Contagem De Ovos De Parasitas
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual exame solicitar para confirmar se um paciente está com Schistosoma Mansoni?
O exame que deve ser solicitado para confirmar se o paciente está com Esquistossomose, é o parasitológico de fezes pelo método Kato-Katz.
O achado de ovos nas fezes permanece sendo o teste padrão ouro para o diagnóstico da Esquistossomose. A técnica de Kato¬Katz é a técnica mais utilizada para diagnóstico, pelos programas de controle e re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. [Resistência anti-helmíntica em equinos da raça Crioula no sul do Rio Grande do Sul, Brasil]
RESUMO O objetivo deste estudo é avaliar a resistência antiparasitária contra nematodeos de equinos no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados referentes aos testes de eficácia anti-helmíntica em cavalos, armazenados no banco de dados do Grupo de Estudos de Doenças Parasitárias (GEEP) - Faculdade de Veterinária, da Universidade Federal de Pel
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2021-05
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3. Implication of the fecal egg count reduction test (FECRT) in sheep for better use of available drugs
Resumo O objetivo deste trabalho foi apresentar dados sobre a eficácia de anti-helmínticos em rebanhos ovinos no Rio de Janeiro, Brasil, e discutir a interpretação do teste de redução da contagem de ovos nas fezes (TRCOF) para cada gênero de nematoide. A contagem de ovos fecais (OPG) e coprocultura pré e pós-tratamento foram realizadas para avaliar
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 25/11/2019
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4. Método FAMACHA para detectar anemia clínica causada por Haemonchus contortus em cordeiros lactentes e ovelhas em lactação
Resumo: O controle das endoparasitoses gastrintestinais em pequenos ruminantes tem sido tradicionalmente realizado por meio do uso indiscriminado dos anti-helmínticos, porém essa prática tem resultado em grande pressão de seleção de parasitas resistentes. Métodos seletivos (ex: FAMACHA/FMC e contagem de ovos nas fezes/OPG) e que apresentem boa sensibi
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-06
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5. Parasitas gastrintestinais em caprinos de Monte Castelo, Santa Catarina, Brasil
Este trabalho foi realizado com o objetivo de estimar o grau de infecção dos helmintos gastrintestinais em um rebanho caprino criado no Planalto Norte Catarinense. Foram utilizadas 12 fêmeas jovens e 11 adultas, das quais, a cada 28 dias, foram coletadas amostras de fezes diretamente do reto, totalizando 12 coletas, para quantificação de ovos por grama
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2012-06
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6. Avaliação do óleo essencial de Eucalyptus citriodora sobre nematóides gastrintestinais de caprinos
Fitoterapia pode ser uma estratégia alternativa para o controle de parasitas gastrintestinais. Este estudo avaliou a eficácia anti-helmintica do óleo essencial de Eucalyptus citriodora (OeEc). Os efeitos in vitro do OeEc foram determinados através do teste de eclosão de ovos e inibição do desenvolvimento larvar de Haemonchus contortus. O OeEc foi subm
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2011-09
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7. Resistência anti-helmíntica em ovinos na região do Médio Paranapanema, SP.
O objetivo deste trabalho foi determinar a eficácia de vários medicamentos antiparasitários contra nematóides gastrintestinais de ovinos na região do Médio Paranapanema, SP. Foi utilizado o teste de redução da contagem de ovos nas fezes (TRCOF) em cinco propriedades, com cinco princípios ativos: ivermectina, albendazol, levamisol, moxidectina e clos
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA. Publicado em: 2011
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8. Avaliação da contagem de ovos por grama de fezes de ovinos infectados com nematóides gastrintestinais e tratados com extratos de Artemisia annua.
O uso intensivo de antiparasitários tem contribuído, a nível mundial, para uma situação de resistência dos parasitas a estes. Muitos princípios ativos comercialmente disponíveis frequentemente não possuem a eficácia desejada em várias propriedades que criam pequenos ruminantes. Conforme levantamentos científicos, (Asteraceae) tem diversas aplica�
JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS. Publicado em: 2011
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9. Nematódeos gastrintestinais em ovinos ½ sangue Somalis com diferentes níveis de resistência.
O presente trabalho teve como objetivo estudar a epidemiologia das endoparasitoses gastrintestinais em ovinos ½ sangue Somalis com diferentes graus de resistência à essas infecções. À partir de uma rebanho de 75 ovinos jovens ½ sangue Somalis, com idade variando entre três a quatro meses, foram classificados, com base na contagem média de ovos por g
SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE. Publicado em: 2011
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10. Avaliação de matrizes ovinas sem raça definida (SRD) em diferentes estados fisiológicos frente às infecções parasitárias.
O objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho de matrizes ovinas sem raça definida (SRD) em diferentes estados fisiológicos (desmame, gestação e lactação) frente às infecções parasitárias. Foram utilizadas 90 matrizes mantidas em pastagem de capim Tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia), em sistema rotacionado. Aleatoriamente foram selec
SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE. Publicado em: 2011
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11. Frequência do polimorfismo F200Y no gene da b-tubulina em em rebanhos ovinos do Estado de São Paulo.
A ovinocultura é uma atividade econômica que está em crescimento na maioria dos Estados brasileiros, inclusive em São Paulo. Um dos maiores entraves na criação de ovinos a pasto é a alta prevalência de helmintos gastrintestinais, dentre os quais se destaca o . Além disso, o controle das helmintoses gastrintestinais tem sido dificultado em função d
JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS. Publicado em: 2011
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12. Nematóides resistentes a alguns anti-helmínticos em rebanhos caprinos no Cariri Paraibano
Objetivou-se avaliar a resistência de nematódeos a alguns anti-helmínticos em rebanhos caprinos no Cariri Paraibano. Foram utilizados 144 animais no período seco e 120 animais no período chuvoso, fêmeas com idade acima de oito meses de vida e lactantes, distribuídos em 4 grupos: Grupo I não tratado, Grupo II tratado com albendazole a 10%, Grupo III t
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-12