Eventos Cardiovasculares
Mostrando 1-12 de 464 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a dose ideal de Ácido Acetilsalicílico (AAS) para prevenção primária ou secundária de eventos cardiovasculares?
Estudos mostram que regimes com doses diferentes de AAS não diferem significativamente na redução de eventos cardiovasculares para pessoas de alto risco. Embora o uso de doses, inclusive inferiores a 75 mg/dia pareçam também ser efetivas, poucos estudos foram realizados para justificar seu emprego.
Desta forma, diversos autores têm recomendado
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as evidências dos benefícios versus efeitos adversos para o uso de sinvastatina para dislipidemia em idosos?
O uso de estatinas no adulto com dislipidemia como prevenção secundária de eventos cardiovasculares (pacientes com infarto de miocárdio prévio ou em alto risco para evento cardíaco isquêmico, como aqueles com angina, procedimento cirúrgico coronariano prévio ou estenose arterial coronariana) está associado a redução de mortalidade total e de e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a melhor conduta frente a achados de calcificações arteriais em exames de Raio-X?
Existem diversas possibilidades de se encontrar calcificações arteriais em exames de rotina ou para outros fins. Em pacientes assintomáticos deve-se investir fortemente no tratamento dos fatores de risco, medida que de todas as ações possíveis para este caso é a que comprovadamente mais reduz eventos cardiovasculares, mortalidade por eventos cardio
. Publicado em: 12/06/2023
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4. AAS X AAS + Clopidogrel. Qual o melhor tratamento para prevenção secundária do AVC isquêmico?
Foram encontradas duas revisões sistemáticas que abordam a questão do uso da aspirina e/ou do clopidogrel para prevenção de eventos cardiovasculares maiores.
A primeira revisão sistemática incluiu quatro trials em um total de 22.656 pacientes com alto risco cardiovascular. Em três deles a aspirina foi comparada a ticlopidina (3.471 indivídu
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Devo usar estatina em pacientes diabéticos com níveis de colesterol sérico normal?
Diversos estudos relacionados ao uso de estatina em pacientes diabéticos foram encontrados, porém um Ensaio Clínico Randomizado (ECR) (Grau A) merece atenção especial, pois nele os indivíduos que fizeram parte da amostra não tinham necessariamente alteração do perfil lipídico e nem apresentavam obrigatoriamente história de doença vascular pré
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. (SOF ARQUIVADA) Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
No tratamento da hipertensão os diuréticos em baixa dose continuam sendo a terapia de primeira linha. (1)
O estudo ALLHAT foi um ensaio clínico multicêntrico, randomizado e duplo-cego realizado em 2002 que analisou se houve redução de eventos cardiovasculares em hipertensos de alto risco em uso de: tiazídico, inibidores da enzima conv
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a melhor opção para prevenção secundária de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico: Ácido Acetilsalicílico ou Clopidogrel?
Revisão sistemática que comparou o uso de Tienopiridinas (Clopidogrel/Ticlopidina) com o uso de AAS para prevenção de eventos isquêmicos para pacientes com alto risco cardiovascular (em especial AVC ou Acidente Isquêmico Transítório (AIT) prévios) mostrou que o uso de Tienopiridinas reduziu muito discretamente o número de eventos cardiovasculare
. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quanto tempo após normalização dos níveis de colesterol podemos suspender as estatinas?
O objetivo do tratamento da dislipidemia com estatinas depende de sua indicação. Seu efeito benéfico parece não ocorrer apenas pela redução isolada dos níveis de colesterol, mas por somar-se na estratégia de redução de risco cardiovascular em indivíduos com fatores de risco ou doença estabelecida.
Para prevenção secundária de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Há benefício em fazer uso combinado de AAS e Clopidogrel em relação ao AAS isolado, em caso de Síndrome coronariana aguda?
Clopidogrel, como terapia substitutiva ao AAS, nos casos de Síndrome coronariana aguda, deve ser reservada àqueles pacientes que não toleram AAS devido à hipersensibilidade ou intolerância gástrica1-2. (D)
Revisão sistemática demonstrou que pacientes com Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST, tratados com AAS (75-325mg/di
. Publicado em: 12/06/2023
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10. Como fazer e interpretar a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA)?
A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA), segundo recomendação do “II Guideline for Home Blood Pressure Monitoring”, produzido em conjunto pelas Sociedades Brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia, tem como suas principais indicações o monitoramento de pacientes em uso de terapia antihipertensiva e identificaç�
. Publicado em: 12/06/2023
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11. O adesivo de nicotina é seguro na cardiopatia isquêmica?
Na abordagem do tabagismo, a reposição de nicotina (adesivo e goma de mascar) é uma terapia segura na grande maioria dos casos, inclusive em pacientes com angina estável.
Apesar de a nicotina aumentar o trabalho miocárdico e ter efeitos de aumento tanto da frequência cardíaca quanto da pressão arterial, até o momento, nenhum estudo demonstr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. O uso de diuréticos tiazídicos no tratamento HAS reduzem os eventos cardiovasculares? Há diferença de eficácia entre a hidroclortiazida e clortalidona?
Sobre o uso de diuréticos tiazídicos no tratamento de HAS, grandes ensaios mostram redução de eventos cardiovasculares somente com clortalidona. A dúvida é: existe algum trabalho que mostre que a hidroclortiazida (HCTZ), com ajuste de posologia, tenha a mesma eficácia? E a clortalidona tem duração de efeito de 24 horas, enquanto a HCTZ de 12 hora
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023