Doenca Residual Minima
Mostrando 1-12 de 24 artigos, teses e dissertações.
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1. Na técnica do Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) é removida toda a dentina cariada?
Não. A técnica do TRA tem como princípio a mínima intervenção, ou seja, há a remoção parcial do tecido dental infectado, por meio de instrumentos cortantes manuais. Em seguida, preenche-se a cavidade com material restaurador adesivo, comumente o Cimento de Ionômero de Vidro (CIV)
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O método combate as bactérias remanescentes na cav
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Severity of COVID-19 and diabetes mellitus: there is still a lot to be learned
RESUMO Introdução: Tem sido sugerido que os níveis de cistatina C são modificados pela obesidade e inflamação. Além disso, a cistatina C tem sido associada a eventos cardiovasculares e desfechos de mortalidade. Objetivo: Estudar a associação da cistatina C com o perfil metabólico e doença cardiovascular de pacientes em diálise peritoneal. Mét
Arch. Endocrinol. Metab.. Publicado em: 2020-06
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3. Teria a Cistatina C um papel como substituto metabólico na diálise peritoneal além de sua associação com a função renal residual?
RESUMO Introdução: Tem sido sugerido que os níveis de cistatina C são modificados pela obesidade e inflamação. Além disso, a cistatina C tem sido associada a eventos cardiovasculares e desfechos de mortalidade. Objetivo: Estudar a associação da cistatina C com o perfil metabólico e doença cardiovascular de pacientes em diálise peritoneal. Mét
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2020-03
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4. Does Cystatin C have a role as metabolic surrogate in peritoneal dialysis beyond its association with residual renal function?
RESUMO Introdução: Tem sido sugerido que os níveis de cistatina C são modificados pela obesidade e inflamação. Além disso, a cistatina C tem sido associada a eventos cardiovasculares e desfechos de mortalidade. Objetivo: Estudar a associação da cistatina C com o perfil metabólico e doença cardiovascular de pacientes em diálise peritoneal. Mét
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 02/12/2019
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5. Leucemia Mielóide Aguda: análise do perfil epidemiológico e taxa de sobrevida
Resumo Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e a taxa de sobrevida dos pacientes com leucemia mielóide aguda (LMA) em um hospital pediátrico de referência estadual. Método: Estudo clínico-epidemiológico, observacional, retrospectivo e descritivo. Foram incluídos casos novos de pacientes com LMA, diagnosticados entre 2004 e 2012, com idade < 1
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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6. Padronização de método molecular para detecção de doença residual mínima (DRM) em crianças portadoras de leucemia linfóide aguda tratadas no Distrito Federal
A leucemia linfóide aguda (LLA) é uma neoplasia proveniente da expansão clonal de precursores linfóides imaturos, sendo o câncer mais comum na infância. O tratamento das LLAs da infância constitui exemplo de sucesso terapêutico, e as taxas de sobrevida livre globais de 70-80% alcançadas nos últimos anos são decorrentes da melhora no diagnóstico,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/03/2012
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7. Níveis de CEA e Ca 19 - 9 em soro e cavidade peritoneal em pacientes com câncer do estômago e pâncreas
OBJETIVO: Os marcadores tumorais são substâncias encontradas no sangue e outros fluidos biológicos em pacientes com doenças oncológicas. São produzidos pelo próprio tumor ou ser resultado da interação entre o tumor e o organismo. Podem ser usados no seguimento de pacientes com câncer para identificar recidiva tumoral. Os níveis pré-tratamento tê
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-06
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8. Detecção da doença residual mínima por citometria de fluxo em pacientes com mieloma múltiplo submetidos a transplante autólogo de células tronco hematopoéticas
Resumo não disponível
Publicado em: 2010
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9. Importância da detecção das mutações no gene FLT3 e no gene NPM1 na leucemia mieloide aguda - Classificação da Organização Mundial de Saúde 2008
As leucemias mieloides agudas (LMA) constituem um grupo de neoplasias malignas caracterizadas pela proliferação descontrolada de células hematopoéticas, decorrente de mutações que podem ocorrer em diferentes fases da diferenciação de células precursoras mieloides. Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS-2008) publicou uma nova classificaçã
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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10. Leucemia linfoblástica do adulto
Esta revisão focaliza os mais recentes avanços no diagnóstico e prognóstico da leucemia linfoblástica aguda do adulto e suas implicações no manuseio clínico desta doença. Com o passar dos anos, informações obtidas através de extensa pesquisa em imunofenotipagem, citogenética, genética molecular, resistência a múltiplas drogas e, mais recentem
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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11. Minimal residual disease study in acute lymphoblastic leukemia of child and adolescent / Estudo de doença residual minima em leucemia linfoide aguda da criança e do adolescente
A leucemia linfóide aguda (LLA) é o câncer mais comum da infância. Os atuais protocolos de tratamento da LLA levam à cura em 70% dos casos e parte do sucesso se deve à aplicação de diferentes tratamentos para os pacientes estratificados em diferentes grupos de risco, segundo fatores prognóstico pré-tratamento (contagem leucocitária e idade ao diag
Publicado em: 2009
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12. Estudo da proteína P450 óxido-redutase e dos citocromos hepáticos 2C19 e 3A4 como possíveis moduladores do fenótipo da deficiência da 21-hidroxilase / Study of P450 oxidoreductase protein and hepatic cytochromes 2C19 and 3A4 as a potential modulatory factors in 21-hydroxylase deficiency phenotype
A deficiência da 21-hidroxilase é uma doença genética comum, causada por mutações no gene CYP21A2, que codifica a enzima 21-hidroxilase (P450c21). A deficiência da 21-hidroxilase afeta a síntese de cortisol e aldosterona e promove acúmulo de precursores, que são desviados para a síntese de andrógenos. Observa-se três principais fenótipos: a for
Publicado em: 2009