Dinamica De Comunidades Arboreas
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1. Remoção de sementes de Dipteryx alata Vog. (Leguminosae: Faboidae) na borda e interior do Cerrado
Resumo A mortalidade pós-dispersão de sementes é causada por agentes como patógenos, invertebrados e vertebrados, os quais influenciam a dinâmica de populações e comunidades arbóreas. Nesse estudo, avaliei experimentalmente intensidade de remoção, por roedores, de endocarpos de Dipteryx alata na borda e interior da vegetação do Cerrado. Simulando
Braz. J. Biol.. Publicado em: 16/03/2017
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2. Regeneração natural de espécies arbóreas em diferentes comunidades de um remanescente de floresta ombrófila mista
A diversidade de ambientes encontrados em florestas naturais pode influenciar na regeneração natural e futuramente na dinâmica sucessional. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a regeneração natural de espécies arbóreas em diferentes comunidades (grupos florísticos) de uma Floresta Ombrófila Mista. Foram amostradas 69 parcelas com dimensões de 10m
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-10
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3. Interference of weeds on seedlings of four neotropical tree species
As florestas estacionais semideciduais do sudeste do Brasil têm experimentado intensa fragmentação e a interferência de plantas daninhas influencia a dinâmica das comunidades restauradas. O objetivo deste estudo foi testar se o aumento das densidades de plantas daninhas (Urochloa decumbens e Ipomoea grandifolia) afetava o crescimento de mudas de quatro
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2015-04
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4. Mudanças químicas dos detritos foliares durante a decomposição afetam os invertebrados associados em um riacho subtropical
OBJETIVOS: Nosso objetivo foi avaliar o efeito de mudanças na composição química dos detritos foliares durante a decomposição sobre os invertebrados associados. MÉTODOS: Avaliamos a composição química dos detritos foliares (de duas espécies arbóreas, Sebastiania brasiliensis e Campomanesia xanthocarpa) e a densidade de invertebrados durante a dec
Acta Limnol. Bras.. Publicado em: 2014-09
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5. Variações na riqueza e na diversidade de espécies arbustivas e arbóreas no período de 14 anos em uma Floresta de Vale, Mato Grosso, Brasil
O presente trabalho teve como objetivo descrever variações na riqueza, na diversidade e na contribuição dos grupos ecológicos para a composição florística da vegetação arbustiva e arbórea (DAP > 5 cm) na Floresta de Vale no Véu de Noiva (FVVN), localizada no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil, num período de 14 anos,
Rodriguésia. Publicado em: 2014-03
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6. Mortalidade, recrutamento e crescimento arbóreo em um fragmento florestal dominado por bambu no sudoeste da Amazônia, Brasil
A fragmentação florestal afeta a estrutura e dinâmica das comunidades vegetais, levando a perda da biodiversidade nos remanescentes florestais. Neste trabalho nós mostramos que em um fragmento florestal dominado por bambu (Guadua weberbaueri Pilger) no sudoeste da Amazônia, o efeito de borda deve ser confundido pelo efeito efeito do bambu, que também o
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-06
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7. FORMIGAS EPIGÉICAS EM RESPOSTA A UM GRADIENTE SUCESSIONAL EM FRAGMENTOS DE CAATINGA NO ALTO SERTÃO SERGIPANO. / EPIGAEIC ANTS IN RESPONSE TO A SUCCESSIONAL GRADIENT CAATINGA IN FRAGMENTS IN HIGH SERTÃO SERGIPE.
O bioma Caatinga vem passando por um processo de modificação acelerado resultante do uso inapropriado dos seus recursos naturais. Essas modificações acabam provocando uma série mudanças na dinâmica das comunidades e se tornando um dos fatores que podem afetar direta ou indiretamente a riqueza e a composição da mirmecofauna. Neste trabalho foi verifi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012
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8. Regeneração de espécies arbóreas sob a influência de Merostachys multiramea Hack. (Poaceae) em uma floresta subtropical
A ocorrência de bambúseas é comum em muitas fisionomias florestais, sendo que a elevada abundância destas espécies pode interagir com a regeneração de espécies arbóreas. Foi avaliada a regeneração de espécies arbóreas e de Merostachys multiramea Hack. em uma área de transição entre Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional no Sul do Bra
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
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9. Regeneração de espécies arbóreas e relações com componente adulto em uma floresta estacional no vale do rio Uruguai, Brasil
O estudo de fenômenos relacionados às variações na estrutura das comunidades vegetais tem cada vez mais envolvido a avaliação do potencial de regeneração das espécies arbóreas, uma vez que a regeneração torna as florestas capazes de se restaurarem após distúrbios naturais ou antrópicos. Neste sentido, objetivou-se avaliar o componente arbóreo
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
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10. Efeito da heterogeneidade ambiental em populações naturais de duas espécies arbóreas congenéricas e suas implicações para o manejo e conservação da vegetação ripária
Tão importante quanto elucidar os efeitos do ambiente onde se encontra a planta-mãe também é necessário conhecer a capacidade adaptativa em ambientes distintos, ou seja, conhecer os mecanismos para o seu estabelecimento em ambientes ripários. Poucas informações são disponvíveis para espécies arbóreas que ocorrem em ecossistemas ripários, cujo gr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/12/2011
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11. Estrutura do sub-bosque em duas fases sucessionais de um fragmento de Floresta Estacional Semi-decidual do sul do Brasil
O conhecimento da estrutura e composição dos estratos florestais contribui para a compreensão do estado de conservação e dinâmica das comunidades vegetais. O estudo do estrato inferior florestal é importante para o conhecimento sobre os processos de sucessão. O remanescente de Floresta Subtropical Estacional denominado Mato do Silva (27º 55' 26" S e
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
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12. Padrões funcionais de organização de árvores juvenis em manchas florestais na serra do sudeste do Rio Grande do Sul
Uma das mais relevantes perspectivas que buscam explicar como as comunidades ecológicas se organizam é a teoria do nicho, que se divide em duas linhas de pesquisa com filosofias opostas. A primeira enfatiza que diferenças nas características funcionais de organismos permitem sua coexistência, enquanto que a segunda avalia até que ponto membros de uma m
Publicado em: 2011