Dominancia Floristica
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1. Florística e estrutura do componente epifítico vascular de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista em Curitiba, Paraná
Resumo Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico do componente epifítico vascular de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Curitiba. Para amostragem fitossociológica, foram selecionados 20 forófitos, que foram divididos em 6 zonas ecológicas, sendo atribuídas notas referentes à dominância e à cobertura das esp�
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Florística e estrutura de diferentes estratos em uma Floresta Estacional Semidecidual urbana, Jataí, GO
RESUMO Estudos comparativos entre diferentes estratos de florestas em sucessão ecológica são importantes para entender a dinâmica florestal. O estudo avaliou aspectos florísticos, fitossociológicos e ecológicos entre os estratos adulto e regenerante de um fragmento urbano de floresta estacional semidecidual, em Jataí, Goiás. Nas últimas décadas, a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2021-03
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3. Fitossociologia e diversidade em fragmentos florestais com diferentes históricos de intervenção na Amazônia Ocidental
RESUMO Neste estudo buscou-se realizar a caracterização florística e estrutural de três fragmentos florestais que sofreram intervenção antrópica, em intervalos de tempo distintos, localizados na Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá em Rio Branco - AC, Brasil. O Fragmento I possui histórico de intervenção para formação de pastagem e explor
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2021-03
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4. Comparação de análises fitossociológicas e multivariadas na determinação do grau de conservação de áreas nativas de Cerrado
Resumo A forte pressão antrópica no Cerrado torna necessários estudos para averiguar o nível de conservação de áreas que estão sujeitas a essa atividade. Com isso, objetivo do trabalho foi comparar e avaliar a florística, a estrutura e o grau de conservação de duas áreas adjacentes de Cerrado, sendo uma área de cerrado conservado (CC) e outra de
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2020-09
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5. IMPACTO DE DIFERENTES TÉCNICAS DE REVEGETAÇÃO NOS ATRIBUTOS DO SOLO E DAS PLANTAS EM UMA ZONA RIPÁRIA
RESUMO Em 2014, o planalto da Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai (BAP), Brasil, mantinha apenas 39,5% da sua cobertura vegetal nativa, em sua maioria, localizada em zonas ripárias, em geral, degradadas, em áreas de reserva legal ou em regiões sem aptidão agropecuária. Devido a carência de resultados práticos na região, de modo que os agropecuarista
Rev. Caatinga. Publicado em: 2020-03
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6. Florística, estrutura e formas de vida do estrato inferior de uma Floresta Ombrófila Densa Aluvial, Pará, Brasil
Resumo Este estudo teve como objetivo descrever a composição florística, a estrutura e as formas de vida do estrato inferior de uma floresta ombrófila densa aluvial na Área de Proteção Ambiental Ilha do Combu, Belém, Pará. Foram selecionadas quatro parcelas de 20 m x 20 m (0,16 ha) divididas em 1.289 subparcelas de 1 m². Foi classificada a categori
Ciênc. Florest.. Publicado em: 02/12/2019
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7. Phytosociological Survey of Sugarcane Crop Weeds in Different Agroecological Areas in Tucumán Province, Argentina
RESUMO: As plantas daninhas constituem o principal fator limitante na produção de agroecossistemas de cana-de-açúcar argentinos. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição florística e fitossociológica de plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar em diferentes regiões agroecológicas. Entre 60 e 90 dias a partir do surgimento da cultu
Planta daninha. Publicado em: 06/05/2019
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8. Composição florística, estrutura e relação solo-vegetação em três áreas de campinarana na Amazônia central
RESUMO As campinaranas amazônicas apresentam uma série de características únicas, como a dominância de poucas espécies, alto grau de endemismos e baixa riqueza de espécies, que as diferenciam de outras formações florestais amazônicas. Parâmetros edáficos têm sido apontados como os principais responsáveis pelas características das campinaranas.
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-03
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9. COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA FLORÍSTICA EM BOSQUES DE MANGUEZAIS PARAENSES, BRASIL
RESUMO Este estudo objetivou caracterizar a composição florística e a estrutura em bosques de manguezais nos municípios de Soure, Maracanã e Salinopólis no estado do Pará. Em cada município foram delimitadas três parcelas de 10 x 50 m totalizando 0,15 ha, registrando-se as espécies e medindo-se o DAP e altura. Foram calculadas a densidade, frequên
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-09
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10. Efeito da extração seletiva na composição florística e estrutural de um fragmento florestal do Bioma Amazônico
RESUMO. Objetivou-se estudar a composição florística e estrutural de um fragmento secundário de Floresta Estacional Semidecidual em Tapurah (Estado do Mato Grosso, Brasil). Aplicou-se o método de área fixa com conglomerados de dimensões de 10 × 250 m, sendo alocados e medidos cinco conglomerados com cinco subunidades de 500 m² cada. Foram considerad
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2017-06
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11. IMPACTO DE Bambusa tuldoides MUNRO (POACEAE) NA REGENERAÇÃO FLORESTAL
RESUMO Bambuzais podem acarretar alterações na estrutura e composição florística da regeneração natural. O presente trabalho avaliou o impacto causado por Bambusa tuldoides na regeneração natural de mata ciliar no Rio Grande do Sul, sul do Brasil. Foram avaliadas duas áreas: mata ciliar sem bambus (SB), como área de referência, e área de mata ci
CERNE. Publicado em: 2017-06
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12. Diversidade, estrutura vertical e relações florísticas de epífitas vasculares em um remanescente urbano da Floresta Atlântica brasileira
RESUMO Este estudo foi realizado em um fragmento de floresta estacional semidecidual montana (Minas Gerais) com histórico de perturbação antrópica. Os objetivos foram caracterizar a composição, estrutura e diversidade florística das epífitas vasculares e investigar a similaridade florística da comunidade com outras áreas de florestas estacionais ur
Hoehnea. Publicado em: 2017-03