Flores Tubulosas
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1. Biologia da polinização e reprodução de Seemannia sylvatica (Kunth) Hanstein (Gesneriaceae) no Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul
No Brasil, a família Gesneriaceae é representada por 23 gêneros e cerca de 200 espécies. Seemannia sylvatica é uma espécie herbácea que ocorre em densas populações nos leitos de rios da região da Serra da Bodoquena. Os objetivos deste estudo foram conhecer a biologia floral (nos primeiros cinco dias de antese), determinar o sistema reprodutivo e os
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-12
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2. Morfoanatomia da flor de cinco espécies de Galipea Aubl. e seu significado na evolução de flores tubulosas entre as Rutaceae neotropicais
A maioria dos gêneros da subtribo neotropical Galipeinae (tribo Galipeeae, Rutoideae) tem flores tubulosas, com várias formas e graus de conação e adnação. Galipea e outros gêneros na subtribo apresentam apenas duas anteras férteis mais cinco ou mais estaminódios, o que é intrigante porque na tribo predominam flores pentâmeras isostêmones. Visand
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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3. Biologia reprodutiva de Tilesia baccata (L.) Pruski (Heliantheae, Asteraceae): fenologia, polinização e dispersão / Reproductive biology of Tilesia baccata (L.) Pruski (Heliantheae, Asteraceae): phenology, pollination and dispersion
Tilesia baccata (L.) Pruski é a única espécie da família Asteraceae com frutos consumidos e sementes dispersadas por aves nos neotrópicos. Entretanto, inexistem estudos relacionados aos aspectos reprodutivos desta espécie. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo estudar a fenologia, o sistema reprodutivo, a polinização e a dispersão de
Publicado em: 2009
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4. Reproductive biology of Bidens segetum Mart. ex Colla (Heliantheae, Asteraceae) / Biologia reprodutiva de Bidens segetum Mart. ex Colla (Heliantheae, Asteraceae)
Objetivou-se estudar a biologia reprodutiva de Bidens segetum, em população natural localizada em fragmento de Floresta Estacional Semidecídua, denominado Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental Mata do Paraíso, em Viçosa (2045S e 4254W), na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais. No período de maio de 2006 a maio de 2008, foram marca
Publicado em: 2008
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5. Biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) e mecanismos para evitar a autopolinização
A biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) foi estudada na borda de uma mata de galeria inundável na Reserva Ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, Minas Gerais. Costus spiralis floresce de janeiro à abril (estação chuvosa), é uma erva que pode alcançar de 0,5 m a 2,0 m de altura. Apresenta ramos espirais com
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-03
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6. Espécies de Vanhouttea Lem. e Sinningia Nees (Gesneriaceae) polinizadas por beija-flores: interações relacionadas ao hábitat da planta e ao néctar
Com base nas características florais tem sido inferida a polinização por beija-flores na maioria das espécies de Sinningia e Vanhouttea, entretanto, informações detalhadas sobre a biologia da polinização são restritas a poucas espécies. Neste estudo são apresentadas as observações sobre a biologia da polinização e as espécies de beija-flores
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-09
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7. Biologia floral e polinização de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae)
O trabalho aborda a biologia floral, a atividade forrageira dos visitantes florais (polinizadores e pilhadores), os eventos fenológicos e o sistema de reprodução de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae), em área de vegetação de restinga, município de Maricá, Rio de Janeiro, no período 1997 a 2000. A espécie estudada tem flores com antes
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2005-09
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8. Sabicea cinerea Aubl. (Rubiaceae): distilia e polinização em um fragmento de floresta Atlântica em Pernambuco, Nordeste do Brasil
O estudo foi desenvolvido no Parque Estadual de Dois Irmãos, um fragmento de Floresta Atlântica, em Recife - PE, no período de maio/1998 a dezembro/2000. Sabicea cinerea é uma espécie lianescente encontrada na borda da mata, que produz flores por todo ano, com pico de floração na estação seca (setembro a fevereiro). Apresenta flores distílicas, act
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-03
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9. Fenologia da floraÃÃo, ecologia da polinizaÃÃo e conservaÃÃo de Bromeliaceae na Floresta AtlÃntica Nordestina
Este trabalho consiste do estudo da fenologia da floraÃÃo e das guildas de polinizaÃÃo de espÃcies de Bromeliaceae ocorrente em remanescentes de Floresta AtlÃntica Nordestina, alÃm de estudos de caso com espÃcies de Bromeliaceae endÃmicas e ameaÃadas de extinÃÃo. Adicionalmente, foram analisados os nÃveis de raridade, pressÃo antrÃpica e conse
Publicado em: 2003
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10. Biologia reprodutiva de Canistrum aurantiacum E. Morren (Bromeliaceae) em remanescente da Floresta Atlântica, Nordeste do Brasil
Canistrum aurantiacum é uma espécie esciófila, epifítica ou terrestre, componente do sub-bosque de mata e endêmica da Floresta Atlântica dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Na Reserva Ecológica de Dois Irmãos (REDI) (8º7'30"S e 34º52'30"W a ± 80 msm), em Pernambuco, C. aurantiacum forma densa população, com período de floração de novembro a
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2001-12
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11. Biologia da polinizaÃÃo de duas espÃcies simpÃtricas de rubiaceae em um remanescente de mata atlÃntica de Pernambuco
A famÃlia Rubiaceae possui cerca de 10.400 espÃcies distribuÃdas amplamente por todo o mundo, sendo a maioria encontrada na regiÃo dos trÃpicos. A heterostilia à um polimorfismo genÃtico encontrado em vÃrias famÃlias de Angiospermas, sendo a famÃlia Rubiaceae, a maior em nÃmeros de espÃcies heterostÃlicas. Este trabalho teve como objetivo analis
Publicado em: 2001
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12. Polinização por moscas e partilha de polinizadores em duas espécies sincronopátricas: Cordia multispicata (Boraginaceae) e Borreria alata (Rubiaceae)
Foi estudada a biologia floral e a polinização por moscas em Cordia multispicata (Boraginaceae) e Borreria alata (Rubiaceae) em populações naturais em um remanescente de floresta Atlântica em Pernambuco, Nordeste do Brasil. As duas espécies florescem durante quase todo o ano. Cordia multispicata é uma espécie arbustiva, distílica com flores brancas,
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2000-09