Fluidoterapia Enteral
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1. Fluidoterapia enteral por via nasogástrica em cabras fistuladas no rúmen
Este estudo relata os efeitos da fluidoterapia em cabras que receberam, por via nasogástrica, uma solução eletrolítica com concentrações de sódio, potássio e cloreto similares às verificadas no plasma de caprinos (140mmol/L of Na+, 4.5mmol/L of K+, 110mmol/L of Cl-). Foram utilizadas quatro cabras da raça Parda Alpina, sendo duas com cânulas rumin
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-12
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2. Cortisol sérico de equinos com compactação experimental no cólon maior tratados com hidratações enteral e parenteral
O cortisol sérico foi estudado em equinos com compactação experimental do cólon maior tratados com fluidoterapias enteral (EN) e intravenosa (IV). Utilizaram-se 10 animais separados em dois grupos de cinco cada. Os animais eram portadores de compactação induzida no cólon maior. O grupo EN foi tratado com solução isotônica poliônica enteral (8 mL/k
Revista Ceres. Publicado em: 2011-06
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3. Hemogasometria em eqüinos com compactação experimental do cólon maior tratados com sene, fluidoterapia enteral e parenteral
O equilíbrio ácido-base foi estudado em eqüinos com compactação experimental do cólon maior após o uso de solução isotônica poliônica enteral, sene mais hidratação intravenosa e hidratação intravenosa. As amostras sangüíneas foram colhidas de 20 animais, quatro grupos (E8, RL, SE e C) de cinco animais cada. Os animais dos grupos tratados era
Ciência Rural. Publicado em: 2007-06
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4. Electrolyte solution whether or not associated with glucose, maltodextrine and magnesium sulphate administered via enteral in healthy and dehydrated equines experimentally / Solução eletrolítica associada ou não à glicose, maltodextrina e sulfato de magnésio administrada por via enteral em eqüinos hígidos e desidratados experimentalmente
No presente estudo, foram avaliados os efeitos de soluções eletrolíticas administradas via sonda nasoesofágica de pequeno calibre sobre os parâmetros clínicos, hematológicos, bioquímicos, volume plasmático, digesta, fezes e urina em eqüinos hígidos e desidratados experimentalmente. Foram utilizados quatro eqüinos mestiços, dois machos castrados
Publicado em: 2007
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5. Aspectos clínicos e hematológicos em cães submetidos à fluidoterapia intravenosa, nutrição enteral e parenteral
Avaliaram-se peso vivo, temperatura retal, comportamento, escore fecal e hemograma em 20 cães, sem raça definida, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos experimentais com cinco animais cada, duas fêmeas e três machos, submetidos ao arraçoamento padrão (grupo I - controle), à fluidoterapia intravenosa (grupo II), à nutrição enteral por gastro
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2006-08
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6. Tratamento da compactação experimental do cólon maior em eqüinos: resultados de laboratório e exames bioquímicos
Avaliou-se ação da solução isotônica poliônica enteral da sene mais fluidoterapia intravenosa e da fluidoterapia intravenosa no tratamento da compactação no cólon maior em eqüinos. Foram utilizados 20 animais divididos em quatro grupos. Os animais dos grupos tratados eram portadores de compactação no cólon maior induzida experimentalmente. O gru
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2005-06
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7. Fluid therapy through nasogastric tube in goats / Fluidoterapia por via nasogástrica em caprinos
Os efeitos sistêmicos e gastrintestinais causados pela fluidoterapia enteral por via nasogástrica foram avaliados em cabras. Por ser uma via alternativa para administração de soro, a tolerância dos animais à sonda nasogástrica também foi observada. Quatro cabras da raça Parda Alpina foram utilizadas num delineamento experimental crossover em dois pe
Publicado em: 2005
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8. Influência de três tipos de vias de fornecimento de dietas pós-operatórias na cicatrização de esofagotomia cervical em cães
Três vias de fornecimento de dietas pós-operatórias foram comparadas na cicatrização de esofagostomia cervical. Foram utilizados 15 cães, divididos em três grupos (GI, GII e GIII). No GI foi procedida à fluidoterapia durante 48 horas, alimento líquido durante mais 48 horas e pastoso por 72 horas (dieta tradicional), no GII o alimento foi fornecido p
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Publicado em: 2000