Epistaxe Cirurgia
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1. Quais os cuidados pós-operatórios em casos de comunicação bucossinusal?
Logo que o cirurgião-dentista percebe que realizou uma a comunicação buco-sinusal ou oro-antral, deve certificar-se de que o dente foi completamente extraído e então remover todos os fragmentos de ossos que possam formar sequestro. A membrana mucosa sobre o alvéolo é tracionada por meio de suturas simples interrompidas e todo esforço deve ser feit
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a abordagem diagnóstica inicial em pacientes com plaquetopenia?
Segundo o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica
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– Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para serviços de urgência/emergência (preferencialmente com hematologista): pessoa com trombocitopenia (<20.000 /μL) e manifestação hemorrágica; ou pessoa assintomática e valor de plaquetas inferior a 10.00
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Hemostasia rápida: um procedimento ambulatorial novo e eficaz utilizando ablação por micro-ondas para controlar a epistaxe de lesões isoladas protuberantes da mucosa
Resumo Introdução Epistaxe recorrente é comumente encontrada no ambulatório de rinologia. Sob orientação endoscópica, foram empregados tanto o cautério bipolar quanto a pinça monopolar (combinados à sucção) para controlar a condição. No entanto, o uso de pinças monopolares requer a colocação de placas de aterramento. Atualmente, a maioria d
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05
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4. Quebrando paradigmas na epistaxe grave: a importância de procurar o S-point
Resumo Introdução: Desde a introdução da endoscopia nasal no campo de otorrinolaringologia, o paradigma de tratamento para casos graves de epistaxe voltou-se para a identificação precoce e correta do local de sangramento. Embora a epistaxe grave seja geralmente considerada uma hemorragia posterior, um pedículo vascular arterial tem sido frequentement
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-06
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5. Complicações pós-operatórias otorrinolaringológicas em cirurgias endoscópicas transnasais para acesso a base do crânio
Resumo Introdução: O grande crescimento no número de cirurgias endoscópicas transnasais para a base do crânio ocorreu a partir de um maior conhecimento anatômico da região; do desenvolvimento de materiais e instrumentais específicos e, principalmente, após o uso do retalho nasosseptal como uma barreira entre o trato sinusal (cavidade contaminada) e
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-06
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6. Tratamento cirúrgico da epistaxe grave: experiência de 11 anos
A epistaxe é uma das urgências otorrinolaringológicas de maior prevalência, cujas alternativas de tratamento cirúrgico cada vez mais fazem parte do dia-a-dia dos serviços de pronto-atendimento, principalmente naqueles casos refratários às condutas clínicas. OBJETIVO: Analisar o perfil dos pacientes e os resultados deste serviço no tratamento cirúr
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-02
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7. AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS IMEDIATAS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE TUMOR DE HIPÓFISE / EVALUATION OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IMMEDIATE OF PATIENTS UNDERGOING SURGERY OF TUMOR OF PITUITARY
Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de massa selar da terceira década em diante, sendo responsável por mais de 10% das neoplasias intracranianas. Estudos recentes apontam para uma prevalência de até 77,6 por 100.000 habitantes. A ressecção cirúrgica pode ser necessária e as complicações pós-operatórias de cirurgia hipofisária inclu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2012
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8. Perfil cirúrgico otorrinolaringológico em um hospital pediátrico de Curitiba
INTRODUÇÃO: As cirurgias otorrinolaringológicas são muito comuns dentro das cirurgias pediátricas e os otorrinolaringologistas contam com uma vasta gama de procedimentos cirúrgicos, sendo a adenoamigdalectomia o procedimento mais realizado, seguido pelos otológicos. A complicação mais frequente das adenoamigdalectomias é o sangramento. Apesar de se
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2010-12
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9. Experiência de sete anos em pacientes com angiofibroma nasofaríngeo juvenil
O angiofibroma nasofaríngeo juvenil (ANJ) é um raro tumor em adolescentes masculinos originário na nasofaringe. OBJETIVOS: Apresentar a experiência do tratamento do ANJ em pacientes do Serviço de Otorrinolaringologia entre 2001 e 2008. MATERIAL E MÉTODOS: Foram revisados de prontuários do Serviço de Otorrinolaringologia os dados demográficos, aprese
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-04
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10. Tratamento cirúrgico de epistaxes refratárias ao tamponamento nasal
A epistaxe é a principal emergência otorrinolaringológica e, em casos graves, pode comprometer a estabilidade hemodinâmica colocando em risco a vida do paciente. OBJETIVO: Avaliar fatores envolvidos na epistaxe e a evolução de pacientes que necessitaram de tratamento cirúrgico em casos refratários a tratamento com tamponamento nasal. MATERIAL E MÉTO
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-06
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11. Polipectomia endoscópica com meatotomia média como tratamento de pólipo antrocoanal
Pólipo antrocoanal (PAC) ou pólipo de Killian é uma lesão benigna, não atópica, do seio maxilar. O sintoma predominante é a obstrução nasal. Diversas opções cirúrgicas para o tratamento dos PACs têm sido sugeridas para minimizar a recorrência pós-operatória. A endoscopia vem sendo utilizada como opção terapêutica na ressecção intra-sinus
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2007-10
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12. Analisando a dacriocistorrinostomia endoscópica: dificuldades e soluções
OBJETIVO: Verificar a incidência de dificuldades operatórias em dacriocistorrinostomias endoscópicas, assim como propor soluções. MÉTODOS: Estudo retrospectivo que verificou nossos registros de 268 dacriocistorrinostomias endoscópicas endonasais, em 241 pacientes, realizadas de outubro de 1999 a agosto de 2005. A idade dos pacientes variou de 2 a 92 a
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2007-06