Erysiphe Polygoni
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1. Urban production of kale (Brassica oleracea var. acephala) in Brazil: survey of diseases and factors that contribute to their outbreak
RESUMO A couve (Brassica oleracea var. acephala) é geralmente produzida por agricultores urbanos no Brasil, mas existem poucos estudos sobre a diversidade e manejo das doenças para produção sustentável em cultivos urbanos. Neste estudo, foi verificada a ocorrência de doenças na couve em cultivos urbanos de duas regiões do Brasil, representando as con
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2022
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2. Desempenho de genótipos de feijão-mungo-verde semeados no inverno na Zona da Mata de Minas Gerais
Avaliou-se o desempenho do feijão-mungo-verde, semeado no inverno, na Zona da Mata de Minas Gerais, a 400 (Oratórios) e 720 m (Coimbra) de altitude. Dez genótipos foram semeados no final de julho, ou no início de agosto, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Irrigações por aspersão complementaram as chuvas. A primeira vagem amad
Revista Ceres. Publicado em: 2011-06
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3. Produtos quimicos e biologicos ao oidio da mangueira irrigada no Vale do Sao Francisco.
2000
CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA. Publicado em: 2011
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4. Efeito do Oidio no Rendimento da Cultura do Feijao.
Atualmente vem sendo intensificada a cultura do feijão no período do outono-inverno, com a finalidade de explorar, por mais tempo, as áreas agrícolas. Nessa época de plantio, a ocorrência do oídio (Erysiphe polygoni) deverá ser incrementada, em face das condições ambientais favoráveis. 0 presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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5. Selecao de familias de feijao adaptadas as condicoes de inverno do sul de Minas Gerais.
O objetivo do trabalho foi selecionar familias de feijao adaptadas as condicoes de inverno do sul de Minas Gerais. A partir das populacoes segregantes L3272 x (Carioca x TU) e L3272 x ESAL 601 foram selecionadas 230 familias que foram previamente avaliadas no cultivo de inverno no sul de Minas Gerais. Foram mantidas 103 familias, sendo 79 de ciclo normal e 2
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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6. COMPARATIVO DE DIFERENTES GRUPOS DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS DO FEIJOEIRO
O feijão é um alimento básico para o brasileiro. A média atual de consumo de feijão é de 12,7 kg brasileiro/ano. As doenças encontram-se entre os fatores mais importantes associados à baixa produtividade do feijoeiro comum no Brasil, podendo reduzir consideravelmente a produção desta cultura. Entre as doenças, destacam-se antracnose (Colletotrichu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/06/2010
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7. Mapeamento de genes análogos de resistência a patógenos em feijão (Phaseolus vulgaris L.) / Mapping resistance gene analogs in common bean (Phaseolus vulgaris L.)
No presente trabalho, a metodologia NBS-profiling foi utilizada para o desenvolvimento de marcadores RGA (Resistance Genes Analogs) em duas populações de Phaseolus vulgaris, sendo uma derivada do cruzamento entre Bat 93 e Jalo EEP558 (BJ) e a outra derivada do cruzamento entre Carioca e Flor de Mayo (CFM). Uma vez identificados, foram mapeados 32 marcadore
Publicado em: 2010
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8. Eficácia de extratos de nim para o controle do oídio do feijoeiro
O nim, Azadirachta indica, vem sendo estudado nos últimos anos para o controle de fitopatógenos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo, do extrato de sementes e do extrato de folhas de nim no controle do oídio do feijoeiro, em casa de vegetação. Uma formulação comercial de óleo emulsionável de nim foi testada em concentrações ent
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2007-03
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9. Reação de genótipos de Phaseolus vulgaris à podridão do colo e ao oídio
A podridão do colo (Sclerotium rolfsii) e o oídio (Erysiphe polygoni) são de constante ocorrência na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) no estado de Santa Catarina. O uso de genótipos com resistência genética é uma das alternativas de manejo destas doenças. Avaliou-se a reação a podridão e ao oídio em 80 e 75 genótipos de feijão respect
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2003-01
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10. Ouro Verde MG 2: nova cultivar de mungo-verde para Minas Gerais
Dentre várias linhagens introduzidas do "Asian Vegetable Research and Development Center" (AVRDC), sobressaiu a linhagem VC 3984-B-2-B-4-1-B, que recebeu o nome de Ouro Verde MG 2. Suas sementes são verde-brilhantes e o peso de 1000 unidades varia de 43 a 51 g. O início da floração ocorre em torno de 33 dias após a emergência e a primeira vagem madura
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2002-03
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11. Effect of Powdery Mildew Infection on Photosynthesis by Leaves and Chloroplasts of Sugar Beets 1
Chloroplasts isolated from powdery mildew-infected (Erysiphe polygoni DC) sugar beet leaves (Beta vulgaris L) showed a reduction in the rate of electron transport and in the accompanying ATP formation in noncyclic photophosphorylation (water as electron donor, NADP as electron acceptor) and little or no change in the rate of ATP formation in cyclic photophos
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12. Effects of Powdery Mildew Infection on the Efficiency of CO2 Fixation and Light Utilization by Sugar Beet Leaves
Sugar beet leaves (Beta vulgaris L.) infected with powdery mildew (Erysiphe polygoni D.C.) show declining rates of net photosynthesis as the disease develops; relative to healthy controls, reductions of 35, 70, and 75% were observed at 9, 16, and 22 days after inoculation, respectively. A leaf gas exchange procedure in which an air stream flowed through the