonomy and social struggles in Portugal during the Carnation Revolution (1974 - 1978)
O golpe realizado pelo Movimento das Forças Armadas em 25 de Abril de 1974 marcou o fim de 48 anos do regime fascista em Portugal. No entanto, logo após o 25 de Abril, a reorganização das novas estruturas de poder e a retomada do processo de acumulação do capital no país era desestabilizada por um vasto processo de autoorganização dos/as trabalhador
Publicado em: 2010