Florestas Pluviais
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1. Levantamento florístico de florestas de Restinga do Sul da Bahia, Brasil, revela o efeito da geografia na composição das comunidades
As florestas de Restinga do baixo-sul da Bahia, Brasil, encontram-se sobre sedimentos arenosos do Quaternário costeiro. Como sua flora é relativamente pouco conhecida, o presente estudo avaliou sua composição florística. Foram inventariadas quatro áreas nos municípios de Maraú e Itacaré e identificadas 302 espécies de angiospermas, distribuídas em
Rodriguésia. Publicado em: 2015-03
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2. All green, but equal? Morphological traits and ecological implications on spores of three species of mosses in the Brazilian Atlantic forest
Esporos dos musgos tropicais Pyrrhobryum spiniforme, Neckeropsis undulata e N. disticha foram caracterizados quanto ao tamanho, número por cápsula e viabilidade. Substâncias químicas foram analisadas para P. spiniforme e N. undulata. O comprimento da seta esporofítica (habilidade de dispersão dos esporos) foi analisado em P. spiniforme. Quatro a seis c
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-09
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3. Padrões florístico-estruturais, de diversidade alfa e de distribuição potencial de espécies arbóreas entre os domínios do cerrado e da Amazônia / Floristic-structural, alpha diversity and potential distribution patterns of tree species between cerrado and Amazonian domains
Na América do Sul, há pouco conhecimento sobre as relações florísticas entre Domínios de florestas e savanas. Considerando os Domínios do Cerrado e Amazônico no Brasil e a área de transição entre eles, investigamos os padrões de similaridade e de gradientes (Capítulo 1), de diversidade alfa (Capítulo 2) e de distribuição geográfica potencial
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/03/2012
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4. Cyclanthaceae no estado do Pará, Brasil
Cyclanthaceae apresenta distribuição exclusiva na região neotropical sendo bem diversificada nas terras baixas das florestas pluviais tropicais, ocorrendo do sul do México até a Mata Atlântica do sul do Brasil. Consistem de ervas terrestres, epífitas, hemiepífitas ou lianas. O tratamento taxonômico de Cyclanthaceae no Pará foi baseado em coleções
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 2012-12
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5. Avaliação da chuva de sementes em áreas de restinga em diferentes estágios de regeneração
Este estudo foi desenvolvido numa área de restinga localizada no Município de São Vicente (SP). O trabalho teve como objetivo avaliar a chuva de sementes em três condições diferentes de regeneração. Para tanto, foram selecionadas as seguintes condições: Floresta Alta de restinga em estágio médio de regeneração, uma área de clareira na mesma co
Revista Árvore. Publicado em: 2010-10
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6. Composição e estrutura vegetacional em diferentes formações na floresta Atlântica, sul de Santa Catarina, Brasil
Florestas pluviais tropicais, entre elas a Floresta Atlântica, são formações de elevada diversidade e riqueza o que as torna muito complexas. Elucidar os mecanismos que mantêm esta diversidade constitui o foco das abordagens ecológicas atuais. O objetivo do presente estudo, além de contribuir para o melhor conhecimento florístico-estrutural da Flores
Publicado em: 2010
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7. Regime de distúrbio e dinâmica da regeneração natural na Floresta Pluvial Atlântica Submontana / Disturbance regime and natural regeneration dynamics in the Lower Montane Atlantic Rain Forest
In a 10.24 ha permanent plot of Tropical Lower Montane Atlantic Rain Forest in the Carlos Botelho State Park (Sete Barras, SP, Brazil), this study aimed to describe the canopy disturbance regime and to assess natural regeneration under different light regimes. In order to do so, the plot was completely surveyed for canopy gaps that were measured and had thei
Publicado em: 2007
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8. Estrutura e regeneração de clareiras em florestas pluviais tropicais
Este trabalho apresenta uma revisão crítica do conhecimento disponível sobre a estrutura e regeneração de clareiras naturais em Florestas Pluviais Tropicais. Separada em diferentes temas como tamanho de clareiras, tipos de queda, ambiente físico, fontes de regeneração e grupos ecológicos, cada tema é explorado em detalhe através dos trabalhos publ
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-12
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9. Composição, estrutura e relações florísticas do componente arbóreo de uma floresta estacional no Rio Grande do Sul, Brasil
A composição específica de florestas estacionais no Rio Grande do Sul é fortemente influenciada por dois contingentes florísticos diferentes, um coincidente com as florestas atlânticas do leste e outro com as florestas paranaense-uruguaias do oeste. Um levantamento fitossociológico de uma floresta central sul-rio-grandense foi realizado para detectar
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2001-09
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10. Estudos taxonomicos sobre o genero Qualea AUBL., subgenero Amphilochia (Mart.) Stafl. (Vochysiaceae A.ST.-Hil.)
Estudos taxonômicos baseados em material de herbário e observações de campo sobre o gênero Qualea Aubl., subgênero Amphilochia (Mart.) Stafl. (Vochysiaceae), resultaram no reconhecimento de sete espécies, duas delas com subdivisão infraespecífica: (1) Qualea cryptantha (Spreng.) Wann. ssp. cryptanthae ssp. Marginat (Miq.) M.Lisboa &K.Yamamoto, comb.
Publicado em: 2000
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11. Morfologia de frutos, sementes e plantulas, tipo e aspectos da germinação dealgumas especies de malpighiaceae
A família Malpighiaceae é basicamente neotropical, distribuindo-se do norte da Argentina ao sudoeste dos Estados Unidos. Nos neotropicos, as espécies dessa família ocupam ambientes abertos como cerrados e campos, margens de rios e florestas pluviais, mesófilas e restingas. Apresentam grande heterogeneidade de hábito, frutos, pólen e número cromossôm
Publicado em: 1994