Genotipagem Do Hiv 1
Mostrando 1-12 de 35 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento para HIV na gestação?
Em gestantes virgens de tratamento, o esquema preferencial de primeira linha deve ser feito com: TDF + 3TC + EFV*
* Apresentação de dose fixa combinada (3 em 1), sempre que disponível.
A TARV poderá ser iniciada na gestante antes mesmo de se ter os resultados dos exames de CD4 e carga viral, principalmente nos casos de gestantes que inicia
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Paraconsistents artificial neural networks applied to the study of mutational patterns of the F subtype of the viral strains of HIV-1 to antiretroviral therapy
RESUMO A elevada variabilidade do HIV-1, bem como, a ausência de mecanismos eficientes de reparo durante os estágios da replicação viral, contribuem para a rápida emergência de cepas de HIV-1 resistentes aos antirretrovirais. A pressão seletiva exercida pelas drogas, leva à fixação de mutações capazes de conferir graus variados de resistência. A
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 04/03/2016
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3. O líquido cefalorraquidiano pode ser usado para a genotipagem do HIV quando esta não é possível no plasma
O plasma é a amostra clínica padrão utilizada para a genotipagem da região pol do HIV-1; entretanto, a genotipagem pode nem sempre ser bem sucedida, geralmente devido a baixas cargas virais ou à presença de inibidores da reação em cadeia da polimerase (PCR). Objetivo: Descrever o sucesso da genotipagem do HIV-1 em duas amostras de líquido cefalorr
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2014-07
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4. Teste da metodologia de amplificação subtipo-específica da gp41 para genotipagem de indivíduos infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 1 na população de Itajaí, Sul do Brasil
A metodologia para amplificação subtipo-específica por PCR da região transmembrana do gene env (gp41) do HIV-1, descrita por Yagyu e colaboradores, foi testada a partir de DNA proviral de 100 pacientes infectados pelo HIV-1 de Itajaí, Sul do Brasil. Setenta indivíduos apresentaram produtos amplificados e correspondentes aos subtipos B, C, D e F de acor
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-04
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5. Resistência Primária aos Antirretrovirais e Mapeamento Genético do HIV-1 no Estado do Mato Grosso / Primary Antiretroviral Resistance and High HIV-1 Genetic Diversity in Patients from Mato Grosso State, Central West Brazil
O uso de antirretrovirais (ARVs) reduziu a morbi-mortalidade relacionada à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Apesar deste avanço, as mutações de resistência aos antirretrovirais e a diversidade genética do HIV-1 permanecem os principais obstáculos na luta contra a AIDS. O padrão de resistência do HIV-1 aos ARVs pode ser deter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/03/2011
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6. Resistência primária aos antirretrovirais e diversidade genética do HIV-1 em pacientes do estado do Tocantins. / HIV-1 Primary Antiretroviral Resistance and Genetic Diversity in Patientsn Of Tocantins State, Brazil
Diferenças regionais na epidemiologia molecular do HIV-1 têm sido descritas no Brasil e publicações sobre a epidemia da região Norte do país são restritas. Apesar do grande número de drogas antirretrovirais (ARV) das classes inibidores nucleosídicos e não-nucleosídicos (INTR e INNTR) da transcriptase reversa e inibidores da protease (IP), mutaçõ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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7. Avaliação de genótipos de glicoproteína B e carga de CMV de leucócitos no prognóstico de pacientes de AIDS
ANTECEDENTES: O citomegalovírus (CMV) permanece um importante patógeno para pacientes imunocomprometidos, mesmo na era da HAART. O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência da carga viral do CMV e seu genótipo gB sobre a evolução de pacientes com AIDS. MÉTODOS: Amostras de sangue de 101 pacientes com AIDS foram coletadas e testadas para
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-04
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8. Resistência primária aos antirretrovirais e diversidade genética do HIV-1 em pacientes do estado do Tocantins. / HIV-1 Primary Antiretroviral Resistance and Genetic Diversity in Patientsn Of Tocantins State, Brazil
Diferenças regionais na epidemiologia molecular do HIV-1 têm sido descritas no Brasil e publicações sobre a epidemia da região Norte do país são restritas. Apesar do grande número de drogas antirretrovirais (ARV) das classes inibidores nucleosídicos e não-nucleosídicos (INTR e INNTR) da transcriptase reversa e inibidores da protease (IP), mutaçõ
Publicado em: 2011
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9. Prevalência de mycobacterium bovis e estudo dos fatores associados entre casos de tuberculose atendidos em centros de referência, Brasil, Março 2008 Fevereiro 2010
Introdução: Mycobacterium bovis é um agente do complexo M. tuberculosis que causa TB animal, mas que pode afetar também o ser humano, sendo a sua contribuição relativa no contexto global da tuberculose humana (TB) provavelmente subestimada devido às suas características de crescimento disgônico e lento e, à ausência de piruvato na maioria dos meio
Publicado em: 2011
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10. Subtipos do HIV-1 e associação com características demográfico-epidemiológicas em pacientes atendidos em Hospital de referência em Porto Alegre, Brasil
O HIV é dividido em HIV-1 e 2. O HIV-1 é classificado em três grupos, o M (main) responsável pela maioria das infecções, O (outlier) e N(new). Na atualidade, nove subtipos puros e 43 formas recombinantes do grupo M são reconhecidos incluindo sub subtipos. O subtipo C é o mais prevalente, representando aproximadamente 56% das infecções no mundo. Nã
Publicado em: 2010
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11. Detecção de vírus gastroentéricos em mulheres em Goiânia-GO / Gastroenteric viruses detection in fecal samples from women in Goiânia-GO, Brazil
Os vírus gastroentéricos são importantes agentes etiológicos das gastroenterites afetando indivíduos de todas as idades. Acredita-se que os indivíduos com deficiência do sistema imunitário (humoral e/ou celular) encontram-se mais susceptíveis ao desenvolvimento destas viroses, dentre elas as mulheres grávidas e as portadoras do vírus da imunodefic
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/04/2009
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12. Diversidade genética do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) em mulheres infectadas de uma cidade do nordeste do Brasil
OBJETIVO: descrever a diversidade genética dos isolados de HIV-1 de mulheres soropositivas acompanhadas em um centro de referência. MÉTODOS: estudo transversal, no qual foram incluídas 96 mulheres com dois testes sorológicos ELISA e um teste confirmatório Western Blot. Das amostras de sangue periférico, foram determinadas a carga viral pelo kit b-DNA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-12