Doencas Hepaticas
Mostrando 1-12 de 214 artigos, teses e dissertações.
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1. Deve-se solicitar enzimas hepáticas antes de iniciar isoniazida para tratamento de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB)?
A avaliação das enzimas hepáticas antes do tratamento para ILTB, devido ao maior risco de toxicidade, está indicada nas seguintes situações:
• hepatopatia crônica (hepatite B ou C, hepatite alcoólica, cirrose);
• uso de outras medicações potencialmente hepatotóxicas;
• consumo regular de álcool; • puérpera até 3 mes
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a relação existente entre as hepatites A, B e C?
A principal característica em comum entre as hepatites A, B e C é que todas são causadas por vírus que têm predileção pela infecção das células hepáticas. As hepatites B e C também compartilham do potencial de cronificação e das formas de transmissão – parenteral, sexual, uso comum de objetos contaminados (agulhas, seringas, lâminas de b
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como investigar um resultado de ferritina elevado?
Os casos de hiperferritinemia devem ser inicialmente investigados repetindo-se a dosagem de ferritina, além da dosagem de saturação de transferrina e hemograma com plaquetas. Deve-se investigar se o paciente tem história familiar de sobrecarga de ferro ou cirrose, história de reposição de ferro em excesso ou sobrecarga secundária a transfusões, u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais as causas de aumento da ferritina sérica?
A ferritina sérica elevada é encontrada em um grande espectro de condições, tanto genéticas como adquiridas 3. Pode estar elevada em condições como hepatopatias, alcoolismo, malignidades, doenças infecciosas e inflamatórias (ex artrite reumatoide), hipertireoidismo, infarto agudo do miocárdio, doença renal avançada e sobrecarga de ferro (hemos
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como é realizado o diagnóstico e qual é o manejo clínico na febre do Chicungunya?
A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas.
1- Isolamento viral;
2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR);
3- Sorologias IgM e IgG.
Para o isolamento viral a amostra de sangue d
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o protocolo para o tratamento da halitose?
Independentemente do tipo de halitose diagnosticada, é primordial conscientizar e orientar o paciente sobre uma correta higienização diária dos dentes e da língua (escovação, uso de fio dental e uso do limpador de língua), a fim de eliminar e evitar continuamente qualquer acúmulo do biofilme intrabucal, o que já contribui para parte do sucesso d
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são as causas e quando devemos tratar a hipertrigliceridemia?
Casos leves (entre 150 e 199 mg/dL) a moderados (entre 200 e 999 m/dL) estão relacionados à dislipidemia poligênica e a hábitos de vida. Casos graves (entre 1000 e 1999 mg/dL) e muito graves (acima de 2000 mg/dL) podem dever-se a causa secundária ou dislipidemia primária de padrão familiar.
As principais causas a serem consideradas são: hipe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais são as causas e qual é a investigação inicial de plaquetopenia assintomática?
Plaquetopenia é um achado frequente no hemograma, e nem sempre significa presença de alguma doença. Sempre que não houver uma causa conhecida, e as plaquetas estiverem acima de 50.000 células/mm³, deve-se inicialmente confirmar se a plaquetopenia é real repetindo o exame, para excluir erro laboratorial ou agregação in vitro. Alguns indivíduos t�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Existe algum manual com orientações quanto a exposição a agrotóxicos?
A OPAS desenvolveu, em 1997, um Manual de Vigilância da Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, em anexo. Esse documento contém informações detalhadas sobre cada agente e suas manifestações clínicas, disponíveis no manual, e orientações gerais, que extraímos a seguir:
Os agrotóxicos podem determinar três tipos de intoxicação:
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. HEPATIC ALTERATIONS IN KIDNEY TRANSPLANT RECIPIENTS FROM THE LARGEST KIDNEY TRANSPLANT CENTER IN BRAZIL
RESUMO Contexto O transplante renal é o tratamento de escolha para pacientes com doença renal terminal e está associado a menor mortalidade quando comparado aos métodos dialíticos. O Brasil é o país com o segundo maior número de transplantes renais do mundo e, entre esses pacientes, observa-se que as alterações hepáticas são comuns. A frequênci
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022