Contagem Cd4
Mostrando 1-12 de 269 artigos, teses e dissertações.
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1. Em pacientes com HIV, é possível aplicar a vacina contra Gripe, Febre Amarela ou outras de vírus atenuados?
A vacinação contra febre amarela em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) depende da contagem de células CD4+, responsáveis pela defesa do organismo. A contagem de células CD4+ também é utilizado como um dos critérios para definir o melhor momento de se imunizar as PVHA em relação as outras vacinas de vírus atenuados como tríplice viral e poliom
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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2. Pacientes HIV positivo podem tomar a vacina da Hepatite B?
De forma geral, os usuários soropositivos podem receber todas as vacinas do calendário nacional, desde que não apresentem deficiência imunológica importante. Maior imunodepressão está associado a maior risco relacionado a vacinas de agentes vivos. O soropositivo deverá ser avaliado por um médico antes de tomar qualquer vacina: se imunocompetente
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais são as contraindicações para realizar vacina contra febre amarela?
São contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
– Crianças menores de 6 meses de idade.
– Pacientes com imunodepressão de qualquer natureza. Pacientes infectados pelo HIV com imunossupressão grave, com a contagem de células CD4 <200 células/mm3 ou menor de 15% do total de linfócitos para crianças menores de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais casos são considerados imunossupressão e podem tomar a vacina contra Covid-19?
A imunossupressão ocorre geralmente em pessoas que fazem tratamento para doenças autoimunes como Lupos, artrite reumatoide, Doença de Crohn, anemia hemolítica, as espondiloartrites, a artrite psoriásica, a esclerose sistêmica (esclerodermia), a síndrome de Sjögren, miopatias inflamatórias e as vasculites
. Pessoas que estão em tratamento
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existe contraindicação para a vacinação contra a febre amarela em pessoas acima de 60 anos?
Idade acima de 60 de idade não é contraindicação para receber a vacina contra febre amarela (VFA). No entanto, algumas situações e indivíduos têm sido identificados como de maior risco para eventos adversos graves após a vacinação, sendo pessoas com doenças autoimunes independentemente da idade e a primovacinação (primeira vacinação contra
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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7. Cerebral toxoplasmosis with neurological co-infection in people living with AIDS/HIV: results of a prospective cohort in São Paulo, Brazil
Resumo Antecedentes Coinfecções neurológicas em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA) é um tema que não foi suficientemente avaliado em estudos clínicos prospectivos. Nosso objetivo foi identificar as características clínicas e os desfechos de PVHA com toxoplasmose cerebral e coinfecções neurológicas. Métodos Estudo prospectivo de coorte observ
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2023
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8. LIVER TRANSPLANTATION IN HIV PATIENTS: A CASE SERIES FROM THE NORTHEAST REGION OF BRAZIL
RESUMO Contexto: A emergência da terapia antirretroviral de alta potência, em 1996, mudou a história natural da infecção por HIV, com redução significativa de mortalidade por infecções oportunistas, mas com aumento de morbidade por doenças crônicas cardiovasculares, hepáticas e renais. Em maio de 2016, um centro de referência em transplante hep
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022
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9. Síndrome lipodistrófica do HIV e seus fatores associados: um estudo em um hospital universitário
Resumo O uso de antirretroviral aumentou a sobrevida dos portadores do HIV, porém pode acarretar efeitos colaterais, como a síndrome lipodistrófica. O objetivo deste artigo é identificar a frequência da síndrome lipodistrófica e seus fatores associados em pacientes portadores do HIV em uso de terapia antiretroviral. Estudo transversal com pacientes ac
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-03
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10. Prevalência do alto risco de complicações clínicas associadas ao óbito por Aids
Resumo Objetivo: Investigar a prevalência do alto risco entre casos de óbitos a partir da classificação de risco de complicações clínicas associadas a aids e sua relação com variáveis sociodemográficas e terapêuticas. Métodos: Estudo epidemiológico, retrospectivo, envolvendo 80 casos de óbito por aids ocorridos entre 2007 e 2015 em um Estado
Acta paul. enferm.. Publicado em: 02/12/2019
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11. Classification of clinical risk in people with AIDS followed up in specialized care
RESUMO Objetivo: Elaborar um escore para estratificação de risco clínico de pessoas vivendo co.m Aids e analisar sua associação com aspectos clínicos e sociodemográficos. Método: Estudo transversal envolvendo 150 adultos com aids, em acompanhamento ambulatorial. Aplicou-se instrumento estruturado e, sequencialmente, técnicas estatísticas inferen
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 16/09/2019
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12. Segurança do monitoramento da resposta à terapia antirretroviral em pacientes com infecção pelo HIV-1 através da contagem de linfócitos T CD4+ a intervalos mais longos
Resumo: O último consenso brasileiro recomenda reduzir a rotina de contagem de linfócitos T CD4+ para monitorar os pacientes com HIV-1 sob terapia antirretroviral combinada (TARV). O estudo teve como objetivo avaliar a segurança do monitoramento à TARV na infecção pelo HIV-1, realizando a carga viral a intervalos mais curtos e a contagem de linfócitos
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 22/10/2018