Composicao Floristica Amazonia
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1. The role of topographic-derived hydrological variables in explaining plant species distributions in Amazonia
RESUMO Nas florestas de terra firme não inundáveis da Amazônia, a composição florística e a ocorrência de espécies podem ser explicadas pela disponibilidade hídrica relacionada com a topografia. Dada a complexidade topográfica, a disponibilidade de água pode ser bastante variável e seus efeitos na resposta das plantas, difícil de documentar. Nes
Acta Amazonica. Publicado em: 2022
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2. Quintais agroflorestais urbanos no sul da Amazônia: os guardiões da agrobiodiversidade?
RESUMO Os quintais agroflorestais são uma prática milenar em várias partes do mundo e desempenham importantes papéis econômicos, culturais e de conservação da agrobiodiversidade. Sendo assim, o principal objetivo deste estudo foi realizar o levantamento das espécies vegetais em quintais agroflorestais urbanos em Alta Floresta - MT, sul da Amazônia;
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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3. Composição e estrutura de uma floresta primária atingida por incêndio florestal na Amazônia Oriental
Resumo A dinâmica da composição florística de uma área de floresta primária, atingida por fogo, em 1997, na Amazônia brasileira, foi analisada, comparando-se dados de inventários amostrais, realizados nos anos de 1983, 1987, 1989, 1995, 2008 e 2012, em 12 parcelas permanentes de 0,25 hectares, com dados anteriores (14 anos) e posteriores ao incêndio
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2020-03
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4. Composição florística, estrutura e relação solo-vegetação em três áreas de campinarana na Amazônia central
RESUMO As campinaranas amazônicas apresentam uma série de características únicas, como a dominância de poucas espécies, alto grau de endemismos e baixa riqueza de espécies, que as diferenciam de outras formações florestais amazônicas. Parâmetros edáficos têm sido apontados como os principais responsáveis pelas características das campinaranas.
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-03
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5. COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA FLORÍSTICA EM BOSQUES DE MANGUEZAIS PARAENSES, BRASIL
RESUMO Este estudo objetivou caracterizar a composição florística e a estrutura em bosques de manguezais nos municípios de Soure, Maracanã e Salinopólis no estado do Pará. Em cada município foram delimitadas três parcelas de 10 x 50 m totalizando 0,15 ha, registrando-se as espécies e medindo-se o DAP e altura. Foram calculadas a densidade, frequên
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-09
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6. Efeito do solo e do espaço sobre a composição de espécies lenhosas e estrutura da vegetação de três fitofisionomias de Cerrado na transição Cerrado-Amazônia
Resumo O Bioma Cerrado é considerado um dos “hotspots” mundiais de biodiversidade devido à rica biodiversidade que abriga, ao elevado nível de endemismo e à eminente ameaça. O Cerrado é composto por um mosaico de diferentes tipos de vegetação e inclui fisionomias que variam desde áreas predominantemente graminosas (campo limpo) a savanas (cerrad
Braz. J. Biol.. Publicado em: 16/03/2017
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7. Estrutura de uma floresta tropical dez anos após exploração de madeira em Moju, Pará
RESUMO Estudos das dinâmicas florística e estrutural em áreas de exploração florestal permitem avaliar os impactos e fornecem informações básicas para o manejo florestal racional. Nesse contexto, as dinâmicas florística e estrutural foram avaliadas em uma floresta tropical, dez anos após sua exploração madeireira. O experimento foi executado em
Rev. Ceres. Publicado em: 2016-08
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8. Florística e estrutura de uma floresta primária e uma cronossequência de sucessão secundária na Amazônia
RESUMO A análise de mudanças na composição de espécies e estrutura da vegetação em cronosseqüências aprimora o conhecimento sobre os padrões de regeneração após o abandono das terras na Amazônia. Nosso objetivo foi realizar análise florístico-estrutural em florestas maduras (com / sem exploração madeireira) e em sucessões secundárias (ini
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-06
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9. Estudo comparativo de comunidades de briófitas sujeitas a diferentes graus de inundação no município de São Domingos do Capim, PA, Brasil
RESUMO Foram analisadas 35 parcelas (10 × 10 m) para a listagem florística e, destas, 18 parcelas (seis para cada fitofisionomia: Floresta de Igapó (IG), Floresta de Várzea (VA) e Floresta de Terra Firme (TE)) foram sorteadas para a análise de comparação das comunidades de briófitas. Encontramos 118 espécies de briófitas: 37 musgos e 82 hepáticas,
Hoehnea. Publicado em: 2016-06
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10. Comparação florística e estrutural de florestas em áreas de preservação permanente do rio Moju, região Amazônica
Resumo Este estudo teve como objetivo analisar os padrões florísticos e a estrutura de florestas ripárias perturbadas e não perturbadas inseridas em Áreas de Preservação Permanente ao longo do rio Moju, Pará. A análise do estrato superior foi realizada em árvores com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) ≥10 cm. No estrato médio, amostrou-se os indiv
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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11. Soil-vegetation relationships on a banded ironstone 'island', Carajás Plateau, Brazilian Eastern Amazonia
Vegetação e propriedades do solo de uma ilha de canga rica em ferro (laterita) no maior afloramento de formação ferrífera bandada, na Serra de Carajás (Amazônia oriental, Brasil), foram estudados, ao longo de um gradiente topográfico (738-762 m de altitude), e analisados para testar a hipótese de que os atributos químicos e físicos do solo desempe
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 04/12/2015
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12. Similaridade na estrutura do subosque a despeito de dissimilaridades edáficas e florísticas em florestas da Amazônia
A estrutura florestal determina a disponibilidade de luz para plantas do subosque. Nas planícies Amazônicas, a estrutura florestal varia com fortes gradientes edáficos. O possível efeito de variações edáficas mais sutis sob a estrutura das florestas não está resolvido. Na Amazônia ocidental, a maioria das florestas não-inundadas crescem em solos d
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-12