Formaaao De Preaos
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1. DecisÃo no ponto de equilÃbrio econÃmico - uma anÃlise do impacto do custo de oportunidade na formaÃÃo de preÃos / Decision at the point of economic equilibrium - an analysis of the impact of opportunity cost in pricing
O trabalho retoma conceitos da Microeconomia e de Marketing com o objetivo de complementar o trabalho e a disciplina de formaÃÃo de preÃos. A ampliaÃÃo da visÃo estritamente contÃbil permite integrar conceitos como custo de oportunidade e composto preÃo. Essa integraÃÃo demonstra a necessidade do preÃo formado conter elementos que reflitam a suste
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/03/2010
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2. Vegetative growth, yield and fruit quality of yellow passion fruit in various forms of training and pruning of renewal. / CRESCIMENTO VEGETATIVO, RENDIMENTO E QUALIDADE DE FRUTOS DO MARACUJAZEIRO-AMARELO SOB DIFERENTES FORMAS DE CONDUÃÃO E PODAS DE RENOVAÃÃO
Conhecer o comportamento vegetativo e produtivo de uma espÃcie, em uma determinada regiÃo, sob condiÃÃo especÃfica de manejo, Ã bÃsico para o desenvolvimento de novas tecnologias de produÃÃo. Este estudo teve por objetivo avaliar as caracterÃsticas do crescimento vegetativo, rendimento e qualidade de frutos do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edul
Publicado em: 2009
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3. RelaÃÃes dos preÃos nacionais e internacionais da madeira / Relationship between national and international wood prices
Neste estudo analisa-se o impacto do preÃo da madeira serrada canadense sobre a formaÃÃo do preÃo da madeira serrada nos estados de SÃo Paulo e Parà Avalia-se tambÃm a transmissÃo dos preÃos entre os dois estados brasileiros Os resultados do teste de raiz unitÃria KPSS mostram que todas as sÃries de preÃos sÃo estacionarias de ordem 1 I(1) Os re
Publicado em: 2008
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4. Sazonalidade da RaÃÃo Essencial MÃnima nas Grandes RegiÃes Metropolitanas Brasileiras / Seasonality analysis of the minimal essential ration in the main brazilian metropolitan regions.
A questÃo da sazonalidade nas sÃries de preÃos alimentÃcios ocupa papel central na orientaÃÃo dos produtores agrÃcolas e dos comerciantes, bem como na discussÃo e formaÃÃo de polÃticas agrÃcolas do governo. Considerando ainda que os gastos das famÃlias brasileiras com alimentaÃÃo, nos Ãltimos anos, tÃm sido afetados por mudanÃas estruturais
Publicado em: 2007
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5. AnÃlise de leilÃes no setor elÃtrico: energia e transmissÃo
Diversos paÃses no mundo inteiro jà passaram por um processo de reforma e reestruturaÃÃo do setor elÃtrico. No Brasil, alÃm de introduzir competiÃÃo buscava-se investimento, eficiÃncia e seguranÃa no setor. Neste contexto, a principal forma de compra e venda de energia tem sido os leilÃes. Este à um mecanismo dinÃmico e eficiente na formaÃÃo d
Publicado em: 2007
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6. Investment, regulation and market: analysis of the risk for the electric power sector / Investimento, RegulamentaÃÃo e Mercado: uma anÃlise de risco no setor elÃtrico.
Em nosso estudo utilizamos uma abordagem analÃtica multidisciplinar para examinar algumas questÃes de investimento na indÃstria de energia elÃtrica. Sob esse aspecto, as vÃrias anÃlises ocorridas foram divididas em trÃs diferentes Ãreas de discussÃes: a estrutura de mercado, o processo de regulamentaÃÃo e a avaliaÃÃo de risco. Tais categorias fo
Publicado em: 2007
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7. Formulation of an agricultural index for the market derived from the agricultural commodities negotiates within the BM&F / ConstruÃÃo de um Ãndice agrÃcola para o mercado derivativo de commodities agrÃcolas negociadas na BM&F.
Devido Ãs dificuldades que o setor rural brasileiro vem enfrentando, a utilizaÃÃo dos mercados derivativos vem ganhando relevÃncia e se tornando uma importante ferramenta de auxÃlio para os agentes econÃmicos envolvidos no complexo agroindustrial. A Bolsa de Mercadorias &Futuros (BM&F) Ã um dos locais no paÃs onde ocorre negociaÃÃo com derivativos
Publicado em: 2006
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8. A volatilidade nos preÃos do cafà futuro brasileiro e seus principais elementos causadores. / The volatility in the future prices of the brazilian coffee and its main causing elements.
As mudanÃas ocorridas nas Ãltimas dÃcadas no plano institucional e econÃmico impulsionaram os agentes econÃmicos do setor agropecuÃrio à busca constante pela profissionalizaÃÃo. Nesse contexto, os instrumentos derivativos constituem-se em importante meio para a atividade de gestÃo do risco e realizaÃÃo de hedge dos agentes das cadeias agropecuÃr
Publicado em: 2005
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9. A evoluÃÃo da economia brasileira e o viÃs anti-exportador
Esta dissertaÃÃo trata da anÃlise da evoluÃÃo da economia brasileira, do inÃcio dos anos 90 a meados de 2004, com destaque para a abertura econÃmica, a evoluÃÃo do comÃrcio exterior, a estabilizaÃÃo dos preÃos, a evoluÃÃo do agronegÃcio e a reduÃÃo do viÃs anti-exportador, atravÃs da anÃlise das principais variÃveis macroeconÃmicas, ut
Publicado em: 2005
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10. O extrativismo da CarnaÃba no Cearà / The extrativismo of the CarnaÃba in the CearÃ
Esta dissertaÃÃo trata do extrativismo da carnaÃba no Estado do CearÃ. A carnaÃba (CopernÃcia prunifera) Ã uma palmeira nativa que em seu processo de adaptaÃÃo Ãs condiÃÃes climÃticas do semi-Ãrido do Nordeste brasileiro desenvolveu a capacidade de produzir cera. A valorizaÃÃo da cera de carnaÃba originou um conjunto de atividades produtivas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/09/2004
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11. AbundÃncia e escassez da Ãgua: a cobranÃa pelo uso - um modelo de formaÃÃo de preÃos aplicÃvel à bacia hidrogrÃfica GL-1, Pernambuco
Discute-se a racionalidade de instituiÃÃo de contraprestaÃÃo pela utilizaÃÃo da Ãgua dos mananciais integrantes da bacia hidrogrÃfica de pequenos rios litorÃneos GL-1, valendo-se de metodologia de formaÃÃo de preÃos pÃblicos capazes de minimizar os impactos negativos na economia, ensejando melhora na alocaÃÃo dos recursos hÃdricos entre os se
Publicado em: 2003
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12. Modelagem da formaÃÃo do preÃo de energia elÃtrica no mercado de curto prazo.
Os custos marginais de curto prazo ou de operaÃÃo (CMO) da energia elÃtrica para sistemas hidroelÃtricos possuem uma grande dependÃncia dos nÃveis de Ãgua nos reservatÃrios das usinas. Normalmente agregam-se diversas usinas em uma Ãnica usina equivalente de modo a facilitar o estudo. No sistema hidrotÃrmico brasileiro as usinas sÃo agregadas em qu
Publicado em: 2003