Crosta Lateritica
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1. O perfil laterítico aluminoso do Piriá: mineralogia, geoquímica e rocha mãe
RESUMO: Depósitos lateríticos de pequeno porte são frequentes no nordeste do Pará e noroeste do Maranhão. A maioria está mineralizada em fosfatos de alumínio e ocorre em morros e platôs, que se destacam na planície rebaixada dessa região. A Serra do Piriá é uma dessas feições, estando recoberta por couraças ferruginosas, alvo de explotação n
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-12
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2. A crosta laterítica ferro-titanífera da Vila Nova Colina e a lateritização no sul de Roraima
RESUMOCrostas lateríticas desenvolvidas sobre as rochas do embasamento do Escudo das Guianas (p.e. granitos da Suíte Intrusiva Água Branca) são reconhecidas na região de Vila Nova Colina, localizada ao sul do estado de Roraima. Os objetivos deste trabalho foram estudar as características minerais e geoquímicas dessas crostas lateríticas e avaliar a r
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-03
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3. Mineralogia, geoquímica e evolução da lateritização em Apuí, sudeste do Amazonas
Análises químicas, DRX e MEV realizadas em bauxitas, crostas ferruginosas e ferro-alumino-silicosas, aliadas ao estudo do relevo, tiveram por objetivo discutir os processos que levaram a formação e preservação das crostas lateríticas ao longo do tempo geológico no sudeste do Amazonas. As crostas são maciças, pisolíticas, brechóides e vermiformes,
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-12
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4. Tectonics and paleogeography of the Marajó Basin, northern Brazil
A área da Bacia do Marajó apresenta feições geológicas e geomorfológicas devidas principamente à distensão Mesozóica e à neotectônica pós-miocênica. O evento de distensão, com fases do Cretáceo Inferior e Superior, originou quatro sub-bacias que contituem a Bacia do Marajó, com uma espessa seqüência clástica continental mostrando influênc
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2002-09
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5. Mineralogia da fração argila de solos vermelhos com horizontes superficiais brunados do Planalto de Lages (SC)
Em regiões de altitudes elevadas do sul do Brasil, predominam perfis de solos com coloração bruna ou bruno-amarelada, em conseqüência do clima frio e úmido, que favorece a formação e, ou, persistência de óxidos de ferro na forma de goethita, causando o amarelecimento completo dos solos. Entretanto, em alguns locais, constatam-se perfis de solos com
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2000-12