Estapedotomia
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1. A estapedotomia melhora o zumbido em pacientes com otosclerose?
Resumo Introdução: Otosclerose (OS) é a principal doença do osso temporal humano caracterizada por perda auditiva condutiva e zumbido. A patogenia exata do zumbido em pacientes com otosclerose não é conhecida e fatores que afetam o desfecho de zumbido em pacientes com otosclerose ainda são controversos. Objetivos: Encontrar o efeito da estapedotomia
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-10
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2. Avaliação audiométrica após estapedotomia com prótese de titânio do tipo Fisch
Otosclerose é uma doença que provoca fixação do estribo, levando à perda auditiva tipicamente condutiva, corrigida com aparelhos auditivos ou cirurgia de estapedotomia, substituindo o estribo doente por uma prótese. O material mais recentemente utilizado é o titânio e no Brasil há apenas duas próteses comercialmente disponíveis. A prótese de pist
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-06
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3. Resultados a longo prazo da cirurgia da otosclerose
O tratamento da otosclerose é preferencialmente cirúrgico e consiste na estapedotomia/estapedectomia, cujos bons resultados imediatos estão bem documentados. OBJETIVOS: Avaliar os resultados audiométricos da cirurgia da otosclerose a longo prazo. Desenho: Estudo retrospectivo. MATERIAL E MÉTODOS: Incluíram-se os doentes submetidos à estapedotomia/esta
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
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4. Estapedotomia totalmente endoscópica: técnica e resultados preliminares
Estapedotomias são realizadas atualmente com o auxílio de microscópios cirúrgicos. Entretanto, o uso do microscópio possui algumas limitações, podendo causar algumas complicações, como lesão no nervo corda do tímpano. Há poucos casos e nenhuma série publicada sobre a utilização de endoscópios nasossinusais na realização de estapedotomias. O
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-12
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5. Prótese implantável de condução óssea (BAHA): relato de caso
INTRODUÇÃO: A Prótese Implantável de Condução Óssea (BAHA) consiste em uma excelente opção na reabilitação auditiva de pacientes com perda auditiva condutiva e mista uni ou bilateral, e sensorioneural unilateral. Tem sido uma alternativa vantajosa sobre os aparelhos de condução óssea convencionais e os aparelhos de amplificação sonora individ
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
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6. Reação granulomatosa pós-estapedotomia
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-02
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7. Tratamento cirúrgico da otosclerose na residência médica
A proporção de pacientes com otosclerose estapediana em relação ao número de otorrinolaringologistas tem diminuído nos últimos anos. Questiona-se se a cirurgia de tratamento da otosclerose deve ou não continuar sendo ensinada para residentes. OBJETIVO: Avaliar os resultados e complicações das estapedotomias realizadas por residentes no período de
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-12
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8. Avaliação de alterações timpanométricas em pacientes submetidos à anestesia geral com óxido nitroso
O óxido nitroso é um gás inalatório que pode aumentar a pressão intratimpânica durante o ato anestésico, bem como causar pressão negativa após sua suspensão, principalmente em pacientes com disfunção da tuba auditiva. Estas variações pressóricas podem trazer implicações clínicas, como ruptura de membrana timpânica, desarticulação da cade
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-06
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9. Cirurgia revisional de 74 casos de estapedectomia/estapedotomia
OBJETIVO: O objetivo deste estudo é o de identificar as diversas causas que nos obrigam a novo procedimento cirúrgico. Apesar de várias alterações técnicas como platinectomia total, platinectomia parcial, interposição óssea, fenestra na platina e o emprego de vários tipos de próteses, os problemas continuam a existir, talvez também pelo pouco tre
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2003-01
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10. Otosclerose: resultados de estapedotomias
Introdução: Otospongiose ou otosclerose é uma moléstia heredo-degenerativa da cápsula labiríntica relativamente comum e que ocorre principalmente em mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Nas últimas décadas a estapedotomia tem sido uma técnica preferida por muitos cirurgiões para o tratamento da otosclerose. Assim, esse trabalho analisa os resultad
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2002-03