Florestas Tropicais Umidas
Mostrando 1-12 de 40 artigos, teses e dissertações.
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1. Revisão taxonômica de Amorimia W.R. Anderson (Malpighiaceae)
RESUMO Apresento a revisão taxonômica de Amorimia (Malpighiaceae), incluindo tipificações e descrições para todas as espécies aceitas. O gênero é endêmico a Florestas Sazonais e Úmidas da América do Sul, e suas espécies podem ser distinguidas por detalhes da morfologia de folhas, indumento, inflorescências, flores e frutos. Este estudo inclui d
Hoehnea. Publicado em: 2018-06
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2. Microhabitats ocupados por Myxomycetes na Floresta Atlântica Brasileira: inflorescências de Heliconiaceae
Resumo A ocorrência de mixomicetos em inflorescências de Heliconia psittacorum L.f. foi pesquisada em quatro unidades de conservação situadas no Nordeste do Brasil, visando avaliar a ocupação deste microhabitat em fragmentos de Floresta Atlântica, numa faixa altitudinal de 30-750 m. Foram examinadas partes mortas de inflorescências ainda presas à pl
Braz. J. Biol.. Publicado em: 27/11/2015
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3. Efeitos das mudanças climáticas sobre a distribuição geográfica de espécies arbóreas especialistas de florestas secas tropicais brasileiras
ResumoEste estudo tem como objetivo avaliar a modelagem de nicho ecológico (ENMs) para três espécies especialistas (Anadenantheracolubrina, Aspidosperma pyrifolium e Myracrodruon urundeuva) de florestas tropicais secas (FTSs) no Brasil, considerando o cenário de mudanças climáticas: presente e futuro pessimistas (2080). Estas três espécies são decí
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/08/2015
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4. Inventário de mosquitos (Diptera: Culicidae) em unidades de conservação em florestas tropicais secas brasileiras
No Brasil, a maior parte dos estudos relacionados à família Culicidae se concentram em regiões de florestas úmidas, existindo uma lacuna no conhecimento da diversidade destes mosquitos em regiões com características climáticas e vegetacionais diferentes. O objetivo desse trabalho foi inventariar a fauna de culicídeos em unidades de conservação do s
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-06
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5. Diversidade florística arbórea e sua relação com o solo em uma floresta tropical no chocó biogeográfico
O objetivo deste estudo foi determinar a composição e diversidade florística arbórea localmente na floresta tropical de Chocó biogeográfico, uma das regiões mais úmidas do mundo, e sua relação com os recursos locais. Foram uUtilizadaram-se duas parcelas de um 1 hectareha, nos nas quais foram determinadas a composição e diversidade de árvores com
Rev. Árvore. Publicado em: 2014-12
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6. Variações espaço-temporais no estoque de sementes do solo na floresta amazônica
A dispersão eficiente, a longevidade e a capacidade das sementes de permanecer em estado latente a espera de condições adequadas de germinação no banco de sementes do solo da floresta garantem a presença de espécies arbóreas pioneiras nas áreas perturbadas. As variações estacionais e espaciais na densidade e na composição florística do banco de
Acta Amaz.. Publicado em: 2013-09
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7. O efeito de borda influencia a estrutura da comunidade vegetal em uma floresta tropical seca?
Efeitos de borda são considerados fator-chave na regulação da estrutura de comunidades vegetais em diferentes ecossistemas. Entretanto, apesar dos poucos estudos relacionados, o efeito de borda parece não ser determinante em regiões semiáridas, como a floresta tropical seca brasileira, conhecida como Caatinga. Este estudo testou a hipótese nula de que
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-04
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8. Novos registros de Forcipomyia (Pterobosca) incubans (Diptera: Ceratopogonidae) parasitando asas de Odonata no Brasil
Forcipomyia (Pterobosca) incubans Macfie (1937) (Diptera: Ceratopogonidae) é registrada aqui pela primeira vez para o Brasil. Fêmeas foram coletadas parasitando as asas de Erythrodiplax juliana Ris (1911), Erythrodiplax aff. anomala Brauer (1865) e Erythemis credula Hagen (1861), todas libélulas da família Libellulidae. Um mapa da distribuição potencia
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-03
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9. Diversidade de cupins (insecta, isoptera) em brejos de altitude: variação espacial, influência de fatores ambientais e similaridade com domínios morfoclimáticos brasileiros.
As estruturas taxonômica e trófica das taxocenoses de cupins foram estudadas em dez áreas de Brejo de Altitude, estabelecidos nos domínios da Caatinga, buscando analisar os padrões de riqueza e distribuição das espécies. Para cada área, foi aplicado um protocolo padronizado de amostragem (30 horas x pessoa), consistindo de cinco parcelas de 5 x 2 m
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2012
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10. Florestas tropicais sazonalmente secas: estudo da ocupação das áreas através de espécies representativas
Durante o Pleistoceno, os neotrópicos passaram por fases de flutuações climáticas, e muitos estudos sugerem que havia condições mais frias e mais secas do que as atuais em algumas regiões, e que houve expansão e/ou retração na distribuição das formações vegetais. Entretanto, a maior parte do debate sobre as mudanças na vegetação durante o Qu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/05/2012
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11. Regeneração natural em áreas abandonadas após intensivo uso do solo em uma ilha originalmente coberta pela Floresta Tropical Atlântica, Brasil
O tempo necessário para a regeneração de uma floresta em áreas degradadas depende de como a floresta foi removida e do tipo de uso do solo após o desmatamento. A regeneração natural foi estudada em campos abandonados após intensivo uso agrícola em áreas originalmente cobertas por Floresta Atlântica na Ilha Anchieta, Ubatuba, Brasil, com o objetivo
Rev. Árvore. Publicado em: 2012-08
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12. Metodologia para estimativa do pagamento por serviços ecossistêmicos do transporte de umidade amazônica para geração de energia hidrelétrica no Brasil
A interação cíclica da floresta amazônica com altos índices de precipitação, providos por massas úmidas originadas no oceano Atlântico, contribui para a manutenção de um estoque úmido sobre a região, parcela do qual é constantemente transportada para a região Sul do país pelos Jatos de Baixo Nível (JBN). Esta parcela de umidade precipita sob
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/08/2011