Espaco Nasofaringeo
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Uso de cânula nasal de alto fluxo no departamento de emergência pediátrica
Resumo Objetivos: Resumir a literatura atual que descreve o uso da cânula nasal de alto fluxo em crianças, os componentes e mecanismos de ação do sistema de cânula nasal de alto fluxo, as aplicações clínicas adequadas e o papel desse sistema no departamento de emergência pediátrico. Fontes: Fizemos uma pesquisa informatizada na PubMed/Medline e u
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2017
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2. Lateral cephalometric radiograph versus lateral nasopharyngeal radiograph for quantitative evaluation of nasopharyngeal airway space
OBJETIVO: comparar a radiografia da nasofaringe (RN) e a radiografia cefalométrica lateral (RCL) para avaliação do espaço aéreo nasofaríngeo em crianças. MÉTODOS: um examinador mediu o espaço da nasofaringe de 15 pacientes respiradores bucais, com idade entre 5 e 11 anos, utilizando a RN e a RCL. Ambas as avaliações foram realizadas duas vez
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2014-08
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3. Comparação entre a radiografia de cavum e a cefalométrica de perfil na avaliação da nasofaringe e das adenoides por otorrinolaringologistas
INTRODUÇÃO: tanto a radiografia cefalométrica de perfil quanto a de cavum permitem a avaliação do espaço aéreo nasofaríngeo (EAN). Não é rara a solicitação dos otorrinolaringologistas de radiografia de cavum, mesmo o paciente possuindo uma cefalométrica. OBJETIVOS: objetivou-se (a) conhecer quais exames os otorrinolaringologistas solicitam para
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2011-02
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4. Alterações dimensionais produzidas nas vias aéreas superiores após expansão rápida da maxila : avaliação por tomografia computadorizada cone beam
Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar, através de tomografia computadorizada cone beam (TCCB), os efeitos imediatos da expansão rápida da maxila sobre as dimensões das vias aéreas superiores (cavidade nasal, nasofaringe e orofaringe) em indivíduos tratados com aparelhos expansores tipo Haas e tipo Hyrax. A amostra foi constituída de 31 pac
Publicado em: 2010
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5. Avaliação da influência do tipo facial nos tamanhos dos espaços aéreos nasofaríngeo e bucofaríngeo
INTRODUÇÃO: a diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. OBJETIVOS: avaliar variações nos tamanhos dos espaços aéreos nasofaríngeo e bucofaríngeo de acordo com o padrão de c
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Publicado em: 2008-12
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6. Crescimento da nasofaringe e desenvolvimento da adenóide em brasileiros
O objetivo da pesquisa foi estudar o crescimento da nasofaringe e o desenvolvimento da adenóide. Foram utilizadas as radiografias cefalométricas de perfil obtidas de 320 indivíduos brasileiros brancos, cujas idades variavam entre 4 e 16 anos. Todos os participantes apresentavam respiração predominantemente nasal e não haviam sido submetidos previamente
Brazilian Oral Research. Publicado em: 2006-03
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7. Estudo cefalométrico comparativo dos espaços naso e bucofaríngeo nas más oclusões Classe I e Classe II, Divisão 1, sem tratamento ortodôntico, com diferentes padrões de crescimento
A finalidade deste estudo foi comparar os espaços aéreos naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe I e Classe II, divisão 1, segundo Angle, do gênero masculino e feminino, com idade média de 11 anos e 6 meses, com padrão de crescimento normal e vertical, não tratados ortodonticamente. A amostra desse estudo foi dividida em dois grupo
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. Publicado em: 2004-08
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8. Avaliação cefalométrica longitudinal da nasofaringe em indivíduos com maloclusão classe II, divisão 1 de Angle, de acordo com o modo respiratório
O objetivo desse estudo foi avaliar medidas cefalométricas da nasofaringe e correlacioná-las com o modo respiratório. Quarenta e um indivíduos com maloclusão Classe II, Divisão 1, com idades de 10 anos e 9 meses a 14 anos foram avaliados em dois momentos, M1 e M2, com intervalo de 2 anos e 5 meses. Em telerradiografias em norma lateral foram obtidas me
Publicado em: 2004