Escravidao E Doencas
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Visão sobre a escravidão nos tratados médicos dedicados às doenças dos escravos no império colonial português: o caso do Brasil entre 1735 e 1801
Resumo: Este artigo tem por objetivo comparar a visão sobre a escravidão em dois livros médicos, que circularam no Brasil colonial, sobre doenças de escravos (um escrito e o outro traduzido por cirurgiões que atuaram em Minas Gerais). O primeiro deles é o tratado médico de Luís Gomes Ferreira, Erário mineral, publicado em Lisboa no ano de 1735. O se
Tempo. Publicado em: 2021-04
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2. TRÁFICO E ESCRAVIDÃO: CUIDAR DA SAÚDE E DA DOENÇA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS
Resumo A História da Escravidão e a História das Ciências se unem com o objetivo de elucidar o tratamento dispensado aos escravos no campo do cuidado da saúde e da doença. O intuito deste artigo é assinalar a informação relativa às condições de saúde e doenças dos escravos existentes nas Santas Casas de Misericórdia, nos presídios, nos regist
Almanack. Publicado em: 16/09/2019
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3. CRUZ JOBIM E AS DOENÇAS DA CLASSE POBRE O CORPO ESCRAVO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO MÉDICO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX
Resumo Durante a primeira metade do século XIX no Rio de Janeiro, a produção do conhecimento médico estava intimamente associada à prática e àobservação dos pacientes em seus leitos, unindo o ensino na Faculdade de Medicina aos cuidados de saúde com ospacientes e, posteriormente, ao registro e divulgação das reflexões em teses, manuais, livros e
Almanack. Publicado em: 16/09/2019
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4. Fronteira, cana e tráfico: escravidão, doenças e mortes em Capivari, SP, 1821-1869
Abordam-se as mortes e doenças de escravos no município canavieiro paulista de Capivari, associando as causas atribuídas a esses falecimentos ao contexto social e econômico e às características das comunidades escravas locais. Enfatiza-se o impacto da malária, relacionando-o às faixas etárias, ao ambiente criado pela lavoura canavieira e à evoluç�
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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5. A trajetória de médicos e barbeiros no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX
O trabalho analisa aspectos do exercício dos ofícios de cura de médicos e barbeiros-sangradores no Rio de Janeiro, entre 1840 e 1889, com base em nomes e endereços encontrados no Almanaque Laemmert. Além de localizar geograficamente os espaços de atuação desses agentes na cidade, são identificados os anunciantes que se repetiram ao longo do tempo e
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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6. Escravos e cidadãos na Ilha Grande: a alvorada republicana demorou a chegar
Apresenta a Ilha Grande, distrito de Angra dos Reis, sua inserção na economia mercantil de subsistência e a memória da escravidão que se encontra no Registro Civil de Angra dos Reis. O Almanaque Laemmert informa que esse distrito possuiu o maior número de escravos do município, a partir da década de 1870. Seus proprietários, em sua maioria, eram sen
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2012-12
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7. Universos coloniais e 'enfermidades dos negros' pelos cirurgiões régios Dazille e Vieira de Carvalho
Analisa como as doenças que afetavam os cativos em áreas coloniais eram explicadas e nomeadas no tratado Observações sobre as enfermidades dos negros (1776), de Jean-Barthélemy Dazille, cirurgião francês das tropas na ilha de São Domingos. Sua tradução para a língua portuguesa pelo cirurgião-mor Antônio José Vieira de Carvalho (1801) indica a c
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2012-12
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8. Um declínio triunfante?: Tétano entre escravos e livres no Brasil
O tétano e outras doenças largamente endêmicas no período inicial do Brasil nação nos permitem entender pequenos detalhes da vida comum e grandes e inquietantes questões, tais como por que a população expandiu-se dramaticamente no início do século XX. O tétano foi uma das afecções mais mortais no Brasil, especialmente entre as crianças, mas os
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2012-12
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9. Enfermidade e morte: os escravos na cidade de Pelotas, 1870-1880
Analisa as doenças apresentadas pelos escravos internados na Santa Casa de Misericórdia de Pelotas. O foco recai sobre os trabalhadores das charqueadas que cumpriam rotina intensa e rígida, o que ocasionava sérias consequências para a saúde. Apesar de haver muitas descrições do processamento da carne nas charqueadas, são bem menores as preocupaçõe
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2012-12
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10. Doenças de feitiço: as Minas setecentistas e o imaginário das doenças
O presente artigo objetiva discutir a crença e o consenso em torno da ideia partilhada, entre aqueles que viveram nas Minas no curso do século XVIII, de que determinados indivíduos poderiam, por meio de feitiços, provocar uma série de males. Assim, as doenças de feitiço, conforme aparecem na documentação compulsada, pareciam bastante assíduas. Proc
Varia hist.. Publicado em: 2012-06
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11. Escravidão e Nostalgia no Brasil: O Banzo
Parte do livro:As doenças e os medos sociais
Autor(es): Oda, Ana Maria Galdini Raimundo
Editora Fap-Unifesp. Publicado em: 2012
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12. Escravidão e nostalgia no Brasil: o banzo
Este artigo discute a nostalgia dos escravos, chamada banzo no Brasil. A história do banzo é um campo de pesquisa onde se cruzam a história do tráfico transatlântico de escravos, a história da psicopatologia e a história das doenças.
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. Publicado em: 2008-12