Empilhamento Crs
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
-
1. Uso da informação a priori no empilhamento CRS: um estudo comparativo com o empilhamento CMP
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2008-12
-
2. CRS seismic data imaging system: a case study for basib reevaluation
Este trabalho apresenta resultados práticos de uma atenção sistemática dada ao processamento e à interpretação sísmica de algumas linhas terrestres do conjunto de dados do gráben do Tacutu (Brasil), sobre os quais foram aplicadas etapas fundamentais do sistema WIT de imageamento do empilhamento CRS (Superfície de Reflexão Comum) vinculado a dados.
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2007-09
-
3. Migration in depth pre-piling up using the cinematic attributes of the piling up for surface of common reflection / Migração em profundidade pré-empilhamento utilizando os atributos cinemáticos do empilhamento por superfície de reflexão comum
The Common-Reflection-Surface (CRS) stack is a new seismic processing method for simulating zero-offset (ZO) and common-offset (CO) sections. It is based on a second-order hyperbolic paraxial approximation of reflection traveltimes in the vicinity of a central ray. For ZO section simulation the central ray is a normal ray, while for CO section simulation the
Publicado em: 2007
-
4. Sensibilidade dos artributos da frente de ondas no método de empilhamento CRS
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2005-09
-
5. 2-D ZO CRS stack by considering an acquisition line with smooth topography
Os dados sísmicos terrestres são afetados pela existência de irregularidades na superfície de medição, e.g. a topografia. Neste sentido, para obter uma imagem sísmica de alta resolução, faz-se necessário corrigir estas irregularidades usando técnicas de processamento sísmico, e.g. correições estáticas residuais e de campo. O método de empilha
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2005-03
-
6. Refinement step for parameter estimation in the CRS method
O método da superfície comum de reflexão CRS (Common Reflection Surface) é uma extensão do tradicional método NMO (Normal Move Out). O CRS permite somar ou empilhar traços dispostos em configurações mais gerais que as de ponto médio comum CMP (Common MidPoint). Para tal propósito, o método CRS utiliza uma equação de tempo de trânsito generaliz
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2003-12
-
7. O metodo de empilhamento CRS : refinamento dos parametros e aplicações
The common Reftection Surface (CRS) method extends the well established Normal Move-Out (NMO) method, allowing the stacking process to be applied to data arranged in settings more general than the common midpoint (CMP) gathers. For that aim, the CRS method uses the general hyperbolic moveout, which depends on the classical NMO velocity and some other paramet
Publicado em: 2003
-
8. 3D raytracing through homogeneous anisotropic media with smooth interfaces
O raio conectando dois pontos em um meio anisotrópico, homogêneo por partes e com variação lateral, é calculado utilizando-se técnicas de continuação em 3D. Se combinado com algoritmos para solução do problema de valor inicial, o método pode ser estendido para o cálculo de eventos qS1 e qS2. O algoritmo apresenta a mesma eficiência e robustez qu
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2002-12
-
9. Correção do efeito topografico em dados sismicos usando formulas de tempo multiparametricas
Na indústria do petroleo a analise de dados sísmicos é uma etapa fundamental na exploração de hidrocarbonetos. Uma ferramenta para obter uma imagem aproximada da subsuperfície da terra é o processo chamado de "empilhamento". Recentemente foi introduzido na literatura um novo método para obter esta imagem ou seção sismica: o empilhamento CRS (do ing
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/11/2001