Comercio Atlantico De Escravos
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
-
1. O COMÉRCIO “PORTUGUÊS/BRASILEIRO” DE ESCRAVOS NO TRANSATLANTIC SLAVE TRADE DATABASE
Resumo Este artigo é a versão escrita dos meus comentários orais ao texto de David Eltis intitulado “Capitalism and the Transatlantic Slave Trade: some broader implications of the intrusion of the Northern Europeans” apresentado por ocasião do Forum Almanack 2019 que tratou do comércio atlântico de escravos a partir dos dados recentes do The Transa
Almanack. Publicado em: 16/09/2019
-
2. Rotas Atlânticas: o comércio de escravos entre Pernambuco e a Costa da Mina (c.1724-c.1752)
RESUMO Este trabalho expõe as primeiras conclusões alcançadas por uma pesquisa desenvolvida nos últimos três anos na qual procuramos contemplar o comércio atlântico de escravos para Pernambuco na primeira metade do século XVIII. Sob o crivo da História Social, buscamos criar um quadro inteligível de como se articulavam os processos que abrangeram o
História. Publicado em: 17/09/2018
-
3. INTERAÇÕES ATLÂNTICAS ENTRE SALVADOR E PORTO NOVO (COSTA DA MINA) NO SÉCULO XVIII
Resumo O artigo discute as dinâmicas atlânticas entre Salvador e Porto Novo, na Costa da Mina, durante o século XVIII. A despeito do foco da historiografia brasileira no tráfico baiano em Uidá, os portos a leste - os chamados “portos de baixo” - foram importantes terminais de deportação de africanos para as Américas. O artigo explorará ainda as
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
-
4. PÁGINAS DA ESCRAVIDÃO: RAÇA E GÊNERO NAS REPRESENTAÇÕES DE CATIVOS BRASILEIROS NA IMPRENSA E NA LITERATURA OITOCENTISTA
Resumo Com a proibição do comércio atlântico de escravos em 1850 para o Brasil, as elites proprietárias tiveram que se adaptar a essa nova realidade, e tanto literatura como imprensa discutiram a questão escrava e seu futuro. Nesse contexto, é perceptível a emergência de uma nova sensibilidade em relação à escravidão, em que se observa a central
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
-
5. "Por conto e peso": o comércio de marfim no Congo e Loango, séculos XV – XVII
RESUMO O artigo descreve a implantação do comércio de marfim na costa centro-ocidental africana entre 1490 e 1620. Essa região tem sido estudada do ponto de vista do comércio atlântico de escravos, mas não existem estudos dedicados ao marfim. O comércio do marfim bruto aparece na historiografia como referência passageira. Já a circulação do marfi
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-04
-
6. DINÂMICAS HISTÓRICAS DE UM PORTO CENTROAFRICANO: AMBRIZ E O BAIXO CONGO NOS FINAIS DO TRÁFICO ATLÂNTICO DE ESCRAVOS (1840 - 1870)
O objetivo deste artigo é o de seguir a história de Ambriz entre as décadas de 1840 e 1870, a fim de iluminar as questões de ordem política e econômica que mediavam as relações com o poder colonial baseado em Luanda, bem como revelar as características do comércio feito pelas sociedades africanas, especialmente por aquelas articuladas ao porto e
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 06/03/2015
-
7. Abastecendo plantations: A inserção do charque fabricado em Pelotas (RS) no comércio atlântico das carnes e a sua concorrência com os produtores platinos (século XIX)
O charque (carne-seca) constituiu alimento fundamental na dieta dos escravos das plantationsaçucareiras e cafeeiras e das populações pobres das cidades litorâneas do Brasil. O artigo analisa a inserção do charque fabricado em Pelotas (Rio Grande do Sul) no mercado atlântico, assim como a concorrência com os produtores uruguaios e argentinos e como as
História. Publicado em: 2014-12
-
8. Trocando galanterias: a diplomacia do comércio de escravos, Brasil-Daomé, 1810-1812
O artigo trata da correspondência entre o rei de Portugal e os reis africanos da Costa dos Escravos entre 1910 e 1812. Esses anos correspondem à assinatura de dois importantes tratados com a Grã-Bretanha envolvendo a extinção do tráfico atlântico de escravos. O artigo recupera a análise da historiadora brasileira Ângela de Castro Gomes sobre as corr
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-06
-
9. Biografia como história social: o clã Ferreira Gomes e os mundos da escravização no Atlântico Sul
Este artigo analisa as conexões econômicas e sociais engendradas pelo tráfico de escravos entre Angola e Brasil, assim como o abolicionismo português na primeira metade do século XIX. Neste sentido, o artigo usa como ponto de partida a trajetória pessoal de José Ferreira Gomes, um homem negro, nascido em Benguela, cuja mãe, Florinda José Gaspar, era
Varia hist.. Publicado em: 2013-12
-
10. Cruzando o Atlântico : a construção da identidade Mina entre forras e escravas no pequeno comércio de Vila Rica, 1753 a 1797 / Crossing the Atlantic : the construction of Mina identity among freed and slave women involved in small scale commerce in Vila Rica, from 1753 to 1797
Neste trabalho estudamos as escravas e libertas do grupo étnico Mina que atuaram no pequeno comércio de Vila Rica entre os anos de 1753-1797. Enfatizaremos como um saber aprendido ainda na África, atuação no pequeno comércio, foi utilizado por tais mulheres para construir uma identidade relacionada ao passado e em torno da procedência comum, como tamb
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/08/2011
-
11. Comércio de almas &política externa : a diretriz Atlântico-Africana da Diplomacia Imperial Brasileira, 1822-1856
Em seu Relatório de 1849, Paulino José Soares de Sousa, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Império, proferiu os seguintes dizeres: "a questão do tráfico é inquestionavelmente uma das de maior transcendência, não só quanto as nossas relações internacionais, mas ainda quanto ao estado interno e futuro do país". De fato, até meados do século X
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2011
-
12. José Gonçalves da Silva: traficante e tráfico de escravos no litoral norte da província do Rio de Janeiro, depois da lei de 1850
O artigo apresenta a trajetória de José Gonçalves da Silva, submetido ao confisco de parte dos seus bens depois da lei de setembro de 1850. Operando pela micro-história, sem desprezar os contornos do tráfico atlântico e do capital mercantil, esperamos ampliar as visões sobre o comércio ilegal de africanos e seus agentes, tema ainda pouco explorado na
Tempo. Publicado em: 2011