Fonologia Segmental
Mostrando 1-12 de 31 artigos, teses e dissertações.
-
1. CONSCIÊNCIA DOS APRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS SOBRE OS FONES DE L2: MALL SE PRONUNCIA COMO ‘MAL’?
RESUMO Este trabalho investiga a consciência fonológica em LE de aprendizes brasileiros de inglês. O estudo teve dois objetivos: i) determinar o grau de consciência de aprendizes brasileiros de inglês sobre os segmentos contrastivos e não contrastivos de LE, ii) determinar que tipos de segmentos apresentam o nível mais baixo de consciência. Pouca pes
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2017-04
-
2. PALAVRA MÍNIMA EM PORTUGUÊS EUROPEU: A ORALIZAÇÃO DE ABREVIAÇÕES
RESUMO Entre as restrições fonológicas a que qualquer cadeia fonética está obrigatoriamente sujeita para poder ser aceite como uma palavra da língua conta-se a Condição de Minimalidade (CM), que impõe uma quantidade mínima de material fonológico que deve ser contido por qualquer palavra. A CM costuma ser medida em termos de peso silábico ou de ex
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-03
-
3. Uma reconstrução resumida da fonologia segmental proto-mawetí-guaraní
Resumo: Este artigo apresenta uma reconstrução resumida da fonologia segmental do Proto-Maweti-Guarani, a protolíngua hipotética intermediária, dentro da família linguística Tupi, da qual se desenvolveram o Mawé, o Aweti e as línguas Tupi-Guarani atuais. Baseando-se em cerca de 300 conjuntos de cognatos, provenientes dos dados de campo dos autores (
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
-
4. Consoante pós-vocálica final no PB : onset de sílaba com núcleo vazio
Esta tese trata do estatuto silábico das consoantes finais /r, l, s, n/ no Português. Partimos, inicialmente, da proposta de Harris e Gussmann (1998), segundo a qual as consoantes finais não ocupam a coda silábica, mas são onsets de sílabas com núcleos vazios. Essa proposta baseia-se em uma concepção de estrutura silábica independente da estrutura
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
-
5. Wayoro êmêto: fonologia segmental e morfossintaxe verbal / Wayoro êmêto: segmental phonology and verbal morpho-syntax
Investigamos, nesta dissertação, a fonologia segmental e a morfossintaxe verbal Wayoro, especialmente, a estrutura argumental e a valência verbal. Nosso objetivo é oferecer um estudo destas áreas da gramática da língua, com base em dados originais e em modelos teóricos úteis para a explicação dos mesmos. No âmbito da fonologia, os pares contrasti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
-
6. O tratamento do aspecto fonético-fonológico na aula de inglês como LE : análise de um livro didático
Este trabalho tem por objetivo geral discutir o tratamento dispensado pelo livro didático “American English File - Multipack 1A e 1B”, por Clive Oxenden, Christina Latham-Koenig e Paul Seligson, da Oxford University Press (2008), em relação ao componente fonético-fonológico da L2. O trabalho tem como objetivos específicos: a) identificar se, no liv
Publicado em: 2011
-
7. Duas abordagens para a formação de sintagmas fonológicos em Rikbaktsa / Two approaches to phonological phrasing in Rikbaktsa
Esta dissertação tem como objetivos (i) contribuir para o maior conhecimento de aspectos da fonologia da língua Rikbaktsa e (ii) oferecer duas análises para a formação de sintagmas fonológicos nesta língua. O primeiro objetivo é atingido através de uma análise inicial da fonologia entoacional do Rikbaktsa, em que sentenças de diferentes configura
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/08/2010
-
8. Xavante phonology revisited / A fonologia xavante : uma revisitação
Xavante é uma língua da família Jê, falada por aproximadamente 13.000 indígenas que vivem no estado do Mato Grosso. O presente trabalho descreve a fonologia segmental desta língua, utilizando a abordagem fonêmica encontrada no livro Phonemics (PIKE 1971[1947]). Embora a fonologia do Xavante já tenha sido tratada por outros autores, a análise apresen
Publicado em: 2010
-
9. Aquisição de fonologia : a influiência do acento e o preenchimento de unidades prosódicas em dados de fala de duas crianças entre 1;0.4 e 2;1.10 de idade, em contato com o português brasileiro falado em Alagoas e Pernambuco. / Acquisition of phonology: the influience accent and segment completion of prosodic units in speech data from two children between the ages of 1;0.4 e 2;1.10 and who were exposed to Brazilian Portuguese spoken in the states of Alagoas and Pernambuco.
The study delves into the influence of accent and segment completion of prosodic units in speech data from two children between the ages of 1;0.4 and 2;1.10 and who were exposed to Brazilian Portuguese spoken in the states of Alagoas and Pernambuco. It was hypothesized that grammatical processing stems from two concurrent movements in opposing directions dur
Publicado em: 2010
-
10. Estudo morfossintatico do Asurini do Xingu / Study of the morphosyntax of the Asurini of Xingu language
Esta tese é um estudo da morfossintaxe da língua Asuriní do Xingu (família Tupi- Guaraní), falada pelos asuriní que residem no Posto Indígena Kwatinemu, no município de Altamira, estado do Pará. A análise pretendeu dar uma visão geral da língua e apresentar aspectos socioculturais de seu povo. Dessa forma, além da morfologia e da sintaxe, partes
Publicado em: 2009
-
11. XXX / Fonologia da língua Terena
The objective of this study is to present a preliminary analysis of Terenas phonological system. An indigenous language spoken in Brazil at the village of Cachoeirinha in the southwestern of Mato Grosso do Sul and classified as belonging to the Arawakan linguistic stock. Our goal is to analyse and describe the phonemic inventory, the syllabic structure and t
Publicado em: 2009
-
12. Descrição gramatical da Língua Araweté
Esta tese de doutorado apresenta uma primeira descrição aprofundada da gramática da língua Araweté, que é um dos membros do sub-ramo V da família lingüística Tupí-Guaraní (RODRIGUES, 1985; RODRIGUES e CABRAL, 2002), o qual, por sua vez, é um dos dez ramos do troco Tupí (RODRIGUES, 1985, 1984-1985, 1997, 1999). O Araweté é falado por um grupo d
Publicado em: 2009