Dinamica Da Media Atmosfera
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1. Evasão de CO2 e carbono dissolvido em águas fluviais de três pequenas bacias em área ocupada por pequenas propriedades de agricultores familiares na Amazônia oriental
Resumo Os fluxos de CO2 a partir de igarapés e rios têm sido sugeridos como uma possível e crítica via para os fluxos de retorno do carbono da biosfera para a atmosfera. Esse estudo foi conduzido em três pequenas bacias amazônicas para avaliar a dinâmica e evasão de carbono em região onde as mudanças de uso da terra resultaram em paisagens dominada
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2017-08
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2. Variabilidade de concentração de metano na região do Pantanal Mato-grossense usando dados do satélite AQUA
Resumo A emissão de metano é um fator importante na gestão de áreas alagadas como o Pantanal. Zonas úmidas em todo o mundo contribuem para o ciclo global do CH4, emitindo cerca de um terço do CH4 global. No entanto, a dinâmica de CH4 na atmosfera acima do Pantanal, continua mal compreendida. Neste trabalho estudou-se a variabilidade de CH4 na atmosfer
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2017-05
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3. Fluxos de óxido nitroso e suas relações com atributos físicos e químicos do solo
Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica dos fluxos de óxido nitroso (N2O) em solo sob pastagem, em sistema de integração lavoura-pecuária, e sob cerrado nativo usado como referência, bem como identificar os atributos físicos e químicos do solo que influenciam esses fluxos. O estudo foi realizado na Fazenda Capivara, da Embrapa Arroz e
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2016-09
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4. Dinâmica da biomassa da Floresta Amazônica em resposta a estresse hídrico / Dynamics of the Amazon Forest biomass in response to water stress
Diversos modelos climáticos prevêem secas mais intensas e freqüentes na região Amazônica devido ao aumento de gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Conseqüentemente, os estoques de carbono das florestas da Amazônia podem ser reduzidos substancialmente, visto que as secas severas tendem a aumentar a mortalidade e diminuir o crescimento das á
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/07/2011
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5. Espacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação
O estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espaci
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2011-09
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6. Emissão de gases do efeito estufa em diferentes usos da terra no bioma Cerrado
A conversão de áreas nativas com o corte e queima de vegetação seguida do cultivo do solo resultam em mudanças na dinâmica da matéria orgânica do solo, com alterações nas emissões dos gases causadores de efeito estufa (GEE: CO2, CH4 e N2O) da biosfera para a atmosfera, que causam a elevação da temperatura média e, consequentemente, as mudanças
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2011-02
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7. Dinâmica de cheias no Pantanal do rio Paraguai de 1900 a 2009.
Dados de precipitação média (ONDJFM) na Bacia do Alto Paraguai e do nível máximo anual do rio Paraguai em Ladário-MS mostram que a chuva é linearmente responsável por apenas 40% da variabilidade decadal (inter-anual) das cheias ao longo de 1926-2006. A variabilidade decadal do nível máximo do rio nos últimos 109 anos é marcadamente distinguível
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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8. Estoque e dinâmica de carbono em plantios subtropicais de Eucalyptus saligna e Mediterrâneos de Eucalyptus globulus / Carbon stock and dynamics on subtropical plantations of Eucalyptus saligna and mediterrânean plantations of eucalyptus globulus
O continuo aumento na concentração de dióxido de carbono na atmosfera, resultado da combustão de combustíveis fósseis, de mudanças no uso do solo e do desmatamento para a agricultura, é um assunto de grande importância devido a suas implicações no aquecimento global e nas mudanças climáticas. O florestamento é visto como uma solução para frea
Publicado em: 2011
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9. Dinâmica diurna das formas de carbono inorgânico e oxigênio dissolvido em viveiro de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus Linnaeus, 1758), São Paulo, Brasil
As águas naturais podem se comportar como sumidouros ou emissores de dióxido de carbono (CO2), dependendo das características físico-químicas do sistema (difusão e reações desse gás na água), como também do pH, e da produção primária dos microorganismos através do consumo desse compostos. Evidências apontam que as concentrações de CO2 nos l
Acta Limnologica Brasiliensia. Publicado em: 2010-12
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10. Estimativa da temperatura da mesopausa equatorial a partir de medidas por radar meteórico
Ao ingressarem na atmosfera terrestre, os meteoróides formam trilhas de elétrons livres, as quais têm sido utilizadas há mais de 80 anos para o estudo da dinâmica da atmosfera terrestre através da técnica de radar. Após sua formação, a trilha ionizada rapidamente se expande, devido à difusão ambipolar, causando um decrescimento exponencial na pot
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2010-03
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11. Maré lunar observada com radar meteórico em três latitudes no Brasil / Lunar tide observed with meteor radar at three latitudes in Brazil
Usando dados de radares meteóricos de três localidades brasileiras [São João do Cariri (7,4° S ; 36,5° W), Cachoeira Paulista (22,7° S; 45, 0° W) e Santa Maria (29,7° S; 53, 8° W)] foi possível estudar a maré lunar atmosférica semidiurna na região da mesosfera e baixa termosfera para o período de janeiro de 2005 a dezembro de 2008. Para determ
Publicado em: 2010
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12. Maré lunar observada com radar meteórico em três latitudes no Brasil / Lunar tide observed with meteor radar at three latitudes in Brazil
Using meteor radar data from three Brazilian sites [São João do Cariri (7.4° S ; 36.5° W), Cachoeira Paulista (22.7° S; 45.0° W) and Santa Maria (29.7° S; 53.8° W)], the atmospheric semidiurnal lunar tide in the mesosphere and lower thermosphere was studied from January 2005 to December 2008. Monthly tidal amplitudes and phases were determined using
Publicado em: 2010