Fracoes De Caseina
Mostrando 1-12 de 47 artigos, teses e dissertações.
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1. Acurácia de concentrações de IgE séricas e de diâmetros de pápulas no diagnóstico de alergia ao leite de vaca,
Resumo Objetivo Comparar concentrações séricas de IgE específica e diâmetros médios das pápulas induzidas no teste cutâneo de leitura imediata com leite de vaca e suas frações com resultados do teste de provocação oral e estabelecer pontos de corte, capazes de predizer reatividade clínica ao leite de vaca em pacientes atendidos em um serviço d
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-06
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2. Análise fatorial como ferramenta para estimar a associação entre proteínas individuais e outros componentes do leite com o tamanho das micelas de caseína e massa seca de queijo
RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação das frações proteicas individuais e de outros componentes do leite com o tamanho das micelas de caseína (TMC) e a produção de matéria seca de queijo (MSQ) utilizando-se análise fatorial. Foram coletadas 140 amostras de leite de tanque provenientes de diferentes fazendas. A determinação
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-10
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3. Isolamento e recuperação do glycomacropeptido do soro de leite mediante tratamento térmico
No processo enzimático da elaboração do queijo, a renina hidrolisa a κ-caseína gerando duas frações: a para-κ-caseína e o glycomacropeptido (GMP) que se faz solúvel no lactossoro. O GMP é um péptido com particularidades estruturais como a presença de carbo-hidratos colados a resíduos específicos da treonina, ao qual se atribui uma enorme varie
Food Sci. Technol. Publicado em: 26/03/2013
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4. Relação entre atividade de plasmina e frações de caseína durante o armazenamento do leite longa vida
Este estudo teve como objetivo correlacionar a atividade da plasmina e as concentrações de frações de caseína no leite longa vida (UAT) produzido em usina de beneficiamento do Estado de São Paulo. O leite cru foi submetido à pasteurização (72-76 ºC, 15-20 segundos), seguida da esterilização por processo de injeção direta de vapor (132-136 ºC,
Braz. J. Food Technol.. Publicado em: 19/03/2013
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5. Leite instável não ácido: um problema solucionável?
O objetivo deste trabalho é apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o leite instável não ácido ou LINA. A proporção de amostras de leite com estabilidade térmica, abaixo do mínimo exigido pela indústria brasileira, configura um sério problema, com uma ocorrência mais elevada durante os períodos de carência alimentar. Trata-se de um
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2012-09
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6. Caracterização eletroforética de proteínas e estabilidade do leite em vacas submetidas à restrição alimentar
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar sobre a produção de leite bovino e sobre seu perfil eletroforético de proteínas, bem como relacioná‑los à estabilidade do leite pelo teste do álcool. Foram conduzidos dois experimentos com vacas Jersey: no primeiro, avaliou-se o efeito da redução de 40% na alimentação forn
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2012-04
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7. Efeito do consumo de hidrolisado do soro de leite no metabolismo energético e no estado redox de ratos sedentários e exercitados / Effect of the intake of hydrolyzate whey proteins on energy metabolism and redox state of sedentary and exercised rats
As proteinas do soro de leite possuem alto valor nutritivo, sendo, portanto, extensamente estudadas em diversas areas do saber. A equipe do Laboratorio de Fontes Proteicas vem estudando a associacao entre o consumo do hidrolisado de proteina do soro de leite e seus efeitos biologicos e nutricionais, em varios niveis de atividade fisica. Seu consumo tem sido
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/12/2011
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8. Efeito do consumo diário de carne de avestruz e bovina no metabolismo de lipídios em ratos
Avaliar o efeito do consumo diário de carne de avestruz (lliofemuralis internus) e carne bovina (Psoas major) no metabolismo de lipídios de ratos adultos. Foram realizadas as análises da composição centesimal das carnes e preparo das dietas seguindo as recomendações do American Institute of Nutrition-AIN-93. Em seguida, três grupos de animais - grupo
Food Science and Technology. Publicado em: 2011-03
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9. Influência da mastite subclínica bovina sobre as frações protéicas do leite.
Avaliou-se a influência da mastite subclínica bovina causada por Staphylococcus aureus sobre as frações protéicas do leite pela comparação entre quartos mamários doentes e sadios. O estudo foi realizado em propriedade leiteira com rebanho experimental de vacas holandesas e o diagnóstico da mastite subclínica foi previamente realizado pelo ?Californ
Arquivo Instituto Biológico. Publicado em: 2011
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10. Efeito do consumo de dietas elaboradas com mortadelas defumadas e não defumadas sob o perfil lipídico e aspectos histopatológicos do fígado e do cólon intestinal de ratos machos.
O maior consumo de produtos cárneos processados em relação à carne vermelha pode elevar o risco da incidência do câncer de cólon e/ ou reto e próstata. Apesar de várias evidências desta relação são necessárias mais pesquisas para indicar quais alimentos estão envolvidos com esse risco e contribuir para esclarecimento dos mecanismos da relaçã
Publicado em: 2011
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11. Mastite subclínica bovina: teores de proteína no leite após o tratamento durante a lactação.
Verificou-se os teores protéicos do leite em 135 quartos mamários com mastite subclínica causada por Staphylococcus aureus divididos em dois grupos, tratados (67) e não tratados (68). Utilizou-se para a tratamento a dose de 150 mg de gentamicina, uma vez ao dia e por três dias consecutivos, em uma propriedade com rebanho leiteiro experimental localizada
Arquivo Instituto Biológico. Publicado em: 2011
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12. Desempenho produtivo e composição da fração protéica do leite em vacas sob suplementação com monensina sódica
Objetivou-se avaliar níveis de monensina sódica para vacas em lactação e seus efeitos no desempenho produtivo e na composição da fração protéica do leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em quatro quadrados latinos 3 × 3 balanceados e alimentadas com três rações: uma controle sem monensina, e duas com monensima nos n�
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2010-08