Erwinia Amylovora
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1. Subsídios técnicos para a elaboração de plano de contingência: Erwinia amylovora.
A queima bacteriana das rosáceas, causada por Erwinia amy/ovora, é uma das doenças mais destrutivas de fruteiras no Hemisfério Norte. A importância econômica da doença é crescente devido à sua dispersão para novas áreas de produção de maçã e pêra. Novos registros de entrada do patógeno constam no Oriente Médio, Europa e regiões do Mediterr
Brasília. Publicado em: 2011
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2. Detecção de bactérias associadas a gemas de pereiras europeias no Rio Grande do Sul
A morte de flores em pomares de pereiras europeias (Pyrus communis L.) foi observada em Vacaria, RS. Dois isolados bacterianos, oriundos de flores sintomáticas, reproduziram tais sintomas em flores de ramos destacados e foram identificados como Pseudomonas sp. Devido à ausência de registro da etiologia dessa doença no Brasil, ao registro de P. syringae p
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2010-12
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3. Etiologia e epidemiologia da morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) no Rio Grande do Sul / Etiology and epidemiology of blossom death in european pear (Pyrus communis L.) in Rio Grande do Sul
Observou-se recentemente a morte de flores de pereiras europeias (Pyrus communis L.) em pomares de Vacaria, RS. Pseudomonas syringae pv. syringae tem sido associada a este sintoma em vários países, entretanto, não há registros deste patógeno associado a flores de pereiras no Brasil. Além disso, P. syringae pv. syringae possui uma fase epifítica, não
Publicado em: 2009
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4. Alterações celulares correlacionadas com a resistência induzida pela proteína Harpin em maçã contra o mofo azul
A proteína harpin está envolvida com a patogênese de Erwinia amylovora em maçã. Utilizou-se microscopia para estudar alterações celulares induzidas pela harpin que sejam correlacionadas com a resistência de maçã contra Penicillium expansum. Microscopia de varredura da superfície de ferimentos inoculados mostrou que o fungo iniciou colonização do
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2008-04
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5. Fisiologia de Bacillus subtilis R14 sob condiÃÃes restrita e irrestrita de oxigÃnio: produÃÃo de compostos bioativos e esporulaÃÃo
Several strains of Bacillus subtilis produce lipopeptides, which are amphiphilic compounds with surfactant and antimicrobial activities. Production of lipopeptide, sporulation and competence in B. subtilis are interconnected through a complex array of controlling elements. The aims of this study were to evaluate the activity of B. subtilis R14 against severa
Publicado em: 2005
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6. Controle biológico de fire blight em pereiras empregando uma formulação de Pantoea agglomerans Eh 24
Controle biológico de Erwinia amylovora através do uso de bactérias epifíticas tem sido considerado um método alternativo para o controle de "fire blight". Uma formulação de Pantoea agglomerans Eh 24 em talco foi utilizada em pereiras a 30% e a 100% de floração, em duas plantações selecionadas na região Aegean da Turquia. Os experimentos foram re
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2004-09
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7. Genetic Transfer of Episomic Elements Among Erwinia Species and Other Enterobacteria: F′lac+
The episomic element F′lac+ was transferred, probably by conjugation, from Escherichia coli to Lac− strains of Erwinia herbicola, Erwinia amylovora, and Erwinia chrysanthemi (but not to several other Erwinia spp. In preliminary trials). The lac genes in the exconjugants of the Erwinia spp. showed varying degrees of stability depending on the strain (stab
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8. Morphology and Ultrastructure of Normal Rod-Shaped and Filamentous Forms of Erwinia amylovora
Filamentous cells of Erwinia amylovora were usually 3 to 35 times longer than the normal rod-shaped ones, and only the former produced minicells.
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9. Ultrastructure of the Cell Wall of Erwinia amylovora1
Thin sectioned cells of Erwinia amylovora revealed two electron-dense layers in their walls when fixed at 24 to 27 C and three when fixed at 4 C.
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10. Identification and Characterization of the Erwinia amylovora rpoS Gene: RpoS Is Not Involved in Induction of Fireblight Disease Symptoms
The Erwinia amylovora rpoS gene, encoding the alternative sigma factor RpoS, has been cloned and characterized. Though highly sensitive to a number of environmental stresses, an E. amylovora rpoS mutant was not compromised in its ability to grow or cause disease symptoms within apple seedlings or in an overwintering model.
American Society for Microbiology.
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11. Role of antibiotic production by Erwinia herbicola Eh252 in biological control of Erwinia amylovora.
Erwinia herbicola Eh252 is a nonpathogenic epiphytic bacterium that reduces fire blight incidence when sprayed onto apple blossoms before inoculation with Erwinia amylovora, the causal agent of fire blight. Eh252 was found to produce on minimal medium an antibiotic that inhibited the growth of E. amylovora. This antibiotic was inactivated by histidine but no
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12. Relatedness of Chromosomal and Plasmid DNAs of Erwinia pyrifoliae and Erwinia amylovora
The plant pathogen Erwinia pyrifoliae has been classified as a separate species from Erwinia amylovora based in part on differences in molecular properties. In this study, these and other molecular properties were examined for E. pyrifoliae and for additional strains of E. amylovora, including strains from brambles (Rubus spp.). The nucleotide composition of
American Society for Microbiology.